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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Notícias de capa do Estadão em 04/01/2017

O Estadão em 12 notícias

Notícias horríveis de Brasília... coluna de Cláudio Humberto


04 DE JANEIRO DE 2017
Dos 20 líderes de partidos, blocos parlamentares ou representantes de partidos na Câmara dos Deputados, apenas dois apresentaram mais de um projeto de Lei por mês, em média em 2016. Wéverton Rocha (PDT) e Rogério Rosso (PSD) apresentaram 21 e 13 propostas durante o ano, respectivamente. Evandro Gussi (PV) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), passaram em branco sem qualquer proposta.
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Pauderney Avelino (DEM-AM), Antônio Imbassahy (PSDB-BA) e Baleia Rossi (PMDB-SP) apresentaram apenas um projeto de Lei em 2016.
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Afonso Florence (PT-BA) e Alessandro Molon (Rede-RJ) tiveram apenas duas ideias em 2016. Ivan Valente (Psol-SP) apresentou três.
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Os deputados Rubens Bueno (PPS-PR) e Nivaldo Albuquerque (PRP-AL) dividem o terceiro lugar com apenas oito projetos no ano inteiro.
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Grande parte dos deputados que disputam os holofotes das câmeras está entre os parlamentares com o menor número de projetos no ano.
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Operações policiais no âmbito da Justiça Federal serão retomadas com força este ano. Fontes ligadas a órgãos investigativos afirmam que dezenas de operações foram autorizadas no fim de 2016, antes do recesso. A maior parte das operações pendentes seriam fases de investigações em curso, como a Lava Jato, que apura a gatunagem na Petrobras nos governos do PT, e a Zelotes (fraude bilionária no Carf), mas há também a Janus e a Calicute, que prendeu Sérgio Cabral.
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As operações ordenadas pela Justiça não foram realizadas porque demandam planejamento e recursos, e não por falta de tempo.
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Várias operações da PF são realizadas com policiais deslocados de outros estados, o que as torna ainda mais complexas e onerosas.
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A PF realizou 516 operações nos 253 dias úteis de 2015 (mais de duas por dia). Em 2014, início do auge da Lava Jato, foram 390.
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O governo dará espaço ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). A ideia é reforçar a aliança com os tucanos visando a aprovação da pauta econômica. O Planalto só não sabe onde alocar um aliado de Aécio.
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O presidente nacional do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SD), acredita em uma reforma ministerial para que o governo supere o mal estar institucional devido a nomes citados em delações. “Haverá algumas demissões de ministros enrolados, mas vamos superar”, diz.
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O Senado pagou, de janeiro de 2015 a dezembro de 2016, R$ 629,4 mil com “serviços de segurança privada” para suas excelências – sem contar os gastos com “policiais” legislativos, que ganham até R$ 25 mil.
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O PT deve apoiar André Figueiredo (PDT-CE), aquele que fingiu romper com o governo Dilma para virar ministro, para presidente da Câmara. “Os golpistas agora se golpeiam”, diz Afonso Florence (PT-BA), em referência à candidatura à reeleição de Rodrigo Maia.
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Agnelo Queiroz continua sem prestígio no PT. Cedido à Fiocruz, o ex-governador do DF não conseguiu cargo de chefia no órgão comandado pelo partido. Quem manda no escritório em Brasília é Gerson Pena.
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O PT reclama que o salário mínimo não teve aumento acima da inflação, mas esquece que o salário do brasileiro caiu 3,7% em 2015, com a crise econômica e aceleração da inflação. Presentinho de Dilma.
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O governo do Rio de Janeiro, na véspera do Réveillon, decidiu elevar a carga tributária do setor tabagista, que saltou de 27% para 29% para aumentar a arrecadação. A medida passou a valer nesta semana.
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Durou pouco a liberdade do traficante Bryan Bremer, que usou rebelião e massacre no presídio Anísio Jobim, em Manaus, para tentar fugir. Postou foto da ‘fulga’ no Facebook e foi capturado em menos de 48h.