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MAIS UM DESASTRE À VISTA OU A PRAZO....!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Vitrine de jornais... / 12/06/2013

12/06/2013 - 07h30

Veja as manchetes dos principais jornais desta quarta-feira

DE SÃO PAULO

*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Bolsa cai a níveis de 2011 e dólar cede após intervenção
O Globo
Credibilidade em xeque: Dólar em alta engole lucro das empresas
Valor Econômico
Gasto com executivos para de crescer
Correio Braziliense
Crise de confiança no Brasil ameaça até aposentadorias
Estado de Minas
Pista livre para os perueiros
Zero Hora
Propina de até R$ 3 mil por carteira de motorista
Brasil Econômico
Pressão de salários na inflação deve recuar
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Bloomberg anuncia plano de US$ 20 bilhões para proteção contra tempestades
Le Monde (França)
Vigilância eletrônica: Como Washington espiona os europeus
El País (Espanha)
Europa admite seu desacordo com espionagem massiva dos EUA
Clarín (Argentina)
Polícia acha Angeles em aterro e agora busca seus assassinos

terça-feira, 11 de junho de 2013

Descoberto esquema de fraude que desviou R$ 12 milhões de obras do PAC - Notícias - Cotidiano

Descoberto esquema de fraude que desviou R$ 12 milhões de obras do PAC - Notícias - Cotidiano

Descoberto esquema de fraude que desviou R$ 12 milhões de obras do PAC 
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Lucas Azevedo
Do UOL, em Porto Alegre


A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta manhã uma operação de combate ao desvio de verbas públicas em duas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Rio Grande do Sul. Vinte e três mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Estado, dois no Distrito Federal e dois no Tocantins. Cerca de R$ 12 milhões foram desviados em um esquema que chegou a superfaturar custos em 300%.  
A operação, denominada Paralelo 31-S, investiga desde 2012 irregularidades nas obras da Barragem Arvorezinha, em Bagé, e o Projeto de Irrigação da Costa Doce, em Arambaré, ambas no sul gaúcho, orçadas em cerca de R$ 60 milhões e R$ 74 milhões, respectivamente.
As investigações começaram no ano passado, com suspeitas de crime ambiental na extração de areia para a construção da Barragem de Arvorezinha. Ao longo das apurações, foi descoberto um esquema de fraudes que envolve ao menos quatro empresas do setor de engenharia, que chegaram a desviar mais de R$ 12 milhões em fraudes em equipamentos hidromecânicos e medições de serviços não executados.
Em Arambaré, o valor superfaturado pelo esquema, conforme levantou a CGU (Controladoria-Geral da União) chega a 50% dos recursos repassados pelo governo federal. A compra superfaturada de equipamentos chegou a R$ 11 milhões. A empreiteira que realizava a obra pagava fornecedores com superfaturamento de até 300%. Já na obra da barragem em Bagé, os auditores constataram um desvio de 930 mil reais.

Suspensão de obras

Na semana passada, a AGU ingressou na Justiça com uma ação cautelar. Em sua decisão, o  juiz Gustavo Chies Cignachi, da Vara Federal de Bagé, suspendeu os contratos das quatro empresas com o governo federal, a proibição da participação em futuras licitações e a suspensão de todas as suas obras em andamento em contratos com governos municipais e estaduais.
Além disso, os bens dos dirigentes das empresas, como fazendas, apartamentos e veículos, foram sequestrados pela Justiça para garantir o ressarcimento aos cofres públicos. No Rio Grande do Sul, os mandados são cumpridos em Bagé, Arambaré, Porto Alegre, Camaquã, Santa Maria, Viamão, Cachoeirinha e Novo Hamburgo por 150 policiais federais.  
O nome da operação (Paralelo 31-S) faz referência à latitude da cidade de Bagé, onde teve início a investigação.
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Brasileiros fazem Marcha contra a Corrupção98 fotos

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O Movimento Brasil Contra a Corrupção, grupo apartidário, realiza Marcha Contra a Corrupção na Esplanada dos Ministerios, em Brasília. A Marcha Nacional Contra a Corrupção volta às ruas neste sábado (21) para mais um dia de protestos contra a corrupção em mais de 40 cidades brasileiras Leia mais Antonio Cruz/Agência Brasil

O brasileiro cansou de impunidade ...

Pesquisa: 9 em cada 10 brasileiros são a favor da redução da maioridade penal - Brasil - iG

Pesquisa: 9 em cada 10 brasileiros são a favor da redução da maioridade penal

Pesquisa encomendada pela CNT revela que 92,7% são a favor da redução da maioridade para 16 anos. Maioria também é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo

iG São Paulo  - Atualizada às 

De cada 10 brasileiros, nove são a favor da redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos. Isso é o que aponta a pesquisa da MDA, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta terça-feira (11). Segundo a pesquisa, 92,7% dos entrevistados disseram que são a favor da redução. Apenas 6,3% do entrevistados disseram ser contra a redução. 0,9% responderam que não sabem.
Em outra questão formulada pela pesquisa, 69,1% responderam os crimes cometidos por menores de idade "aumentaram muito" nos últimos tempos. Para 24,8% apenas "aumentaram" recentemente; para 3,7% estão no mesmo nível que sempre estiveram; e para 1,7% diminuram nos últimos tempos.
No caso da maioridade civil, o percentual dos favoráveis à redução é de 69,7%. Outros 28,2% se disseram contra e 2,1% afirmaram que não sabem ou não responderam.
“A pesquisa mostra que a população apoia a mudança, principalmente em função dos últimos acontecimentos envolvendo assassinatos graves. Esta é uma discussão que vai caminhar com muita força no Congresso", afirmou o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), senador Clésio Andrade.
Casamento gay
De todos os entrevistados pela pesquisa, quase a metade (49,7%) se posicionou contrária à união civil entre pessoas do mesmo sexo. Outros 38,9% dizem ser favoráveis e 11,4% não souberam opinar ou não responderam.
Quando o cenário é de casamento entre pessoas do mesmo sexo, e não apenas união civil, a rejeição aumenta para 54,2%. O número de favoráveis cai para 37,5% e o percentual de pessoas sem opinião formada a respeito vai a 8,3%.
A pesquisa também questionou o direito de um casal do mesmo sexo adotar um filho. Para 49,5% dos entrevistados, esse direito não deveria ser concedido. Outros 43,5% opinaram que um casal gay deveria ter o direito de adotar uma criança. Sete por cento não sabem ou não responderam.
A pesquisa entrevistou 2.010 pessoas em 134 municípios, sorteados aleatoriamente, de 20 Estados. As cinco regiões do País foram abordadas, no período de 1 a 5 de junho. A margem de erro é de 2,2 pontos com 95% de nível de confiança.


    "A casa de minha infância" / Soninha Francine


    Caixa Econômica

    terça-feira, 29 de maio de 2012

    Uma rua como aquela*

    postado por nadiakaku às 19:39


    “Não é tão bom assim… Tem muito problema com vizinho, sabe?”
    Era assim que minha mãe respondia às (muitas) pessoas que diziam “Você mora em uma vila!? Que delícia!”. Eu me surpreendia com as duas coisas: para uma criança, morar em uma rua sem saída era um sonho, só não imaginava que fosse para tantos adultos também. Quanto aos problemas com vizinhos…
    Bom, tinha o seu De Paula, tenente do Exército aposentado que andava de bengala e ficava muito, mas muito bravo quando caía bola no quintal dele.
    Estacionamento era um problema – havia mais carros do que vagas e uma discussão interminável sobre quem tinha direito de estacionar no “balão” no fim da rua (o equivalente a uma clareira, se ali fosse uma floresta, rs). Volta e meia um vizinho “trancava” o outro e o trancado tocava a campainha às cinco da manhã (“você pode tirar seu carro?”). Uns mais, ahn… (“folgados” é a única palavra, não adianta) jogavam a chave da janela – “tira aí”.
    Dona Graci entrava na vila – estreita, claro, e cheia de crianças brincando – a toda “vula”, como se dizia na época, buzinando e contando que saísse todo mundo da frente. O apelido dado a ela pelos moleques da rua era “BipBip” (o Papaléguas).
    O Paulinho também entrava correndo. Já o vizinho do Fusca azul celeste defendia que o balão (não lembro o nome dele) não era para estacionar, era para manobrar. Então fazia questão de entrar de frente e fazer mil e dois vaivéns com seu carro até deixá-lo de frente para a saída. Já a Gladys, com carta de motorista recente, ficava horas treinando entrar e sair de ré com o Corcel II branco do pai dela, o seu Fausto. Não era mesmo fácil dirigir ali.
    Minha mãe ficava fula da vida com os vizinhos que levavam o cachorro para usar nossa calçada (gramada) como banheiro. E também com quem varria a própria sarjeta e, em vez de recolher o lixo – folhas, basicamente – o empurrava para a casa ao lado. Como a nossa era a penúltima casa – justo no balão! – também sobrava pra gente ali. E o pior, a boca de lobo no fim da rua vivia entupida e quando chovia, a água chegava na altura do joelho. As crianças achavam divertidíssimo.
    Dona Deomina, avó de vários dos meus amigos que também moravam ali, organizava grupos para rezar o terço na casa dela às seis da tarde. Eu ia.
    A Marilene, um pouco mais nova do que eu e vizinha de parede, estudava piano. A gente escutava tudinho – toda escala, todo exercício. O que significa que ela escutava a minha aula também… Nosso cachorro, o Achilles, coitado, latia muito quando sozinho e incomodava todo mundo. E a Dona Iolanda, vizinha do outro lado, não se conformava com as trepadeiras enormes que cobriam a parede lateral e, segundo ela, enchiam sua casa de formiga e lagartixa.
    Envolvendo a vila havia uma chácara da TFP. O lado bom: era um bosque, lindo e refrescante. O lado ruim: eles marchavam e entoavam seus cânticos e palavras de ordem a noite toda (!); também tinham cachorros bravíssimos que corriam atrás dos moleques que se arriscavam a roubar ameixa ou uvaia das árvores mais próximas. Não que eles fizessem a menor questão das frutas; elas caíam no chão e aprodreciam. Era a invasão que eles não toleravam.
    Tanta história, tanta…


    Parece que eu só falei de problemas – ops, é verdade – mas, como sempre acontece, o que era uma baita dor de cabeça lá atrás vira lembrança divertida décadas depois. E havia muito mais coisas legais na casa e na vila onde eu cresci. Éramos muitas crianças e a vila era nosso quintal compartilhado. Às vezes meninos e meninas brincavam separados, às vezes todos juntos. De “saquinho” (ou Cinco Marias), pular elástico, pular corda, Aumenta-aumenta, Pega-pega, Esconde-esconde, Duro-ou-mole, Passa-passa-três-vezes, Amarelinha, Caracol, Casinha, Escolinha, Mês, Passa-Anel, restaurante, Estátua, Mãe-da-Rua, teatrinho, bicicleta, jornal.
    Também jogávamos bola, muito. Taco, Paredão (chute a gol – na parede do prédio da esquina), volei (com uma corda amarrada a um portão de um lado, uma grade de janela do outro). Mas os esportes “nacionais” da vila eram Stop (ou Alerta) e, principalmente, QUEIMADA. Eram jogos épicos… Especialmente quando eram meninos contra meninas. Eles eram mais fortes; nós éramos muito ágeis. Eu era forte também rs. Fui muitas vezes a principal jogadora do time – a última a ser queimada ou a vencedora. Inclusive quando do outro lado só tinha sobrado o Reneé (acho que era assim) ou o Humberto, os mais fortes entre eles. Quem perdia pagava picolé de maçã para os outros. Ou se sujeitava a um banho de esguicho – como se não quiséssemos todos tomar banho de água fria… Maior farra.

    O Reneé foi minha primeira paixão avassaladora. Coração disparava, sangue nas bochechas dedurava o sobressalto. Eu ficava muito vermelha. Nossa, como eu queria impressioná-lo. Foi meu primeiro beijo – na Vila… – no dia do meu aniversário (de 13 anos, eu acho).
    A Cuca era minha amiga inseparável. A Denise, um pouco mais velha que nós duas, também era bem chegada – mas ela era mais próxima da Andrea, a primogênita da família argentina da casa 19. A mãe delas, Dona Suzana, gritava o nome das três na hora do banho: AndreaDianaLaura! Aliás, era um sarro imitar o jeito de cada mãe chamar o seus.
    Eu era feliz, muito feliz na minha casa. Sala, cozinha, 2 quartos, um banheiro, um mínimo quintal (pra mim era enorme), lavanderia, quarto de empregada. De lá eu saía correndo para pegar o ônibus para o Colégio quando estudava à tarde e saía bem cedo quando já estudava de manhã. Lá comemorei vários aniversários. Para lá voltei da maternidade quando tive minha primeira filha (ainda não tinha me casado com o pai dela). Estudei piano, tive cães, um coelho, porquinhos-da-índia. Namorei… Ouvi muito Beatles e Queen, Police e Carpenters – na vitrola, no rádio AM/FM ou no toca-fitas. Ou os discos do Ray Coniff do meu pai. Chorei muito na hora de dormir, pensando “minha mãe vai morrer um dia”. FIz lição-de-casa. Briguei (muito) com a minha mãe. Brinquei e briguei com meu irmão, mais do que com a irmã caçula. Passei muitas tardes com a minha avó, na segunda à noite comíamos a pizza que meu avô trazia enquanto eu assistia Satiricon ou outro programa do Jô.
    Naquele sobradino cor-de-rosa, eu era bem feliz. E eu sabia.
    *Livro da Lucilia Junqueira de Almeida Prado em que a ficção era quase tão legal quanto nossa vida ali

    Soninha Francine já foi vereadora em São Paulo, hoje faz parte do partido PPS, escreve na revista Vida Simples e edita um blog na Folha Online.

    Capa de Veja Online às 14 horas / 11/06/ 2013

    segunda-feira, 10 de junho de 2013

    Vídeo campeão... Menino defende animais e argumenta porque não come polvo!!!!

    Vídeo mostra argumentação de menino que evita comer proteína animal...

    Não é piada... Castrinho sofreu dois assaltos na madrugada da mesma noite

    Violência! Castrinho é assaltado duas vezes na mesma noite

    (Foto: AgNews)Castrinho, 72, está em choque com a violência carioca. Na madrugada de domingo (9), o ator sofreu duas tentativas de assalto, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro.
    De acordo com Leo Dias, do jornal "O Dia" desta segunda (10), o primeiro ocorrido foi por volta da 1h e o segundo, duas horas depois. Em um dos episódios, os ladrões atiraram no carro do ator e a bala passou bem próxima da esposa dele, Andreia, que ficou com o rosto ferido por estilhaços de pólvora e vidro. Ela foi levada para o hospital e passa bem.
    O casal está chocado com a violência e reclamou que falta policiamento nas ruas de toda a região Oeste do Rio de Janeiro.
    Contratado pela TV Record, Castrinho faz parte do remake de "Dona Xepa", que é exibido de segunda a sexta, a partir das 22h30.
    A esposa do ator, após ter seu rosto machucado (Reprodução: Facebook)

    Google compra a ferramenta de busca Waze por mais de um bilhão de dólares


    Ciência e Tecnologia

    Google teria acertado a compra do Waze, diz jornal de Israel

    Portal Terra
    O jornal Ha'aretz, de Israelinforma  que o Google está prestes a comprar o Waze, aplicativo de geolocalização colaborativo por US$ 1,3 bilhão. De acordo com o site Mashable, o Google não irá despedir os trabalhadores do Waze do centro de desenvolvimento em Israel, e irá permitir que a empresa continue seu desenvolvimento em Israel durante pelo menos três anos. Além disso, Noam Bardin seguiria como CEO do Waze.
    De acordo com o Ha'aretz , o interesse do Google pelo Waze decorre, principalmente, do seu objetivo de bloquear o crescimento do Facebook. A gigante das buscas opera seu próprio serviço de navegação que concorre diretamente com o Waze. Ele tem investido fortemente em seu sistema, incluindo o Google Street View, banco de dados de imagens e imagens de satélite.
    O Mashable entrou em contato com Google e o Waze para verificar o relatório de negócio no Ha'aretz. O Waze não respondeu, enquanto o Google disse: "Nós não comentamos rumores ou especulações".

    Tags: aplicativo, compra, mashable, tecnologia, waze