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domingo, 15 de fevereiro de 2015

"Vamos conquistar Roma com a permissão de Alá" / Estado Islâmico / Bing

“Vamos conquistar Roma, com a permissão de Alá”, disse militante do grupo extremista

AP
Reféns antes da decapitação
Reprodução/Excelsior/Al Hayat
Reféns antes da decapitação
Um vídeo mostrando a decapitação em massa de reféns cristãos copta foi lançado por militantes na Líbia, que alegaram fazer parte do grupo extremista Estado Islâmico.
Militante com sotaque americano fala para a câmera
Reprodução
Militante com sotaque americano fala para a câmera
O vídeo, divulgado neste domingo, mostra vários homens vestidos com macacões laranja sendo conduzidos ao longo de uma praia, cada um acompanhado por um militante mascarado. Os homens são obrigados a se ajoelhar e, em seguida, um militante vestido diferente dos outros, fala para a câmera com um inglês com sotaque americano. Logo em seguida os reféns são colocados com o rosto virado para baixo e decapitados simultaneamente.
O militante então aponta para o norte e diz: “Vamos conquistar Roma, com a permissão de Alá”.
Veja os reféns que já foram mortos pelo Estado Islâmico anteriormente:
Kayla Mueller, refém norte-americana do Estado Islâmico, morreu na terça-feira (10 de fevereiro); segundo o grupo terrorista ela teria sido vítima de um bombardeio da Jordânia na Síria . Foto: AP
Estado Islâmico divulga vídeo onde suposto piloto jordaniano é queimado vivo em gaiola, no dia 3 de fevereiro. Foto: Reprodução/Twitter
O jornalista japonês Kenji Goto foi morto pelos extremistas do Estado Islâmico no dia 30 de janeiro. Ele havia viajado para a Síria visando libertar o refém Yukawa. Foto: AP
Imagem obtida por meio de vídeo do Estado Islâmico mostra o japonês Haruna Yukawa (à dir.), que foi decapitado em 24 de janeiro. Ele foi à Síria por ser fascinado por guerras. Foto: AP
O americano Peter Kassig foi identificado como o homem decapitado pelo Estado Islâmico em 16 de novembro de 2014. Ele era voluntário na Síria. Foto: Reuters
No dia 3 e outubro de 2014, o voluntário inglês Alan Henning foi decapitado pelos terroristas do Estado Islâmico. Foto: Reprodução/Youtube
Vídeo mostra decapitação do refém britânico David Haines, que era voluntário na Síria e foi morto em 13 de setembro de 2014. Foto: Reuters
Imagem feita a partir de vídeo postado na internet pelo Estado Islâmico mostra jornalista americano Steven J. Sotloff antes de ser decapitado, no dia 2 de setembro de 2014. Foto: AP
Insurgentes do grupo jihadista Estado Islâmico divulgaram a decapitação do jornalista americano James Foley em 19 de agosto de 2014. Foto: Reprodução/Youtube
Estado Islâmico divulga vídeo onde suposto piloto jordaniano é queimado vivo em gaiola, no dia 3 de fevereiro. Foto: Reprodução/Twitter
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Militantes na Líbia estavam mantendo 21 egípcios cristãos reféns por semanas, ameaçando-os de morte. Os autores do vídeo se identificaram como provenientes da província de Trípoli, do Estado Islâmico, grupo extremista que controla cerca de um terço da Síria e do Iraque.
Militantes do grupo extremista levam reféns para o local da execução
Reprodução
Militantes do grupo extremista levam reféns para o local da execução
O governo egípcio declarou um período de luto de sete dias e o presidente Abdel Fattah el-Sissi convocou uma reunião de segurança nacional de emergência, para discutir uma resposta ao grupo extremista. El-Sissi enviou condolências "às vítimas do terrorismo", segundo um comunicado divulgado pela presidência.
Qalini Sanyout, cujos dois sobrinhos estavam entre os reféns, atendeu ao telefone no domingo à noite em meio ao som de gemidos ao fundo.
"O que podemos dizer? Alguém pode nos dizer se isso é verdade?", disse ele, repetidamente. "A vila inteira está de luto. Os homens estão cobrindo suas cabeças com poeira e lama."
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    Texto

    Essa fraude surpreendeu... ! Avacalharam o Serviço Público ! Estupraram a Governança !!!!


    15 DE FEVEREIRO DE 2015

    Gestora do fundo Postalis/Correios frauda documentos com “branquinho” desvia e R$ 68 milhões

    Parece até piada, mas realmente aconteceu. É o "país da gambiarra" fazendo jus à denominação: uma passada de Liquid Paper e milhões são desviados.

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    Seguem trechos da reportagem d’O Globo:
    Em fraude milionária, gestora do Postalis altera preço de títulos com tinta corretora – Fundo de pensão dos Correios perde R$ 68 milhões com esquema – BRASÍLIA — Uma das maiores fraudes de fundos de pensão no país foi montada atécom a falsificação de documentos de forma grosseira. Relatórios da Securities and Exchange Comission (SEC, a xerife do mercado financeiro americano) obtidos pelo GLOBO mostram que ao menos seis papéis de instituições financeiras na carteira do Postalis (fundo de pensão dos Correios) tiveram o valor adulterado com tinta corretora ou com um simples “corta e cola” nos processos digitalizados. A fraude, feita entre 2006 e 2009, detalhada nos relatórios da SEC, chega a US$ 24 milhões (R$ 68 milhões). Os responsáveis são sócios da Atlântica Asset Managment, gestora contratada pelo Postalis para investir o dinheiro dos carteiros em títulos da dívida brasileira no exterior. As fraudes geraram prejuízos milionários ao fundo de pensão e começaram a ser desvendadas no ano passado. O caso ganha contorno ainda mais complexo, já que o Postalis havia contratado o Bank of New York Mellon para exercer a função de administrador e fiscalizar o trabalho de gestores, entre eles, a Atlântica. Agora, cobra o banco americano na Justiça pelas perdas (…) À Justiça da Flórida, a SEC explicou o artifício criado pela Atlântica e detalhou as ações do responsável pela empresa, Fabrízio Neves, e de seu parceiro José Luna. Os papéis eram vendidos para a LatAm, outra empresa controlada pelos dois, remarcados (às vezes em mais de 60%) e revendidos a empresas em paraísos fiscais. Entre elas, a offshore Spectra, que tinha como beneficiário Alexej Predtechensky (conhecido como Russo), então presidente do Postalis. A fraude ocorria no trajeto dos papéis.” (grifos nossos)

    Segundo consta, esse tipo de fraude só seria possível diante da fragilidade do sistema norteamericano, que ainda permite documentação via fax. Mas o talento para a manobra é mérito de nossos “mestres” no desvio de grana. E vai para o ralo o dinheiro dos pensionistas dos Correios. Aliás, os fundos de pensão das estatais são um capítulo à parte na política recente. Vale muito ser aprofundado (depois de Petrolão, Eletrolão, BNDESão… a fila é grande, mas a hora chega).

    Pra quem gosta de basquete...Zach LaVine Throws Down the "Space Jam" Dunk: 2015 Sprite Slam-Dunk Contest

    Polícia dinamarquesa mata suspeito de ataque contra participantes de reunião sobre liberdade de expressão e islamismo.../ G1


    15/02/2015 03h52 - Atualizado em 15/02/2015 16h01

    Polícia mata suspeito de ataques em em Copenhague

    Autoridades acreditam que homem causou duas mortes no sábado.
    Duas pessoas morreram em tiroteios em centro cultural e sinagoga.

    Do G1, em São Paulo
    Investigadores trabalham em local de tiroteio na Dinamarca onde um suspeito foi morto neste domingo (15) (Foto: Hannibal Hanschke/Reuters)Investigadores trabalham em local de tiroteio na Dinamarca onde um suspeito foi morto neste domingo (15) (Foto: Hannibal Hanschke/Reuters)
    A polícia dinamarquesa matou a tiros um homem suspeito de ser o autor de dois ataques na capitalCopenhague no sábado (14). Ele foi morto na estação de Norrebro, em Copenhagen, neste domingo (15) perto dos locais onde foram registrados horas antes os dois tiroteios que deixaram dois mortos e cinco feridos. Segundo a polícia, o homem atirou contra os policiais e foi morto.
    A polícia acredita que o homem morto, um dinamarquês de 22 anos, foi o único autor dos ataques do sábado (14), pois ele aparece em imagens de câmeras de segurança. Segundo as autoridades, ele pode ter sido inspirado pelo ataque contra o jornal "Charlie Hebdo" na França.
    Não há indicações de que o suspeito, que já era conhecido dos serviços de inteligência por envolvimento com atividades de gangue, posse de armas e episódios de violência, estava agindo em conjunto com outras pessoas.
    Apesar disso, durante a tarde deste domingo (15), a polícia realizava uma vasta operação em um cibercafé nos arredores do local onde o suspeito foi morto, e ao menos quatro pessoas foram presas, segundo o jornal "Ekstra Bladet".
    Imagem da TV dinamarquesa mostra local perto de sinagoga onde uma pessoa morreu após tiroteio (Foto: AP)Imagem da TV dinamarquesa mostra local perto de sinagoga onde uma pessoa morreu após tiroteio (Foto: AP)
    A localização do suposto terrorista se deu graças às informações de um motorista de táxi que o achou parecido com a foto divulgada pelas autoridades.
    Ataque a evento 
    Neste sábado, um homem foi morto e três policiais ficaram feridos em um tiroteio em um local onde ocorria debate sobre islamismo e liberdade de expressão em Copenhague, com a presença do artista sueco Lars Vilks, que provocou polêmica em 2007 ao publicar desenhos retratando o profeta Maomé como um cão.
    O homem morto era o cineasta dinamarquês Finn Nørgaard, de 55 anos, segundo informou neste domingo (15) a televisão pública "DR". A identidade da vítima ainda não foi confirmada de maneira oficial pelas autoridades do país, apenas pela imprensa dinamarquesa.
    Norgaard, que também era produtor e fotógrafo, fez diversos documentários sobre temas como música, a vida dos presos em uma penitenciária da Dinamarca e um grupo de jovens imigrantes no país.
    Ataque a sinagoga
    Mais tarde, depois do evento em que Nørgaard foi morto, um homem atirou em uma sinagoga no centro de Copenhague. Uma pessoa foi atingida na cabeça e morreu. Outros dois policiais ficaram feridos. O suspeito fugiu do local à pé.
    A Sociedade Judaica da Dinamarca confirmou a identidade do morto: Dan Uzan, membro da comunidade judaica, de 37 anos, que fazia vigia do lado de fora do local.
     Foto divulgada pela polícia de Copenhague mostra o possível suspeito de ter atirado em evento sobre liberdade de expressão e islamismo; um homem morreu e três policiais ficaram feridos (Foto: AP Photo/Copenhagen Police)Foto divulgada pela polícia de Copenhague mostra o suspeito de ter atirado em evento sobre liberdade de expressão e islamismo; um homem morreu e três policiais ficaram feridos (Foto: AP Photo/Copenhagen Police)










     A primeira-ministra dinamarquesa, Helle Thorning-Schmidt, se referiu ao primeiro ataque como um "ato terrorista" e afirmou que o país estava em alerta máximo. Posteriormente, ela afirmou que as autoridades do país ainda desconhecem as razões que levaram aos ataques.
    "Não conhecemos o motivo dos atos do suposto autor, mas sabemos que há forças que desejam o mal a países como a Dinamarca. Querem subjugar nossa liberdade de expressão", disse Thorning-Schmidt, que negou que se tratasse de uma guerra entre Islã e Ocidente.
    A primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt, deixa flores neste domingo (15) em frente a sinagoga que foi alvo de ataque no sábado (14) em Copenhague (Foto: Fabian Bimmer/Reuters)A primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt, deixa flores neste domingo (15) em frente a sinagoga que foi alvo de ataque no sábado (14) em Copenhague (Foto: Fabian Bimmer/Reuters)
    Ataque em Paris
    Em 7 de janeiro, um ataque feito por militantes islâmicos à sede do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, deixou 12 mortos. O jornal vinha sendo ameaçado desde que publicou charges do profeta Maomé em 2006. Uma série de ações relacionadas ao ataque levou, ao todo, a 20 mortes: além dos mortos na redação da Charlie Hebdo, um policial, quatro reféns em um mercado judaico de Paris e três terroristas também morreram.
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