segunda-feira, 9 de junho de 2014

Chuvas no Sul do Brasil atingem 71 municípios e fazem 9 mortes

http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/paran%C3%A1-tem-71-cidades-afetadas-pelas-chuvas-e-9-mortos


Paraná tem 71 cidades afetadas pelas chuvas e 9 mortos

Curitiba fica em estado de alerta para temporais - 1 (© Divulgação Estadão)Fortes chuvas atingem Paraná e norte de Santa Catarina
Subiu para 71 o número de municípios no Paraná afetados pelas fortes chuvas que iniciaram na madrugada de sábado (7). Até o início da noite de domingo (8) foram registradas nove mortes e uma criança está desaparecida na região dos Campos Gerais. No total, 48.208 pessoas foram atingidas e o maior número se concentra na capital com 15.522 pessoas e 3.516 casas atingidas no Paraná, segundo o relatório da Defesa Civil do Paraná divulgado às 18 horas. O município de Rosário do Ivaí, com três mil pessoas afetadas, decretou estado de emergência, enquanto Curitiba decretou um estado de alerta.
Veja também:

No início da noite, o governador Beto Richa se reuniu com a coordenação da Defesa Civil e ainda podem ser anunciada uma liberação emergencial de R$ 840 mil por parte do governo federal para auxiliar as vítimas e também as operações de resgate.
As tragédias aconteceram em diferentes pontos do estado, sendo que três pessoas morreram em Guarapuava, uma mulher e o filho de nove meses em Medianeira, uma em Sulina, uma em Laranjeiras do Sul, uma em Campina do Simão e outra em Curitiba, ainda no sábado (7), quando sua casa foi invadida pelas águas e o idoso, não identificado, não conseguiu sair a tempo.
Entre as emergências, a Defesa Civil está coordenando três operações com aeronaves no Distrito de São Roque, em Marechal Cândido Rondon, onde 12 famílias estão ilhadas e não podem cruzar a área alagada, pois a água subia de forma rápida, além delas, outras pessoas estavam ilhadas em Cruz Machado e em São João do Triunfo.
Na Capital os bairros mais atingidos foram o Uberaba, Cajuru, Boqueirão, Tatuquara, Santa Felicidade e dez vilas da Cidade Industrial de Curitiba.
Os municípios de Campo Largo, Cascavel, Cruz Machado, Mallet, Nova Laranjeiras, Pinhão, Reserva do Iguaçu e São Matheus do Sul que estavam sendo poupados pelas chuvas passaram a integrar a lista de cidades afetadas fortemente.
Já o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet determinou no final de sábado, um estado de alerta na capital por causa da cheia dos rios Barigui e Belém, além do Rio São Lourenço.
Veja imagens dos estragos causados no Paraná e SC:


Bem Brasil!... Petrobras tem gestão bizarra e registros contábeis estranhos há anos

Menos imposto para Petrobras 


BRASÍLIA - Beneficiada por um conjunto de incentivos, a Petrobras paga cada vez menos tributos, na contramão do que acontece com os demais contribuintes do país. De 2006 para 2013, o recolhimento de impostos, contribuições, royalties e participações especiais da estatal caiu o equivalente a um ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), passando de 3,04% para 2,05%. 

No mesmo período, o peso dos impostos para os demais contribuintes aumentou 3,62 pontos do PIB, de 31,75% para 35,37%. Com isso, a carga nacional total cresceu 2,63 pontos, para 37,42%. A evolução do recolhimento de tributos da Petrobras foi analisada em estudo inédito do economista José Roberto Afonso, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), a partir de informações do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest) e da própria estatal. O trabalho destaca que, em 2007, quando foi anunciada a descoberta de jazidas de petróleo na camada do pré-sal, a carga tributária da estatal começou a decrescer de forma acentuada. E aponta como uma das causas prováveis os subsídios implícitos e incentivos patrocinados pelo governo federal, a fim de tentar compensar os prejuízos impostos à Petrobras pela defasagem dos preços dos combustíveis vendidos no mercado interno em relação aos comprados no exterior. 
 No estudo, o economista José Roberto Afonso destaca que a venda dos combustíveis abaixo dos custos corrói os lucros da Petrobras e, com isso, contribui para a redução de tributos pelo próprio encolhimento da base de arrecadação. Mas ele considera que isso não explica 'tanta perda de carga tributária'. Um aspecto que chama a atenção nos recolhimentos da Petrobras é a queda do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no período de 2007 a 2013. 
Em 2006, os tributos recolhidos pela estatal equivaliam a 0,48% do PIB e no ano passado atingiram o equivalente a 0,09% do PIB.


No mesmo período, a arrecadação nacional desses tributos subiu de 3,24% para 3,44% do PIB. Ou seja, enquanto a carga da Petrobras caiu 0,39 ponto do PIB, para os demais contribuintes aumentou 0,59 ponto.
Afonso observa que a notória queda do lucro da estatal nos últimos anos não é a única justificativa para a redução do recolhimento de IRPJ e CSLL, já que esta última é muito mais acentuada. Enquanto o lucro da Petrobras caiu à metade entre 2006 e 2013, de 1,09% para 0,49% do PIB, a carga de IRPJ/CSLL recuou 81%.
Na análise trimestral dos tributos, o economista encontrou registros de valores negativos de recolhimento de IRPJ/CSLL: R$ 161 milhões no segundo trimestre de 2012 e R$ 1,9 bilhão no último trimestre de 2013, o que indicaria que a Petrobras compensou créditos.

Em 2008, no auge da crise financeira internacional e da desvalorização do real, a Petrobras mudou o regime de recolhimento dos impostos no meio do exercício, o que resultou em compensações bilionárias relativas à variação cambial, questionadas pela Receita Federal.
A manobra foi revelada pelo GLOBO em 2009 e motivou a instalação de uma CPI no Congresso para investigar a estatal. Em 2010, com apoio do governo, o Congresso aprovou uma mudança na legislação, que avalizou a manobra da estatal, permitindo a alteração do regime de recolhimento de impostos (caixa ou competência) no meio do exercício, 'nos casos em que ocorra elevada oscilação da taxa de câmbio'. Diante da trajetória decrescente de IRPJ/CSLL, Afonso considera 'uma hipótese forte de que a estatal esteja se utilizando novamente dessa prerrogativa'.
Cide foi zerada no ano passado
Outro aspecto destacado no estudo é o recolhimento de PIS/Cofins, que, no caso da Petrobras, recuou 0,16 ponto percentual de 2006 a 2013, enquanto para os demais contribuintes subiu 0,54 ponto no mesmo período.
Neste caso, o estudo do economista da FGV aponta que a queda decorre, em boa parte, do fato de o governo ter criado uma regra especial para o setor de combustíveis, que beneficia a estatal. Enquanto as empresas em geral recolhem essas contribuições com base em uma alíquota sobre o faturamento, no caso dos combustíveis o valor é fixo e está congelado desde 2004. Com isso, quanto mais aumenta o preço da gasolina no país, mais cai o imposto, proporcionalmente.
A queda no recolhimento de tributos pela Petrobras não despertaria maior atenção ou preocupação se o gasto público não fosse crescente, a dívida pública não fosse tão alta e a carga tributária nacional não precisasse continuar crescendo — destaca Afonso. — Não por acaso, enquanto diminuiu a carga dessa estatal, o oposto ocorreu com a carga dos demais contribuintes, que precisou crescer, não apenas para compensar o que se perdia com a petroleira, mas também para financiar a expansão de gastos e dívida do governo em geral, sobretudo o federal.
E mais um fator a contribuir para a queda da carga tributária da Petrobras é a cobrança da Cide, reduzida sucessivamente até ser completamente zerada em 2013. Neste caso, o recolhido pela Petrobras passou de 0,33% do PIB em 2006 para zero no ano passado.
Se por um lado é inegável que a chamada administração dos preços de combustíveis beneficia seus consumidores, por outro é forçoso reconhecer que a sociedade como um todo está pagando indiretamente essa conta com o aumento da carga tributária global — conclui o economista. Procurada, a Petrobras informou que não iria comentar a queda nos tributos entre 2006 e 2013.

Burocracia faz parte do 'custo' Brasil

http://www.otempo.com.br/capa/burocracia-assusta-estrangeiros-1.860963

EXECUTIVOS

Burocracia assusta estrangeiros 
Visto de entrada para quem vai trabalhar no Brasil pode demorar até um ano



Brazil Christ The RedeemerRio de Janeiro. 
Visto, carteira de trabalho e de motorista, validação de diplomas, CPF... A burocracia é a principal barreira que o executivo estrangeiro enfrenta ao escolher vir trabalhar no Brasil. Pesquisa exclusiva que a PricewaterhouseCoopers (PwC) divulga nesta segunda, feita com 97 executivos instalados no Rio de Janeiro, mostra, porém, que a beleza da cidade e a hospitalidade dos cariocas tornam a qualidade de vida um dos pontos altos eleitos pelos trabalhadores estrangeiros.

“O problema já começa com o visto de entrada. Há casos de executivos que levaram até um ano para conseguir os documentos. Com os investimentos previstos para o Rio de Janeiro nos próximos anos e com o pré-sal, o Brasil precisa de recursos humanos preparados numa quantidade suficiente para realizar esses investimentos”, afirma o sócio da PwC Brasil e líder do escritório no Rio de Janeiro, Ivan Clark.
Falta de segurança e trânsito complicado são as questões negativas apontadas pelos estrangeiros que vieram em sua maioria da Europa (61%) e da América do Norte (18%).

Os pontos negativos, porém, não impedem que o executivo goste da cidade: 80% dos entrevistados estão felizes com a qualidade de vida encontrada na Cidade Maravilhosa. “A beleza, as praias, o clima agradam os executivos. Tanto que a maioria diz que quer ficar mais tempo no Rio de Janeiro”, diz Clark.

Mais de 80% dos executivos disseram que aceitariam estender o contrato por mais cinco anos no Brasil. “Esses executivos têm bastante contato com a comunidade estrangeira e, por isso, é importante que ele levem uma boa imagem do Brasil”, diz.
Segundo os registros do Ministério do Trabalho, o Rio de Janeiro foi o Estado que mais recebeu trabalhadores estrangeiros: foram 22.285 vistos concedidos no ano passado.

domingo, 8 de junho de 2014

"E preciso mais coragem para a Paz do que para a Guerra" > Papa Francisco

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/06/papa-francisco-e-preciso-mais-coragem-para-a-paz-do-que-para-a-guerra-4521318.html

Encontro históricoPapa Francisco: "É preciso mais coragem para a paz do que para a guerra"O Pontífice rezou ao lado dos líderes israelense e palestino, no Vaticano

08/06/2014 | 17h40

Papa com os líderes israelense e palestino
Foto: FILIPPO MONTEFORTE / AFP


O papa Francisco convidou, neste domingo, palestinos, israelenses e todos os povos do Oriente Médio a darem exemplo de "coragem" e a favor da paz, afirmando que "é preciso mais coragem para a paz do que para a guerra".

Diante dos presidentes israelense, Shimon Peres, e palestino, Mahmud Abbas, nos jardins do Vaticano, o papa acrescentou:

— É preciso coragem para dizer sim à negociação e não às hostilidades, sim ao respeito de acordos e não às provocações, sim à sinceridade e não à duplicidade.

"O mundo", argumentou Francisco, "é um patrimônio que nós herdamos de nossos ancestrais, mas também um presente que damos às nossas crianças; crianças que estão cansadas e exaustas por causa de conflitos, que anseiam pelo nascimento da paz; filhos que nos pedem para que derrubemos as paredes da inimizade e que sigamos pelo caminho do diálogo e da paz".

— Muitos destes filhos sucumbiram, vítimas inocentes da guerra e da violência, plantas tiradas do solo em pleno vigor. É nosso dever fazer com que seu sacrifício não seja em vão. Que sua memória inspire em nós a coragem da paz, a força de perseverar no diálogo a qualquer custo, a paciência de costurar, dia após dia, a trama cada vez mais sólida de uma coexistência pacífica — pregou Francisco. — A história nos ensina que nossas forças sozinhas não são suficientes. Mais de uma vez nós estivemos perto da paz, mas o mal, das mais diversas maneiras, conseguiu impedir que chegássemos até ela. É por isso que estamos aqui (...) Nós não renunciamos às nossas responsabilidades, mas invocamos Deus como um ato supremo de responsabilidade, face às nossas consciências e face aos nossos povos — acrescentou o Pontífice.

Bluesette // Toots Thielemans // You Tube


Bom domingo com um craque da gaita.....
Clique depois em vários quadros dos vídeos que você 
pode escolher  e aproveitar

A parte boa das obras que a Copa do Mundo de Futebol vai deixar... Veja o vídeo!


http://www.dw.de/not%C3%ADcias/futurando/s-31715

Um desencontro com a tecnologia moderna....

07/06/2014
 às 15:00 \ Política & Cia

HERALDO PALMEIRA: a genialidade da tecnologia, com as redes sociais e tudo o mais, jamais será maior que a nossa — e que o afeto, e que a sociabilidade plena. (E confiram o vídeo instigante)

tecnologia
“Renego as tecnologias? Claro que não. Ou não estaríamos aqui, trocando informações e ideias diante de uma tela iluminada. Apenas defendo seu uso coerente, secundário, complementar, pois o papel central jamais deixará de ser nosso” (Ilustração: unplugseries.com)
MUNDO TECNOLÓGICO
Por Heraldo Palmeira*
Bons tempos aqueles em que nos juntávamos em patotas para conversar.
Calçadas e pracinhas eram quase templos de ser feliz.
Também havia lugar para papel, lápis e canetas registrando interesses, bordando bilhetinhos apaixonados.
Até hoje sou viciado em Bic comum e caderneta, para rabiscar minhas pequenas relevâncias. E olhe que sou rapidíssimo nos teclados, herança do curso de datilografia e das máquinas de telex – tecnologias hoje confinadas no dicionário ou na memória dos mais velhos.
Assisti à explosão da comunicação digital que apelidamos de redes sociais, um conjunto de estímulos virtuais sabiamente desenhados para orientar o consumo e a toada. Algo que encanta mais os jovens, naturalmente atraídos para as bugigangas eletrônicas vendidas como panaceias capazes de matar o tédio da vida moderna. Algo que tem apressado desnecessariamente a vida comum.
Vi como fui tratado quase como uma peça de museu quando afirmei peremptoriamente meu interesse comedido por tais “modernidades”. Vi como quase todos discordaram quando eu disse que essa febre era uma boa porta de entrada para neuroses e para o isolamento social. E para doenças que ainda nem conhecemos direito, mas que começam a se manifestar e a preocupar os operadores de saúde, já atônitos e sem a menor ideia de antídotos e de gastos futuros que serão exigidos com tratamentos para as tecnopatias.
Continuo acreditando que é da natureza humana a sociabilidade plena, o afeto, a contemplação, a transformação pelo conhecimento que não dispensa legados, os compartilhamentos presenciais, o dom de ouvir o outro, o prazer imenso da troca de olhares, a extraordinária comunicação contida nos gestos.
Renego as tecnologias? Claro que não. Ou não estaríamos aqui, trocando informações e ideias diante de uma tela iluminada. Apenas defendo seu uso coerente, secundário, complementar, pois o papel central jamais deixará de ser nosso. Não há como fugir do fato de a inteligência artificial ser resultado da inteligência natural, sem possibilidade de ordem inversa.
Quem duvidar pode aguardar sentado até ser apresentado ao conjunto de máquinas capazes de idealizar um cérebro – serve até mesmo um daqueles cérebros de azeitona.
Aposto que a posteridade herdará o fóssil de um crédulo. Sinceramente, não me surpreende ver um vídeo como este que segue abaixo, circulando no mundo digital e pregando contra ele, protagonizado por um jovem.
Não o divulgo como se eu tivesse razão. Apenas feliz por ver que o óbvio está óbvio.
*Heraldo Palmeira é documentarista e produtor musical.
Agora, vejam o vídeo:

Bom domingo e paz nos pensamentos....


Copa do Mundo do Catar sob suspeita... / BBC

Patrocinador exige que Fifa investigue escolha do Catar para a Copa de 2022

Atualizado em  7 de junho, 2014 - 22:15 (Brasília) 01:15 GMT
Anúncio do Catar como país-seda da Copa de 2022 (AFP)
Documentos vazados indicam que principal dirigente de futebol no Catar buscou apoio para seu país
A Fifa está sob cada vez mais pressão por causa de sua decisão controversa de eleger o Catar como país-sede da Copa do Mundo de 2022.
Um dos seus principais patrocinadores, a Sony, exigiu que a entidade faça "uma investigação adequada" das acusações de corrupção no processo de escolha.
Enquanto isso, o jornal britânco Sunday Times publicou novas alegações com base em milhões de documentos vazados.
A eleição do Catar se deu em dezembro de 2010.
A decisão vem sendo questionada, e o vice-presidente da Fifa, Jim Boyce, chegou a dizer que apoiaria uma nova votação se as acusações foram provadas.

Contatos e favores

Na semana passada, o Sunday Times publicou que o ex-vice-presidente da Fifa no Catar, Mohamed bin Hammam, pagou 3 milhões de libras para autoridades de futebol ao redor do mundo para conseguir o apoio para a escolha do país.
Bin Hammam (AP)
Mohamed bin Hammam está no centro da polêmica
Agora, Bin Hammam é acusado de ter usado seus contatos na família real e no governo do Catar para conseguir acordos e favores para garantir a realização do torneio no país.
Segundo os emails obtidos pelo jornal, alguns deles vistos pela BBC, Bin Hammam:
* Visitou o presidente russo, Vladimir Putin, para discutir "relações bilaterais entre a Rússia e o Catar um mês antes da votação para os países-sede das Copas de 2018 e 2022.
* Intermediou conversas entre o governo e o executivo da Fifa na Tailândia, Worawi Makudi, para concretizar um acordo de importação de entre o país e o Catar.
* Convidou o ex-executivo da Fifa na Alemanha, Franz Beckenbauer, a ir a Doha apenas cinco meses antes da votação junto com empresários do setor de petróleo e gás, que o haviam contratado como consultor. A empresa disse que explorava investimentos no Catar, mas não chegou a fechar negócios. Beckenbauer negou-se a comentar o assunto.
* Intermediou encontros entre nove executivos da Fifa, entre eles o presidente Joseph Blatter, e membros da família real do Catar.
* Intermediou um encontro entre a equipe de campanha do Catar e o presidente da Uefa, Michel Platini. Platini, que admite ter votado pelo Catar, diz que Bin Hammam não participou da reunião e diz não ter nada a esconder.

Posição desconfortável

O comitê de organização da Copa no Catar divulgou um comunicado na semana passada em que nega - novamente - que Bin Hammam tenha desempenhado qualquer papel na campanha. E Bin Hammam não quis comentar o assunto.
No entanto, os emails parecem mostrar que Bin Hammam, que foi banido do futebol em 2012 por participar de outros escândalo de corrupção, estava de fato trabalhando para garantir o apoio a seu país.
Mesmo que a Fifa e o Catar estejam numa posição desconfortável, ainda não está claro que ele ou a equipe de campanha tenham quebrado regras da Fifa.
Ainda assim, o investigador-chefe da Fifa, o advogado Michael Garcia, agora precisa levar em consideração as revelações mais recentes em sua longa análise de eleições de países-sede da Copa.
Mas acredita-se que Garcia não deve ir muito a fundo nas ações de Bin Hammam já que ele já foi banido pela Fifa.

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