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VESPEIRO (Fernão Lara Mesquita)

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Falta pouco para juntarmos à Cuba e outras nações bolivarianas,,,, (Quem paga os baderneiros de plantão ?)

quarta-feira, outubro 02, 2013


SE A USP QUISER SER VERDADEIRA UNIVERSIDADE TEM DE ACABAR COM A ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS QUE NÃO PASSA DE CENTRO DE TREINAMENTO DE AGITADORES COMUNISTAS.
Mascarados portanto barras de ferro e pés-de-cabra tentam arrombar a porta do Conselho Universitário da USP. Sabem o que está faltando: relho no lombo dessa gentalha vagabunda.

ATENÇÃO! NAO DEIXER DE LER: "CARTA AOS JOVENS: POR UM FUTURO DE LIBERDADE E DEMOCRACIA PARA O BRASIL".


O que está acontecendo na USP é uma vergonha. Um bando de celerados comunistas, vinculados aos sindicatos controlados pela CUT, tentam implantar um clima de anarquia na mais importante instituição de ensino superior do Brasil.

A USP é um instutição do Estado de São Paulo e, portanto, não deve vassalagem ao governo do PT. Neste caso, se eu fosse o governador de São Paulo simplesmente resolvia o problema com uma só decisão: fechava toda a área de ciências humanas e sociais, de artes, comunicação e outras bobagens assemelhadas, já que esse setor da universidade é uma incubadora de agitadores comunistas. 

Assim a universidade se concentrava no que é essencial para o país: os cursos da área tecnológica e ciências da saúde e biologia. Assim a universidade manteria Medicina, Odonto, Farmácia e demais cursos da área e as engenharias, química, física, ciências da computação, matemática e cursos correlatos.

O resto só dá despesa, não serve para nada e leva para o campus bandos de viciados em entorpecentes, sindicalistas do PT, enfim, a escória diletante e maconheira. 

Além disso, determinava a ocupação do campus pela Polícia Militar por tempo indeterminado.

É inadimissível o que está ocorrendo na USP e nas demais universidades do Brasil, que, sob o governo do PT, se transformaram em centros de treinamento dos bate-paus do PT e seus satélites.

Transcrevo matéria do site de Veja que relata o que aconteceu nesta terça-feira no campus da USP, invadida por bandos de mascarados portanto pés-de-cabra e barras de ferro, para arrombar a porta da sala do conselho universitário. Leiam:

Cerca de 400 manifestantes ocuparam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) na tarde desta terça-feira para exigir eleições diretas para a direção da instituição. O protesto começou às 13 horas e reuniu grupos de docentes, alunos e funcionários dos campi da capital e do interior de São Paulo, além de representantes da Associação dos Docentes da USP (Adusp) e do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp).

O conselho universitário decidiu nesta terça-feira, em encontro fechado, como será a eleição para reitores da USP. Os manifestantes tentaram arrombar as portas da sala onde ocorreu a reunião, mas foram impedidos por seguranças, que estavam do lado de dentro.
A eleição era realizada em três etapas: primeiro e segundo turnos e nomeação pelo governador de um dos nomes de uma lista tríplice dos mais votados. A partir de agora, a escolha do reitor e do vice-reitor será realizada em turno único. A definição entre os três mais votados continua prerrogativa do governador.Ainda não foi definida a data do pleito. O calendário deverá ser definido até a próxima sexta-feira, dia 4. O mandato do atual reitor vigora até 25 de janeiro de 2014
Os manifestantes exigem votação aberta e direta. "Lutamos pelas eleições diretas, paridade de votos entre professores, estudantes e funcionários e o fim da lista tríplice", reivindica a diretora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e estudante do segundo ano do curso de Letras, Luisa D`Avola, de 25 anos,
Duas viaturas e cinco policiais acompanham a manifestação na frente do prédio. Não houve confronto durante a entrada dos alunos no prédio.
Em 2011, estudantes ocuparam o prédio da reitoria da USP por uma semana para protestar contra o convênio firmado entre a universidade e a Polícia Militar para fazer a segurança da Cidade Universitária. A crise foi deflagrada pela apreensão de três estudantes que portavam maconha no câmpus Butantã. Do site da revista Veja

Perdendo tempo e dinheiro; Um trilhão de reais jogados no lixo !


02/10/2013

Quase R$ 1 trilhão da Dívida Ativa da União não deve ser recuperada


Contas Abertas

Do Contas Abertas
Cerca de 71% do total de R$ 1,3 trilhão de créditos inscritos na Dívida Ativa da União não devem retornar aos cofres públicos. O percentual equivale a R$ 966,4 bilhões que devem resultar em “calote”. A quantia “perdida” é quase o dobro do que foi investido na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até abril, o equivalente a R$ 557,4 bilhões.
O montante inscrito no Sistema Integrado de Administração Financeira da Secretaria do Tesouro Nacional (SIAFI) como “provisão para perdas de Dívida Ativa” está crescendo ao longo dos anos. Conforme levantamento do Contas Abertas, em 2008 apenas 0,04% do total de R$ 739,7 bilhões inscritos na dívida ativa constavam nessa provisão. Em 2009, 2010 e 2011, os valores correspondem 0,1%, 62,4% e 53,8%, respectivamente. O ápice ocorreu no ano passado, quando 74,8% da Dívida Ativa estava incluída nessa provisão de risco.
A Dívida Ativa da União é composta por todos os créditos de natureza tributária ou não tributária, regularmente inscritos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), depois de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei ou por decisão proferida em processo regular.
A cobrança das dívidas é realizada em duas instâncias. A princípio, tenta-se a requisição amigável, administrativamente, por correspondência. Nessa fase, o devedor pode tentar parcelar o valor. Caso o dinheiro não seja recuperado nessa fase, a cobrança é realizada judicialmente.
A PGFN não pode executar os créditos que estão com a exigibilidade suspensa, o que ocorre, por exemplo, quando o contribuinte adere a um programa de parcelamento ou quando oferece garantia no montante integral da dívida para discutí-la judicialmente. Assim sendo, resta a cobrança de dívidas que apresentam baixa recuperabilidade, o que dificulta a redução do estoque da dívida.
Entre os maiores credores da União estão o Ministério da Fazenda (R$ 380,9 bilhões) principalmente em razão das Procuradorias Regionais da Fazenda Nacional do Rio de Janeiro e de São Paulo, com valores da dívida de R$ 108,9 bilhões e R$ 89,1 bilhões, respectivamente. A Superintendência de Seguros Privados e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) também encabeçam a lista com montantes de R$ 1,1 bilhão e R$ 363,6 milhões, respectivamente, inscritos na dívida ativa.

Confira aqui os valores da dívida ativa

A dificuldade para receber dívidas de empresas e pessoas físicas é histórica. Além disso, relatório divulgado pela Controladoria-Geral da União (CGU) em fevereiro deste ano apontou problemas para listar todos os devedores da União. De acordo com a auditoria, revelada na publicação do jornal Folha de S. Paulo, a CGU afirmou que o processo de inscrição na dívida é "ineficiente" e os dados do cadastro não são "fidedignos". Ao todo, o montante da dívida se refere a cerca de 2,5 milhões de processos que estão sendo ou serão cobrados na Justiça.
De acordo com a CGU, os valores e a lista de devedores podem não representar o real tamanho da Dívida Ativa da União. O principal alvo do órgão de controle do governo era a PGFN, vinculada ao Ministério da Fazenda e responsável pelo cadastro e cobrança judicial das dívidas. Na avaliação da CGU foram apontados problemas como a demora para envio de dados dos devedores, a manutenção no cadastro de pessoas que já haviam renegociado débitos, a falta de pessoal de apoio e vulnerabilidade do sistema à fraude.
A PGFN, por sua vez, afirmou que está aprimorando mecanismos de inscrição e de cobrança. "Identificamos fragilidades e inconsistências e estamos adotando os procedimentos necessários", afirmou Paulo Ricardo de Souza Cardoso, diretor de gestão da Dívida Ativada União. "Não diria ainda que está 100% sanado, mas garanto que não houve perda do crédito público".
Cardoso diz, contudo, que a maior parcela de responsabilidade deve ser creditada aos órgãos de origem da dívida que, muitas vezes, mandam para inscrição casos que ainda não foram notificados ou dados incompletos. Nesse sentido, a auditoria da CGU constatou lentidão e falha no envio dos créditos pelos órgãos de origem. Órgãos federais como a Receita, responsável por 90% do cadastro, o Ministério do Trabalho e a Secretaria de Patrimônio da União apuram as dívidas e mandam a lista de devedores para a PGFN que, por sua vez, inscreve o devedor e cobra o valor na Justiça.
"A PGFN assumiu suas fragilidades e adotou nossas recomendações. Mas ficou claro que o problema não era só lá, e estamos cobrando mais agilidade de órgãos como a Receita", explica Renilda Moura, diretora de auditoria da área econômica da CGU. Segundo ela, a PGFN será auditada para confirmar se as falhas foram sanadas.

Crescimento dos valores inscritos

O crescimento do estoque de possível calote foi acompanhado pelo aumento do volume de recursos inscritos na própria Dívida Ativa da União nos últimos cinco anos. Em 2008, os créditos inscritos na eram de R$ 739,7 bilhões, passando para R$ 835 bilhões em 2009 e R$ 899,5 bilhões em 2010. No exercício de 2011 o valor ultrapassou pela primeira vez a barreira do trilhão, ficando em R$ 1,1 trilhão. Ano passado os valores inscritos foram de R$ 1,3 trilhão.

Arrecadação

A variação do valor arrecadado também tem sido irregular. Segundo a Procuradoria-Geral da Fazenda, que cadastra e cobra os créditos, arrecadou-se cerca de R$ 9,1 bilhões em 2009, R$ 5,2 bilhões em 2010 e cerca de R$ 13,5 bilhões nos últimos dois anos.
Cardoso explicou que o aumento não se deve apenas ao crescimento do número de devedores ou valores devidos, mas também à melhora nos mecanismos para cadastrar os créditos. Ele admite, no entanto, que a burocracia ainda é um empecilho. "Nossos instrumentos legais merecem reformulação por completo", diz.
*Com informações do jornal Folha de S. Paulo

Na vizinhança de sua casa!

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/posts/view/a_imprensa_e_as_guerras_urbanas_do_seculo_xxi

A imprensa e as guerras urbanas do século 21

Por Carlos Castilho em 28/09/2013

As previsões feitas por um livro que será lançado agora em outubro na Europa e Estados Unidos têm todos os motivos para preocupar quem vive em grandes cidades e em especial a imprensa. Out of the Mountains, The Coming Age of the Urban Guerrilla (Longe das montanhas, a futura era da guerrilha urbana) parte de uma pesquisa acadêmica e de levantamentos estatísticos para afirmar que nas próximas décadas todos os grandes conflitos mundiais terão como palco as megacidades em vez de regiões selvagens e pouco habitadas.

A velha guerrilha estilo Sierra Maestra, em Cuba, no final da década de 1950, ou nas selvas do sudeste asiático nos anos 1970, está sendo substituída por sequestros em shopping centers, atentados contra hotéis, bancos, escolas e grandes edifícios localizados no coração de cidades superpovoadas e cheias de problemas.
David Kilculle, o autor do livro, é um pesquisador de assuntos militares que desde o ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, vem estudando o papel das grandes cidades na estratégia de grupos insurrecionais. Ele investigou o massacre da escola secundária de Beslan, na Rússia, e o ataque contra hotéis e bancos de Mumbai, na Índia, também em 2008. Kilcullen acaba de publicar um artigo no jornal The Guardian onde estende a sua análise à morte de 67 a 130 pessoas (o numero total ainda é desconhecido) num shopping center em Nairobi , no Quênia, na terceira semana de setembro.
O livro analisa o crescimento exponencial das cidades na África, Ásia e América Latina e a formação de guetos de imigrantes pobres em capitais europeias e nas metrópoles norte-americanas. A explosão demográfica nas áreas urbanas mais pobres multiplica os problemas e a insegurança da população, que diante da ineficiência e corrupção nos sistemas estatais acaba buscando proteção no crime organizado e movimentos insurrecionais. O surgimento de áreas urbanas fora do controle governamental é facilitado pelo uso dos sistemas de comunicação e interação da internet.
Kilculle diz, num dos capítulos do livro, que esse novo cenário dos conflitos contemporâneos torna necessária uma revisão no papel da imprensa como canal de comunicação nas comunidades urbanas. O aumento da fragmentação social nos grandes centros urbanos gera a necessidade de uma maior interação informativa entre os vários segmentos da população para evitar o risco de tendências xenofóbicas alimentadas pelo medo, incerteza e isolacionismo.
Noutras palavras, em vez de preocupar-se prioritariamente em trazer notícias internacionais e nacionais para consumo das comunidades locais, a crescente tensão urbana cobra da imprensa uma maior circulação de notícias comunitárias como forma de inserir o jornalismo na busca de soluções desenvolvidas pelos próprios moradores.
Isto implica uma mudança nas estratégias editoriais da maioria dos jornais, revistas e emissoras de rádio ou TV nas grandes metrópoles, cujo distanciamento em relação às comunidades urbanas pode explicar por que os movimentos de protesto e as ações de grupos paramilitares invariavelmente pegam de surpresa as autoridades e a opinião pública.
O autor do livro Out of the Mountains afirma que os ataques em Mumbai e Nairobi foram precedidos por meses de cuidadosos preparativos que incluíram a montagem de redes de contatos e o uso de tecnologia de monitoramento para identificação de pontos estratégicos nas duas cidades.
Os movimentos insurrecionais do século 21 encontram nos guetos urbanos e no impacto midiático de ações localizadas os elementos-chave para estratégias de ação muito mais eficientes do que em territórios isolados e desconhecidos, onde há necessidade de muito mais gente para ações de repercussão muito menor. Para Kilculle, a crise urbana gerou uma relação custo/benefício muito mais atraente do que focos guerrilheiros nas montanhas.
A consciência dos desdobramentos da crise urbana ainda é um assunto inexplorado pela imprensa, que prefere o factualismo das explosões populares e dos atos de terrorismo, bem como o otimismo empedernido das autoridades, à produção de notícias e informações capazes de levar as pessoas a pensar. 

Escalando o time... e ponto final

http://www.imil.org.br/artigos/a-lei-justica-como-instrumentos-da-ideologia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+org%2Fhetj+%28Instituto+Millenium%29


A lei e a Justiça como instrumentos da ideologia

30 de setembro de 2013 
Autor: Bruno Garschagen



                                                        

   Há pelo menos três formas eficientes de converter o Judiciário em um instrumento da ideologia: criar as condições culturais necessárias para que os magistrados já cheguem doutrinados aos cargos; inserir no ordenamento jurídico leis que orientem ideologicamente a atividade jurisdicional; e aparelhar a magistratura com militantes ou simpatizantes da causa investidos no papel de operadores do direito. Será tão mais bem-sucedido nesse objetivo o partido que conseguir desenvolver a dominação judiciária do projeto de poder.
Ao tratar o problema da lei e da justiça na Alemanha sob a República de Weimar e sob o regime nazista, em seu excelente Hitler e os Alemães, o filósofo Eric Voegelin aponta com precisão: “Se os homens são corruptos e incapazes de lei e justiça, ou se eles professam algum tipo de ideologia sob justiça, então, é claro, não se tem nenhuma ordem legal”.
O resultado, contudo, não é a sua extinção, mas a criação de uma ordem legal adequada àquele projeto de poder e a degeneração das concepções de lei e de justiça. O próprio procedimento de criação da legislação é invertido para adequar os modos de vida ao tipo legal. As consequências disso transcendem a dimensão exclusivamente jurídica. Ao legitimar uma ordem legal ideológica, os resultados não serão apenas o de orientar o comportamento dos operadores do direito, mas o de influenciar e moldar o comportamento social, político e econômico da sociedade.
O próprio procedimento de criação da legislação é invertido para adequar os modos de vida ao tipo legal
Essa estratégia de transformação e engenharia social não ocorre apenas na esfera jurídica; começa, antes, no ensino formal nas escolas e universidades. O sinal evidente dessa mentalidade foi a substituição do ensino por educação. Não foi uma mera troca de palavras. A finalidade era mesmo transcender os limites de ensinar para o ambicioso e mais efetivo processo de educar – ou melhor, de doutrinar. Esta é uma das condições para que os juízes de hoje tenham sido indivíduos “educados” no passado. É o ponto 1 da conversão do Judiciário em instrumento da ideologia.
Quanto ao segundo ponto, a Constituição é, no âmbito legal, a suprema lei federal que determina o ordenamento jurídico do país nas questões que lhe competem. Se a orientação ideológica na elaboração da Carta Magna for bem realizada, veremos, na verdade, não a proteção de direitos fundamentais, mas a expressão legislativa de um sério estado de degeneração, como apontou Voegelin.
Aparelhar as instâncias superiores do Poder Judiciário, o terceiro ponto da estratégia, se torna mais fácil para o partido no poder quando a Constituição define como competência privativa do presidente da República nomear os ministros do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores. Considerando que as escolhas do partido atenderão a critérios ideológicos, não é de se esperar que os magistrados nomeados contrariem, em maior ou menor grau, aquele projeto de poder.
E se, eventualmente, membros ou colaboradores do partido forem julgados e condenados, essa condenação integra a própria estrutura do processo de manutenção do poder a partir da construção artificial de uma suposta faxina ética, o que inclui a desmoralização dos magistrados independentes ou da própria instituição com a finalidade de fragilizá-la e de criar o clima social adequado a uma maior concentração de poder.
Obviamente, não estou me referindo a qualquer exemplo específico. Como o leitor pode perceber, qualquer semelhança com acontecimentos reais no Brasil de hoje é pura coincidência, apesar das similitudes bastante concretas e evidentes.
Fonte: Gazeta do Povo, 29/09/2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Um milhão de servidores públicos federais....! / Instituto Liberal

Arthur Diniz: “Já somos quase 1 

milhão”

1 DE OUTUBRO DE 2013
Por Arthur Chagas Diniz
É… infelizmente a conta se refere ao número de funcionários públicos federais. A última contagem era de 997.661 servidores (?), um aumento de 23% no elenco durante as gestões petistas. O custo com o pessoal também se elevou e o custo médio por servidor entre 2004 e 2011 subiu 120%, contra uma inflação no período de 52,77%.
Um baita ganho, se levarmos em conta que os servidores públicos – eficientes ou ineficientes – não podem ser demitidos. E mais: aposentados e pensionistas ganham tanto quanto servidores ativos.
Comparar seus salários com os da iniciativa privada mais a aposentadoria do INSS é até covardia. Não é por outra razão que estamos entre as maiores taxações de todo o universo. E a coisa só vai piorar.
Fonte: Instituto Liberal

Farra miúda com o nosso dinheiro.... Contas Abertas / Compras dos 3 Poderes

Confira as compras curiosas do governo em 

setembro (com seu dinheiro)

2 DE OUTUBRO DE 2013
De capinhas de iPhone 4S a champanhes amadurecidos “por leveduras”, confira as pequenas compras do governo federal em setembro, segundo a ONG Contas Abertas
gastos setembro Confira as compras curiosas do governo em setembro (com seu dinheiro)
Apuração: Marco Prates (Exame)
Design: Beatriz Blanco (Exame)
Fonte: Contas Abertas e Exame

Brasil é país rico em cargos comissionados...! Ganhamos dos EUA, Reino Unido, Alemanha e França

Brasil supera EUA e Alemanha em número de cargos comissionados

1 de outubro de 2013 
Autor: Comunicação Millenium
pequeno normal grande
De acordo com dados do Portal da Transparência do Governo Federal, somente em 2013, o Senado contratou 588 funcionários para cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS), os cargos de confiança ou comissionados. A contratação de não concursados não se limita ao Legislativo. O Executivo conta com cerca de 22,5 mil funcionários ocupando cargos comissionados, contra, aproximadamente, 4 mil nos Estados Unidos, 300 no Reino Unido e 500 na Alemanha e na França.
ABRAMO Brasil supera EUA e Alemanha em número de cargos comissionados
Claudio Weber Abramo
É o que afirma Claudio Weber Abramo, jornalista e diretor-executivo da ONG Transparência Brasil. Para ele, o excesso de cargos comissionados prejudica a administração pública. Conforme destaca Abramo, a falta de clareza sobre as atribuições da função de assessoramento superior acarreta na contratação de profissionais despreparados.
“Isso é aproveitado para justificar a nomeação de pessoas sem qualificação alguma, usualmente cabos eleitorais, gente a quem se deve favores”, afirma Abramo. “É impossível haver uma gestão eficiente nessas condições”, completa.
Bruno Garschagen, advogado e especialista do Instituto Millenium, concorda com Abramo. “A finalidade [dos cargos comissionados] é aparelhar a administração pública com representantes do partido e dar emprego a apadrinhados políticos”, pontua.
Abramo comenta que os cargos de confiança estão previstos na Constituição, embora o texto estabeleça limites para essas contratações. “Essa prerrogativa permite a chefes de Executivo lotearem o poder público entre partidos aliados”, enfatiza Abramo, que estabelece ainda relação entre as contratações de funcionários não concursados e a corrupção. “Além de empregar correligionários, é bastante óbvio que um dos interesses é desviar dinheiro público”, afirma.
Limites aos comissionados
Bruno Garschagen Brasil supera EUA e Alemanha em número de cargos comissionados
Bruno Garschagen
O diretor-executivo da Transparência Brasil informa que, há 12 anos, a ONG defende a necessidade de se estabelecer uma emenda à Constituição para restringir severamente a capacidade de nomeação de pessoas para ocuparem cargos de confiança. A ONG já submeteu uma proposta com esse enfoque ao governo federal.
Para Garschagen, a adoção de critérios mais rígidos não será uma solução para os problemas atrelados aos cargos comissionados. “Uma vez havendo autorização para a escolha e a nomeação para um cargo de confiança, não há como impedir que se contrate pessoas com a finalidade de aparelhar o Estado. Aqueles que quiserem colocar gente do partido na administração pública o farão independentemente de uma norma administrativa ou de uma lei”, opina o advogado.
Os artigos assinados não traduzem a opinião do Instituto Millenium. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate sobre os valores defendidos pelo Instituto e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.
  1. O guia de cargos americanos,diz que no ano de 2012, são na verdade 8045
    Jorge Campos

"A mente seletiva" ou o Cérebro Sexual, tudo junto e misturado / Stephen Kanitz

O Cérebro Sexual
Se você achava que Darwin e “evolução” significam “a sobrevivência do mais forte”, você foi ludibriado por alguém.
Um dos melhores livros que li nos últimos anos foi A Mente Seletiva, de Geoffrey Miller, um especialista em psicologia e genética comportamental.
Nunca escrevi algo polêmico aqui antes, porque assuntos polêmicos requerem um livro inteiro, não uma única página como esta.
Vou arriscar e abrir uma exceção. Ele começa apontando um segundo livro de Darwin que poucos leem, A Origem do Homem, em que ele fala de seleção sexual.
Mulheres selecionam homens, e vice-versa. A variação genômica não é só consequência do meio ambiente.
O melhor exemplo é a plumagem do pavão, que o torna mais lento na hora de fugir dos seus predadores, mas é do que as fêmeas gostam, e por isso ele deixa mais descendentes quanto maior e mais bela for sua plumagem.
Se você achava que Darwin e “evolução” significam “a sobrevivência do mais forte”, você foi ludibriado por alguém.
Não podemos esquecer a seleção sexual que age para “a sobrevivência dos mais atraentes ao  oposto”. Uma bela diferença.
Geoffrey Miller traz uma nova teoria sobre por que o cérebro humano é tão mais desenvolvido que o dos outros animais.
Ele sugere que foram as mulheres que nos fizeram mais inteligentes.
Até hoje, homens selecionam mulheres bonitas, mas mulheres selecionam homens inteligentes.
Elas namoram mauricinhos, mas casam-se com o que chamam de “homem-cabeça”.
Muitos homens já sabiam disso intuitivamente, basta responder a esta singela pergunta: “Para conquistar o  de uma  você usaria prosa ou poesia?”.
Se respondeu que amor se conquista com poesia, você é do time do Miller.
Pela lógica, você deveria ter respondido “prosa”.
Prosa é mais amplo, você pode dizer absolutamente tudo.
Poesia é limitante, especialmente se for rimada em versos alexandrinos.
Tente rimar “seus lindos olhos azuis”.
Você só tem mais alguns segundos antes de ela sumir. Não conseguiu, eu sabia. Que pena, perdeu a fêmea.
Mulheres preferem um homem feio com senso de humor ao homem lindo de morrer e burro.
Só que Miller está certo: mulheres ficam fascinadas com homens que sabem escolher o ritmo das palavras, que selecionam um pequeno grupo estranho de termos, não aqueles que realmente descrevem seus sentimentos.
Arnaldo Jabor está certo quando escreve que Amor é Prosa, Sexo é Poesia. 
Mulheres preferem um homem feio com senso de humor ao homem lindo de morrer e burro.
Se a tese for comprovada, as consequências são múltiplas e devastadoras.
O cérebro seria mais um órgão sexual que muitos homens usam descaradamente, mentindo, por exemplo.
Isso explica o intelectual pavão, que utiliza o cérebro não na busca da verdade, mas para seduzir o sexo oposto. Quantos professores transam com suas alunas? Pesquisa a se realizar. 
Homem não aceita ideia de outro homem, por uma questão de honra.
Explica por que tão poucos intelectuais conseguem convencer outros intelectuais nesses simpósios e debates públicos que acabam sendo conversas de surdos e que são feitos só para as pessoas aparecerem, e não para criar o necessário consenso para consertar alguma coisa.
Miller explica o motivo: homem não aceita ideia de outro homem, por uma questão de honra.
Mais uma vez, nesta semana usei os ensinamentos de Miller ao ler uma crítica de um aos nossos políticos e presidentes, por terem filhos fora do .
Nossos políticos não são mulherengos, pelo menos não mais nem menos do que o resto da população.
O problema da democracia atual é que são os mulherengos que se tornam políticos por ter justamente os requisitos intelectuais necessários para seduzir o eleitor.
Vide Bill Clinton, Mitterrand e Kennedy.
Se Miller estiver certo, é uma pá de cal na democracia, não é esse o tipo de político que queremos, gastador por definição. Vide A Generosidade Masculina. 
Se mulherengos escolhem propositadamente algumas profissões, em que possam usar seus privilegiados cérebros para conquistar mulheres, quais seriam elas?
E, aí, como vamos separar o joio do trigo?
Como teremos uma sociedade mais justa e igualitária?
Miller responde a algo que sempre me intrigou: por que alguém com 1 milhão de dólares arrisca tudo para dobrar o seu capital?
O que estaria por trás de toda essa ganância da direita e dessa ânsia de poder da esquerda?
A resposta dele para as duas perguntas: mulher.
Por outro lado, aponte-me alguém que continue rico após o quarto casamento ou que atraia mulher em fim de mandato.
O que chamamos de egoísmo é no fundo altruísmo, um desejo de atrair o sexo oposto e compartilhar a vida com ele.
Por isso, intelectual odeia rico, e vice-versa, e as mulheres adoram ambos.
O trailer é esse, minha gente.
Leiam o livro para tirar as próprias conclusões.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Google apresenta novidades no "Docs" e outras ferramentas

http://tecnologia.terra.com.br/hardware-e-software/google-atualiza-docs-com-colorido-e-estreia-criador-de-animacoes,61726a9a73571410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Google atualiza Docs com colorido e estreia criador de animações

 Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
O Google anunciou algumas atualizações na segunda-feira, como uma versão colorida para a atualização do Docs - que oferece editores de texto, tabelas e apresentações -, e o lançamento da ferramenta Web Designer, para a criação de sites em HTML5. Além disso, Mountain View ainda disponibilizou o update do app do Analytics, para análise de tráfego em aplicativos e páginas da web. As informações são do 5to5Google.
O Docs vai ganhar um design mais "limpo", segundo o Google, na versão disponível online. O cabeçalho vai ser mais simples e fácil de gerenciar, defende a empresa, com layout compacto e colorido.
"Você vai notar que o logo do produto de edição (Docs, Sheets e Slides), que funciona para levar de volta à lista de todos os seus documentos (daquele editor) no Drive", descreve a empresa no post que anuncia a novidade. As mudanças se aplicam também aos editores Drawings, para desenho à mão livre, Forms, para a criação de questionários online, e Apps Script.

Tá tudo dominado... Devagar chegaremos à Cuba, Venezuela, etc / Livro de doutrinação comunista para crianças brasileiras

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/09/a-doutrinacao-comunista-criminosa-das.html

segunda-feira, setembro 30, 2013


A DOUTRINAÇÃO COMUNISTA CRIMINOSA DAS CRIANÇAS NAS ESCOLAS BRASILEIRAS SOB A TUTELA DO GOVERNO DO PT

Leitor enviou ao blog um dos livros escolares por meio do qual é feita a lavagem cerebral das crianças nas escolas visando transformá-las em autômatos comunistas. Trata-se de um coisa absurda. 
Nesta página que aparece na ilustração acima mostra como a luta de classes é instilada no cérebro das crianças, com objetivo de transformá-las em militantes do PT seus satélites.
À esquerda o capitalismo é descrito com estas características:
  • Os perários trabalham para o dono da fábrica.
  • Propriedade privada: terras, minas, fábricas, bancos e empresas em geral pertencem à burguesia.
  • O objetivo são os lucros da burguesia.
  • As decisões são tomadas pela burguesia a partir da situação do mercado.
Na página à direita o socialismo é descrito assim:
  • A fábrica pertence a toda a sociedade, que trabalha para si mesma.
  • Propriedade coletiva (socializada): o povo trabalhador é dono de tudo.
  • O objetivo é o bem-estar da sociedade.
  • As decisões são tomadas democraticamente pela sociedade, que planifica a economia.
Como se pode constatar trata-se de uma mentira histriônica. O comunismo não deu certo e nunca dará certo em lugar algum. São os países democráticos e capitalistas e a iniciativa privada que sustentam o mundo!, que põem comida na mesa das pessoas!
Justamente são nos países democráticos e livres, de capitalismo avançado, que o alto nível de qualidade de vida da maioria da população é evidente; é lá que se encontram os índices mais eloquentes. Basta consultar os relatórios da própria ONU!
Faça-se uma simples comparação com as ditaduras cubana, chinesa, coreana do Norte e países correlatos que vivem sob o açoite de ditaduras comunistas, ou seja, socialistas.
O que estão fazendo nas escolas sob o governo do PT é um crime! É uma coisa terrível que está destruindo a Nação. Este tem de ser um tema obrigatório para os candidatos à Presidência da República, que se dizem de oposição.
Se esta brutal realidade não for mostrada de forma clara e didática à população brasileira, os candidatos à presidência podem enfiar a vila no saco. 
Além do mais se não se posicionarem perante esse crime bárbaro que o PT comete destroçando o futuro das novas gerações, estarão sendo cúmplices.
Este é um fato dos mais graves, ou seja, a lavagem cerebral em alta escala que as crianças e os jovens brasileiros vêm sofrendo por parte desses tarados ideológicos do PT.
Além de jornalista eu sou advogado. Se tivesse um filho em idade escolar sendo doutrinado brutalmente pela canalha comunista infiltrada nas escolas e universidades, juro que os processaria judicialmente. Processaria a escola, os professores e o Estado!