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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Humor no blog do Josias de Souza / charge de Cazo

Turma da bola! 
3

Josias de Souza

Charge do Cazo, via 'Comércio do Jahu'.

Charge de Sponholz // blog de Aluízio Amorim

Sponholz: Lula e os escândalos.


Mais do mesmo... Agora com André Vargas / blog de Aluízio Amorim


sexta-feira, maio 29, 2015

POLÍCIA FEDERAL APREENDE COMPUTADOR DO EX-DEPUTADO ANDRÉ VARGAS CONTENDO LISTA DE EMPRESAS QUE TERIAM PAGO PROPINA AO PETISTA

O ex-deputado petista André Vargas e parte da lista com empresas suspeitas de pagar propina a ele
A Polícia Federal apreendeu no computador pessoal do ex-deputado André Vargas (ex-PT-PR) uma planilha com as empresas suspeitas de pagar propina ao político desde dezembro de 2011, durante seu mandato, e até  28 de março de 2014, onze dias depois da Operação Lava Jato. No total, 193 empresas (confira a lista abaixo) pagaram à LSI Solução em Serviços Empresariais Ltda, de Vargas, um total de R$ 3,170.292,02.
Parte da lista da corrupção é de fornecedores que pagavam à LSI, de André Vargas, as comissões devidas à Borghi/Lowe Propaganda.
A suspeita na Lava Jato é que a agência de propaganda Borghi/Lowe obteve contrato milionário na Caixa graças ao lobby de André Vargas.
Entre as empresas da planilha de André Vargas estão fornecedoras da Borghi/Lowe e também outras empresas com interesses no governo.
André Vargas, ainda preso, foi denunciado pelo Ministério Público este mês por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Do site Diário do Poder

Mais do mesmo... Turma da pesada do PT de Minas está encrencada com a Polícia Federal, MPF, Receita Federal...




Quem é Bené, o empresário amigo de Fernando Pimentel preso pela Operação Acrônimo   
FELIPE COUTINHO COM REDAÇÃO ÉPOCA

29/05/2015 - 14h15 - Atualizado 29/05/2015 16h39
Benedito Oliveira (Foto: Folhapress)
Benedito Oliveira embarca em avião PR-PEG no aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte.
Aeronave está registrada em nome da Bridge Participações (Foto: Folhapress)

Benedito Rodrigues de Oliveira é amigo do governador e foi essencial para sua eleição. Foi preso acusado de associação criminosa

A Polícia Federal prendeu, na manhã desta sexta-feira (29), o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, por associação criminosa. Além dele, outras três pessoas foram presas, acusadas de fazer parte de uma organização responsável por lavagem de dinheiro por meio de sobrepreço e inexecução de contratos com o governo federal desde 2005. As prisões fazem parte da Operação Acrônimo, deflagrada pela Polícia Federal nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e no Distrito Federal. De acordo com a investigação, para lavar o dinheiro os suspeitos recorriam a movimentações 


A Polícia Federal prendeu, na manhã desta sexta-feira (29), o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, por associação criminosa. Além dele, outras três pessoas foram presas, acusadas de fazer parte de uma organização responsável por lavagem de dinheiro por meio de sobrepreço e inexecução de contratos com o governo federal desde 2005. As prisões fazem parte da Operação Acrônimo, deflagrada pela Polícia Federal nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e no Distrito Federal. De acordo com a investigação, para lavar o dinheiro os suspeitos recorriam a movimentações financeiras fracionadas e uso de laranjas. Segundo o G1, há 30 empresas sendo investigadas. O faturamento de uma delas foi de R$ 465 milhões, segundo as investigações.

>>PF realiza operação de combate à lavagem de dinheiro em três estados e no DF

Bené é personagem importante da política nacional: homem forte do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, foi fornecedor durante a campanha do petista ao governo do Estado em 2014. Entre os bens de Bené que foram apreendidos está um avião bimotor, frequentemente usado por Fernando Pimentel – inclusive durante a campanha. Entre os presos está também Victor Nicolato, ex-sócio de Bené e seu operador durante a campanha de Pimentel. De acordo com um integrante da campanha petista, Nicolato era encarregado de “resolver os problemas” que surgissem no comitê de Pimentel. 

>>PF prende o empresário Benedito Oliveira

O objetivo da operação é encontrar documentos, valores e informações que ajudem a investigação a relacionar o dinheiro movimentado pelos suspeitos com contratos superfaturados firmados com órgãos públicos.
Como a operação começou

As investigações da Operação Acrônimo começaram em 2014, quando foram apreendidos R$ 113 mil em dinheiro vivo no avião de Bené. Na ocasião, Bené embarcara em Belo Horizonte com destino a Brasília, quando foi surpreendido por agentes da Polícia Federal ainda no aeroporto da capital. Em seguida, foi levado à superintendência da PF para prestar depoimento.

Bené foi essencial para a eleição de Pimentel em Minas Gerais. Em 2014, reportagem de ÉPOCA reuniu evidências de que a relação do empresário com o governador é próxima, e ultrapassa a relação comercial estabelecida entre um cliente e um fornecedor.  A ascensão de Pimentel coincide com a ascensão de Bené. Enquanto um subia na política, o outro subia na carreira.
A amizade entre Bené e Pimentel

Quando os R$ 113 mil foram encontrados no avião de Bené, Pimentel declarou que não podia ser responsabilizado pela conduta dos fornecedores. Segundo o governador, Bené apenas fornecia material gráfico para sua campanha. Há evidências de que o relacionamento entre os dois, no entanto, era muito mais próximo do que o governador atestava.

Bené se aproximou do PT durante o segundo mandato do governoLula. Foi apresentado aos quadros do partido pelo deputado Virgílio Guimarães – o mesmo que apresentou Marcos Valério à sigla. Na manhã desta sexta-feira (29), a PF fez busca e apreensão na casa de Guimarães também.  A proximidade com o partido lhe fez bem: Bené ganhou contratos em vários ministérios no governo Lula.

Bené e Pimentel são amigos há anos, apesar de o empresário já ter sido, no passado, acusado de desvio de dinheiro pelo TCU. Os dois se aproximaram em 2009, durante a campanha eleitoral da presidenteDilma Rousseff. Bené colaborou com a campanha, alugando a casa onde a equipe da candidata trabalhava. O aluguel era pago com dinheiro vivo.
Foi na casa que, pouco depois, assessores da Dilma começaram a produzir dossiês contra o PSDB. Na metade de 2010, quando o caso veio à tona, Bené e Pimentel tiveram de se afastar da campanha.
A influência de Bené na política
Documentos obtidos por ÉPOCA mostraram que, logo depois da posse de Dilma, Bené comprou nos EUA o avião apreendido nesta sexta-feira pela PF. A aeronave também foi paga à vista, segundo a nota fiscal: US$735 mil. O documento aponta o comprador como Lumine Editora, empresa de um dos irmãos de Bené.  Segundo amigos próximos do empresário, ele precisava do avião para transportar políticos, “de maneira discreta”.  Hoje, o avião está registrado na Anac sob a posse da Bridge Participação. Os donos da Bridge são desconhecidos, mas documentos comerciais indicam que ela é controlada pelo próprio Bené. 

Ao longo do governo Dilma, Bené ganhou vários contratos. Na época, sua amizade com Pimentel lhe garantia influência sobre o Ministério do Desenvolvimento, comandado pelo petista.
A influência de Bené sobre o governo foi logo sentida – ele se encarregou de indicar um dos secretários do Ministério do Desenvolvimento, logo que Pimentel assumiu a pasta. Em 2011, Pimentel nomeou Humberto Ribeiro como secretário de Comércio e Serviços. Ribeiro é irmão de Luiz César Ribeiro, ex-sócio de Bené.

Reportagem de ÉPOCA em 2014 mostrou que Bené se aproximou também de dois assessores de Pimentel: Eduardo Serrano e Carolina Oliveira. Serrano foi um dos coordenadores da campanha de Pimentel. Em 2012, Pimentel se separou e engatou um namoro com Carolina Oliveira. Segundo amigos em comum, Bené e sua namorada, Juliana Sabino, passaram a sair com Pimentel e Carolina. As duas namoradas tornaram-se amigas. Pouco depois de começar o namoro com Pimentel, ainda funcionária do ministério, Carolina abriu, ao lado da mãe, a empresa Oli Comunicação. Carolina deixou o ministério em dezembro de 2011. A Oli, em seguida, foi contratada pelo PT para prestar serviços de assessoria de imprensa. Duas salas da Oli, em Brasília, eram alugadas por Bené.
RC

Shindake, vulcão do Japão, lançou fumo negro a 9 mil metros de altura

Shindake acordou. Erupção violenta lançou fumo negro a 9 mil metros

por Dn.pt com LusaHojeComentar
Shindake acordou. Erupção violenta lançou fumo negro a 9 mil metros
Fotografia © JAPAN METEOROLOGICAL AGENCY / EPA
Ilha japonesa de Kuchinoerabu foi evacuada. Câmaras capturaram o momento em que o vulcão entrou em erupção e a subida aos céus de uma extensa nuvem de fumo negro.
Uma violenta erupção hoje do vulcão Monte Vulcão Monte Shindake, no sudeste do Japão, forçou à evacuação da ilha de Kuchinoerabu, com cerca de 140 habitantes, enquanto uma coluna de cinzas irrompeu no céu.
Shindake acordou. Erupção violenta lançou fumo negro a 9 mil metros
Câmaras da Agência Meteorológica do Japão capturaram o momento em que o vulcão entrou em erupção e a subida aos céus de uma nuvem de fumo negro, que chegou a atingir os 9.000 metros, acompanhada de um tremor vulcânico de cinco minutos, de acordo com aquele organismo.
 
A Agência Meteorológica do Japão aumentou o nível de alerta para cinco - o mais alto na escala STI - e ordenou que os 140 moradores da ilha fossem evacuados.
Shindake acordou. Erupção violenta lançou fumo negro a 9 mil metros
A agência revelou que "não houve feridos ou danos" que tenham sido comunicados na sequência da erupção, queocorreu oito meses depois de 57 pessoas terem morrido após o Monte Ontake, no Japão Central, ter entrado em erupção sem aviso prévio.
O organismo explicou também que os fluxos piroclásticos - uma mistura de gases quentes do vulcão, cinzas e correntes densas de fragmentos de rocha - tinham alcançado costa noroeste da ilha em direção a um dos portos marítimos.
Shindake acordou. Erupção violenta lançou fumo negro a 9 mil metros
As cinzas cobriram os quebra-mares atracados no porto e descoloriram o mar.
A erupção teve início pelas 09:59 locais (menos oito em Lisboa) e, durante a tarde de hoje (início da manhã em Lisboa), o vulcão ainda se mantinha em atividade.
 
O diretor da divisão da agência de vulcanologia, Sadayuki Kitagawa advertiu que o perigo ainda não tinha acabado.
"É possível que erupções possam voltar a acontecer a uma escala semelhante no futuro. Estamos a avisar os moradores sobre fluxos piroclásticos, e a pedir às pessoas para obedecer às instruções de evacuação", disse um responsável japonês.
O Japão encontra-se na junção de várias placas tectónicas da Terra e do país, sendo pontilhado com vulcões ativos.
Artigo Parcial

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Capa do Estado de São Paulo em 28/05/2015

ESCÂNDALO NO FUTEBOL

CONTAS PÚBLICAS

AJUSTE FISCAL

REFORMA POLÍTICA

Veja histórico de denúncias contra a Fifa... Elas existem há mais de 20 anos // BBC


Fifa é alvo de denúncias há mais de duas décadas; veja histórico

  • Há 8 horas
Ricardo Teixeira, presidente da CBF de 1989 a 2012, e Joseph Blatter, presidente da Fifa desde 1998: os dois estão envolvidos em denúncias de supostos esquemas de corrupção
A Fifa, que, às vésperas de seu Congresso, teve oito dirigentes presos pelo FBI, já vinha enfrentando acusações de corrupção havia mais de duas décadas.
Já em 2002, o jornal britânico Daily Mail denunciava um suposto esquema de compra de votos que teria ajudado Joseph Blatter a se eleger na Fifa – o suíço venceu Lennart Johansson na ocasião por 111 a 80 votos e, desde então, comanda a entidade.
Mas foi a partir de 2010 que as denúncias de corrupção começaram a ser investigadas mais a fundo. E também a envolver dirigentes brasileiros.
Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) de 1989 a 2012 e então membro do Comitê Executivo da Fifa, foi citado em boa parte delas. A primeira veio em novembro de 2010, dias antes da reunião da Fifa que decidiria as sedes dos Mundiais de 2018 e 2022 – que acabaram com Rússia e Catar, respectivamente –, quando a BBC mostrou documentos da empresa de marketing esportivo ISL comprovando o pagamento de propina a Teixeira.
Os documentos fizeram parte de uma investigação da promotoria da Suíça, que também envolveu o mentor de Teixeira e homem forte da Fifa desde 1974, João Havelange. Presidente da entidade máxima do futebol até 1998, Havelange também teria recebido suborno da ISL, de 1992 a 2000. Os dois juntos teriam embolsado R$ 45 milhões.
A investigação confirmou as irregularidades dos dirigentes, mas terminou com um acordo judicial – a Fifa teria aceitado devolver o dinheiro à ISL, que já havia decretado falência na época.
"Ah é? Devolvi dinheiro? Então, cadê? Por que ninguém mostra?", disse Teixeira à revista Piauí em julho de 2011, sua última entrevista antes de sair de cena. "Eu nem era do Comitê Executivo nessa época, iam me subornar para quê?"
Brasileiro João Havelange presidiu a Fifa de 1974 a 1998, quando foi substituído por Joseph Blatter, secretário geral de sua gestão
No ano seguinte, em maio de 2011, o então presidente da Federação Inglesa, David Triesman, alegou que Teixeira e outros três dirigentes da entidade (Jack Warner, vice-presidente da Fifa à época, Nicolás Leóz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol e Worawi Makudi, presidente da Federação Tailandesa) pediram suborno a ele para votarem na Inglaterra na eleição da sede da Copa do Mundo de 2018.
Ainda em 2011, às vésperas da eleição para a presidência da entidade, vazou a informação de que o candidato catariano Mohammed Bin Hamman havia comprado votos para o pleito. Foi Chuck Blazer, então secretário geral da Concacaf (Confederação Norte-Americana de Futebol) e um dos réus confessos na investigação mais recente feita pelo FBI, que começou a denunciar a possível compra de votos na eleição da Fifa. A entidade fez uma investigação interna e suspendeu por toda a vida o catariano por violação do Código Ético.
Em 2012, foi a vez da própria Fifa publicar a documentação que comprovava a propina paga pela ISL a Teixeira e Havelange e afastar os dois da entidade – Havelange era considerado "presidente de honra" da Fifa na época.
A escolha do Catar, em 2010, para sediar a Copa de 2022 tem sido alvo de várias denúncias de irregularidade. O país tinha derrubado a Austrália, Japão, Coreia do Sul e, por último, Estados Unidos (14 votos a 8) para ganhar a chance de receber o Mundial. Em 2013, a revista francesa France Football denunciou um suposto esquema de pagamento de propina a dirigentes da Fifa para assegurar a vitória do Catar. Mais uma vez, apareceu o nome de Ricardo Teixeira como um dos beneficiados com o suborno.
Escolha do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022 foi polêmica e também gerou denúncias de corrupção na Fifa
Pressionada, a Fifa anunciou uma investigação interna da Comissão de Ética sobre a escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022. O relatório final, de 350 páginas, feito pelo ex-promotor americano Michel J. García, foi entregue no ano passado. Mas o conteúdo dele nunca foi divulgado pela entidade, que decidiu arquivar o caso concluindo que não houve irregularidades nas duas eleições.
García chegou a apelar à Comissão Disciplinar da Fifa para reabrir o caso, mas renunciou depois de ter seu pedido negado em dezembro do ano passado.
Nesta semana, as denúncias de corrupção na Fifa não vieram de um ex-dirigente, jornal ou relatório, vieram da polícia federal americana, o FBI. É provável que venham à tona várias novas revelações. O promotor americano Kelly Currie avisou que a investigação está apenas no início. "Quero deixar bem claro: este é só o começo do nosso esforço, não o final."

Escândalos anteriores no Brasil

Envolvido nos escândalos da Fifa, Ricardo Teixeira também foi alvo de investigações no Brasil por supostos casos de corrupção na CBF.
Entre 1998 e 2000, duas CPIs sobre o assunto foram abertas no Congresso - uma na Câmara, para investigar os contratos da CBF com a empresa de material esportivo Nike, e outra no Senado, chamada CPI do futebol.
Ricardo Teixeira foi alvo de investigação na CPI da CBF/Nike istalada na Câmara em 2000
A comissão da Câmara durou nove meses. O relatório final, feito pelo deputado Silvio Torres (PSDB), propôs o indiciamento de 34 nomes, entre dirigentes do futebol, empresários e outros envolvidos com irregularidades na CBF.
Mas todas as investigações acabaram arquivadas, e Ricardo Teixeira conseguiu proibir o relatório de ser tornado público – não é possível encontrá-lo na internet. O livro CBF/Nike, escrito por Aldo Rebelo, presidente da CPI, e Silvio Torres, relator, foi embargado pela Justiça.
"No Brasil, ele (Ricardo Teixeira) saiu ileso. Ele sempre teve uma rede de proteção política, jurídica e até judicial. Por conta do futebol, ele conseguia inibir muitas das iniciativas contra ele", disse o relator da CPI à BBC Brasil.
Em sua última entrevista, Teixeira desdenhou da CPI. "Reviraram tudo e não acharam nada. Foi tudo arquivado. E aí? O Ministério Público é incompetente, então?", disse à Piauí.
Agora é o sucessor de Teixeira que é alvo de investigação. José Maria Marin foi detido pela polícia suíça em Zurique e é suspeito de ser um dos cinco beneficiários de uma propina de US$ 110 milhões para negociações de direitos de transmissão de quatro edições da Copa América (2015, 2016, 2019 e 2023).

Veja a cronologia de denúncias:

Fevereiro de 2002: Denúncias do jornal Daily Mail dão conta de que Joseph Blatter teria comprado votos para sua primeira eleição na Fifa, em 1998.
Novembro de 2010: BBC divulga documentos da ISL comprovando pagamento de propina da empresa a João Havelange e Ricardo Teixeira.
Maio de 2011: Ex-presidente da Federação Inglesa, David Triesman, denuncia que recebeu proposta de suborno de Jack Warner, Nicolás Leóz, Ricardo Teixeira e Worawi Makudi em troca de votos na Inglaterra na eleição da Fifa para sede do Mundial de 2018.
Maio de 2011: Surgem denúncias de compra de votos do candidato catariano à eleição para a presidência da Fifa, Mohammed Bin Hamman.
Julho de 2011: Bin Hamman é banido por toda a vida de suas atividades na Fifa por violar o Código de Ética da entidade.
Maio de 2012: Fifa divulga documentos da ISL que comprovam pagamento de propina a Havelange e Teixeira e afasta os dois dos cargos na entidade.
Janeiro de 2013: Revista France Football divulga denúncias de que Teixeira, Leóz e o então presidente da Associação Argentina de Futebol, Julio Grondona (falecido em 2014) teriam recebido propina para votar no Catar como sede da Copa de 2022.
Setembro de 2014: Promotor americano Michael J. García entrega à Fifa relatório de 350 páginas sobre escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022.
Novembro de 2014: Comissão de Ética da Fifa concluiu que não houve irregularidades nos dois processos e impede divulgação do relatório usando o princípio da confidencialidade.
Dezembro de 2014: Michel J. García renuncia após ter apelo à Comissão Disciplinar da Fifa por reabertura de investigação interna negado.
Maio de 2015: Sete dirigentes da Fifa, incluindo o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, são presos em Zurique por acusações de corrupção. Departamento de Justiça norte-americano divulga investigação sobre extorsão, lavagem de dinheiro e corrupção dentro da entidade.