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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

An Essay by Einstein -- The World As I See It - StumbleUpon

"The World As I See It" by Einstein
Einstein at his home in Princeton, New Jersey
"How strange is the lot of us mortals! Each of us is here for a brief sojourn; for what purpose he knows not, though he sometimes thinks he senses it. But without deeper reflection one knows from daily life that one exists for other people -- first of all for those upon whose smiles and well-being our own happiness is wholly dependent, and then for the many, unknown to us, to whose destinies we are bound by the ties of sympathy. A hundred times every day I remind myself that my inner and outer life are based on the labors of other men, living and dead, and that I must exert myself in order to give in the same measure as I have received and am still receiving...

"I have never looked upon ease and happiness as ends in themselves -- this critical basis I call the ideal of a pigsty. The ideals that have lighted my way, and time after time have given me new courage to face life cheerfully, have been Kindness, Beauty, and Truth. Without the sense of kinship with men of like mind, without the occupation with the objective world, the eternally unattainable in the field of art and scientific endeavors, life would have seemed empty to me. The trite objects of human efforts -- possessions, outward success, luxury -- have always seemed to me contemptible.
"My passionate sense of social justice and social responsibility has always contrasted oddly with my pronounced lack of need for direct contact with other human beings and human communities. I am truly a 'lone traveler' and have never belonged to my country, my home, my friends, or even my immediate family, with my whole heart; in the face of all these ties, I have never lost a sense of distance and a need for solitude..."
"My political ideal is democracy. Let every man be respected as an individual and no man idolized. It is an irony of fate that I myself have been the recipient of excessive admiration and reverence from my fellow-beings, through no fault, and no merit, of my own. The cause of this may well be the desire, unattainable for many, to understand the few ideas to which I have with my feeble powers attained through ceaseless struggle. I am quite aware that for any organization to reach its goals, one man must do the thinking and directing and generally bear the responsibility. But the led must not be coerced, they must be able to choose their leader. In my opinion, an autocratic system of coercion soon degenerates; force attracts men of low morality... The really valuable thing in the pageant of human life seems to me not the political state, but the creative, sentient individual, the personality; it alone creates the noble and the sublime, while the herd as such remains dull in thought and dull in feeling."This topic brings me to that worst outcrop of herd life, the military system, which I abhor... This plague-spot of civilization ought to be abolished with all possible speed. Heroism on command, senseless violence, and all the loathsome nonsense that goes by the name of patriotism -- how passionately I hate them!
"The most beautiful experience we can have is the mysterious. It is the fundamental emotion that stands at the cradle of true art and true science. Whoever does not know it and can no longer wonder, no longer marvel, is as good as dead, and his eyes are dimmed. It was the experience of mystery -- even if mixed with fear -- that engendered religion. A knowledge of the existence of something we cannot penetrate, our perceptions of the profoundest reason and the most radiant beauty, which only in their most primitive forms are accessible to our minds: it is this knowledge and this emotion that constitute true religiosity. In this sense, and only this sense, I am a deeply religious man... I am satisfied with the mystery of life's eternity and with a knowledge, a sense, of the marvelous structure of existence -- as well as the humble attempt to understand even a tiny portion of the Reason that manifests itself in nature."
Albert Einstein (signature)

 See also Einstein's Third Paradise, an essay by Gerald Holton
The text of Albert Einstein's copyrighted essay, "The World As I See It," was shortened for our Web exhibit. The essay was originally published in "Forum and Century," vol. 84, pp. 193-194, the thirteenth in the Forum series,Living Philosophies. It is also included in Living Philosophies (pp. 3-7) New York: Simon Schuster, 1931. For a more recent source, you can also find a copy of it in A. Einstein, Ideas and Opinions, based on Mein Weltbild, edited by Carl Seelig, New York: Bonzana Books, 1954 (pp. 8-11).
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"É o partido do poder quem serve ao Brasil, e não o contrário"


ROBERTO DAMATTA - 12/01/2013 10h00 - Atualizado em 18/01/2013 16h34
TAMANHO DO TEXTO

2013 – Ano Velho ou Novo?

ROBERTO DAMATTA
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ROBERTO DAMATTA é antropólogo, autor de Carnavais, malandros e heróis (1979) e Pé em Deus e fé na tábua (2010) (Foto: Guillermo Giansanti/ÉPOCA)
Perguntaram a Santo Agostinho de onde vinha o tempo, e ele disse: o tempo vem do futuro que ainda não existe; passa pelo presente, que não tem duração; e vai para o passado que não existe mais. Não tenho nenhuma afinidade com futurologias e sofro de aversão a previsões, sobretudo quando anunciam ideias grandiosas. O século XX (com duas grandes guerras e vários holocaustos e barbarismos) é a melhor prova do poder destrutivo de receitas para melhorar o mundo – como o nazismo, o comunismo e os vários autoritarismos latino-americanos, todos marcados por um excesso de credos com seus inevitáveis e sedutores milenarismos.

Mas concordo com Santo Agostinho que estamos todos num gigantesco trem histórico chegando à estação 2013 para, em seguida, deixá-la e esquecê-la. Penso que o ano de 2013 reafirmará nosso desejo de permanecer brasileiros. O que temos consolidado nesta primeira década deste século XXI não é a visão tremendamente pessimista que tínhamos na entrada do século XX. Uma visão marcada pela teoria do “quanto pior, melhor”. Realmente, na alvorada do século passado, pelos 1913, vivíamos uma intensa instabilidade política justamente porque a República de 1889 proclamava no papel uma igualdade de todos perante a lei – a regra de ouro da democracia republicana – por cima de uma sociedade cuja experiência e rotina era aristocrática, escravocrata e hierárquica. Nossa instabilidade do século passado se explica pela dissonância entre a República, com seus ideais de igualdade e liberdade, e uma sociedade constituída de barões, bispos, senhores de engenho e ex-escravos cujas rotinas se faziam fora do igualitarismo do mercado e, acima de tudo, de um civismo ausente e ignorado por suas elites.
Além da mestiçagem condenada pelo racismo vigorante em todo o mundo, tínhamos um hibridismo sociopolítico resultante de um longo processo histórico, durante o qual acasalamos misturas com o ideal simples da igualdade democrática. Nesta Terra de Santa Cruz os portugueses casavam com as índias e se acasalavam com as negras. Surgiu daí um sistema marcado por uma imensa verticalidade, mas sem as distâncias sociais que eram o marco da colonização-padrão adotada pelos modelos europeus, sobretudo do inglês, francês e holandês. Mesmo o sistema espanhol era muito mais rígido do que o nosso quando, em 1808, a corte portuguesa veio para o Brasil e nosso país passou a ser o centro de um imenso domínio colonial.
Depois do mensalão, não se admite mais que quem governa possa ter mais privilégios que os governados
Convenhamos que, com esse passado, fazer funcionar (ou nem sequer compreender) uma República – ou seja: um futuro de cidadania e de igualdade, numa cultura cujo passo foi marcado pelo escravismo e pelas etiquetas dos baronatos e dos catolicismos cuja preocupação era “um lugar para cada coisa e cada qual em seu lugar” – não é uma tarefa fácil. Pois, como ensina Santo Agostinho, passado, presente e futuro são muito mais misturados do que pensa nossa vã filosofia.
É nesse contexto histórico que devemos compreender as idealizações do “Estado” como mais importante agente de mudança da sociedade, bem como sua brutal autoridade. A estadolatria e a estadomania – a noção segundo a qual o salvador do sistema é o “Estado” – tiram da sociedade seu papel. Esse papel que hoje começamos a criticar quando verificamos que tem sido a idealização do “Estado” a responsável pelos messianismos esquerdistas e direitistas, bem como dos surtos autoritários do getulismo e do governo militar, ao lado do interlúdio com uma vivência democrática – conturbada por esse mesmo estatismo – nos governos de Juscelino, de Jânio e de João Goulart.
No meu entender este século XXI não permite mais a leitura do Brasil como um combate entre capitalismo e socialismo, mas – eis a novidade – obriga a ver como problema a sintonia entre governantes e governados. Ninguém, depois da experiência desses governos petistas, pode admitir que quem governa possa ter mais privilégios do que os governados. Ou, em outras palavras, que ser do partido ou do “governo” signifique isenção de punições. 2012 será lembrado, sobretudo, pelo mensalão. Serão as implicações e reações a esse julgamento – que resultou em condenação a prisão de todo cardinalato petista, inclusive de seu “capitão do time”, José Dirceu – que vão certamente marcar 2013. Suas resultantes podem significar o fechamento do sistema democrático e do liberalismo no Brasil por crises institucionais de vários calibres – entre o Supremo e o Congresso, ou pela castração da Promotoria-Geral da República ou da mídia. Poderão, em sentido oposto, significar maior abertura e demanda de mais igualdade cívica e jurídica.
Mas isso não é tudo, pois este 2013 vai ser marcado pelos desdobramentos morais inevitáveis do “affaire” Lula-Rosemary Noronha, um caso cuja lógica vem reiterar a resistência e o poder dos laços pessoais na vida coletiva do Brasil. O que esse caso revela com todas as letras é a intimidade transformada em mecanismo de aristocratização de agentes e, muito pior que isso, de agências do Estado. A rede centrada em Rose tem a mesma lógica do “você sabe com quem está falando?” e do “jeitinho”. Ela mostra como redes de relações pessoais ultrapassam a lógica do mérito e do bem-estar social, esse centro de qualquer sistema republicano. Se os cargos públicos são negociados entre amigos, se agências governamentais importantes, inventadas para ampliar eficiência e decisões independentes, são ocupadas por parceiros da amiga do presidente, vai pelo ralo a ideia de um distanciamento mínimo entre pessoa e cargo. Entre governo e Estado. Entre partido político e nação.
Temos, pois, a seguinte equação: 2013 será ano novo se pudermos prosseguir na demanda por um sistema mais igualitário. Um sistema no qual o Estado trabalhe para a sociedade, e o governo tenha em mente o Brasil como um todo em suas decisões. É o partido do poder quem serve ao Brasil, e não o contrário.

Mega abre suas portas para você ter uma conta


22/01/2013 10h34 - Atualizado em 22/01/2013 10h40

Como criar uma conta no Mega

Carolina KadixPara o TechTudo

Depois que o novo lançamento do Kim Dotcom conquistou mais de 1 milhão de contas cadastradas no Mega em menos de 24 horas, muitos usuários ainda reclamam da lentidão do serviço e dos problemas do upload de arquivos. O TechTudo explica agora um passo a passo de como criar a sua conta facilmente.
Passo 1.  Acesse o site do MEGA e no canto superior direito existe uma aba onde é possível selecionar o idioma Português.
mega_tutorial_02 (Foto: mega_tutorial_02)MEGA em português (Foto: Reprodução/Carolina Kadix)
Passo 2. Para criar sua conta é bem simples, basta inserir seu nome, um endereço de e-mail válido e escolher uma senha. Lembre-se de ler os Termos de Serviço do MEGA para poder registrar-se.
mega_tutorial_03Página da criação da conta (Foto: Rerprodução/Carolina Kadix)
 Passo 3. Você irá receber um e-mail de confirmação (pode ser que demore um pouquinho, devido ao grande número de novas contas sendo criadas). Assim que receber a mensagem clique no link de confirmação para validar sua conta.
mega_tutorial_09E-mail de confirmação do MEGA (Foto: Reprodução/Carolina Kadix)
Passo 4. No teste realizado, encontrei lentidão no momento da confirmação. Espere um pouco mais e finalmente a tela de boas vindas é exibida, informando o processo de criação da chave de segurança.
mega_tutorial_06Tela de boas vindas do MEGA (Foto: Reprodução/Carolina Kadix)
 Passo 5. Bem vindo ao MEGA! Após fazer o login você já tem disponível as principais funcionalidades, tais como: upload de arquivos, pastas, criar nova pasta, contatos e depois de enviar o primeiro arquivo pode visualizar o painel de gerenciamento de arquivos.
mega_tutorial_08Página de upload do MEGA (Foto: Reprodução/Carolina Kadix)
O que está esperando? Crie agora mesmo sua conta no MEGA, são 50 GB de armazenamento gratuito e outros serviços pagos com maiores tamanhos na nuvem.

Quase 200 milhões de pessoas estão desempregadas no mundo...(OIT)


Desemprego mundial volta a aumentar e 197 milhões de pessoas estão desempregadas, alerta OIT

22 de janeiro de 2013 · DestaqueNotícias

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Em 2012, 197 milhões de pessoas estavam desempregadas no mundo, e esse número deve continuar subindo em 2013, alerta a publicação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Tendências Mundiais de Emprego. De acordo com a OIT, em 2013, este número subirá para 202 milhões, e em 2014 mais 3 milhões de pessoas devem, ainda, perderem seus empregos.
Um quarto deste incremento aconteceu nas economias desenvolvidas, enquanto que três quartas partes se deveram ao efeito secundário que isto teve sobre outras regiões, especialmente a Ásia Oriental, Ásia Meridional e África Subsaariana.
“A incerteza em torno das perspectivas econômicas e as políticas inadequadas que foram implementadas para lidar com isso, debilitaram a demanda agregada, freando os investimentos e as contratações”, declarou o Diretor Geral da OIT, Guy Ryder. “Isto prolongou a crise do mercado laboral em vários países, reduzindo a criação de empregos e aumentando a duração do desemprego ainda em alguns países e aumentando a duração do desemprego ainda em alguns países que antes tinham taxas de desemprego baixas e mercados de trabalho dinâmicos”.
“Além disso, muitos dos novos postos de trabalho requerem qualificações que as pessoas que procuram trabalho não têm”, acrescentou Ryder. “Os governos deveriam intensificar os esforços dirigidos a apoiar as atividades relacionadas com a qualificação e a recapacitação a fim de enfrentar este tipo de desajuste que afeta os jovens de maneira particular”.
O relatório mostra que, em nível mundial, o número de trabalhadores pobres continua diminuindo, mas a um ritmo mais lento que antes da crise. Uma classe média de trabalhadores está surgindo no mundo emergente, o que poderia oferecer estímulos adicionais para a economia mundial. Mas ainda constitui um número muito pequeno para poder compensar o crescimento lento das economias avançadas.
A médio prazo, as previsões indicam que a recuperação econômica mundial não será suficientemente forte para reduzir o desemprego com rapidez e estima-se que o número de pessoas em busca de trabalho aumentará para mais de 210 milhões durante os próximos cinco anos.
A situação do mercado laboral permanece especialmente desalentadora para os jovens, com quase 74 milhões de pessoas entre 15 e 24 anos desempregadas no mundo, uma taxa de desemprego juvenil de 12,6%.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Hugo Chávez pode ter emagrecido 20 quilos...


CHÁVEZ JÁ TERIA PERDIDO 20 QUILOS E SE TORNA IMPOSSÍVEL MOSTRAR SUA IMAGEM PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Reportagem do jornal ABC das Espanha, com base em informações do canal de TV americano Univisión, revela que a cirurgia sofrida por Hugo Chávez, em dezembro passado, foi extraído parte do intestino e a próstata e seu estado é "severo'. O caudilho tem um aspecto tão magro que é impossível apresentar sua imagem aos meios de comunicação.

O jornal afirma que Chávez já teria perdido, pelo menos, uns 20 quilos. Transcrevo o texto do jornal ABC no original em espanhol:


EN ESPAÑOL - El presidente de Venezuela, Hugo Chávez, sufrió un infarto de miocardio durante la intervención quirúrgica que se le practicó en diciembre y en la que se le extrajo parte del intestino y la próstata, según ha informado la cadena Univisión citando a fuentes con conocimiento directo de la operación. El estado de salud de Chávez es "severo" y tiene un aspecto "tan demacrado que es imposible presentar una imagen suya para los medios", indican fuentes citadas por la cadena latinomamericana Univisión, con base en Estados Unidos.

Chávez, que continúa sufriendo problemas respiratorios, habría perdido entre 18 y 22 kilos en las últimas semanas a causa de su estado y de la alimentación por sonda. El presidente venezolano se encontraba ingresado en la Unidad de Cuidados Intensivos del Centro de Investigaciones Médico-Quirúrgicas (Cimeq). No obstante, fue trasladado a un "hospital-búnker" que se halla bajo la plaza de la Revolución, según Univisión, poco después de su empeoramiento y las filtraciones sobre su estado de salud.
De acuerdo a fuentes con conocimiento directo de la operación consultadas por Univisión, este lugar se encuentra habilitado únicamente para la atención sanitaria de emergencia del expresidente cubano Fidel Castro. En medio de un amplio despliegue de seguridad, los familiares de Chávez habrían seguido acudiendo al Cimeq, un centro de élite fundado en 1982, para demostrar que no se habían registrado cambios en la situación, según una de las fuentes. Do site do jornal ABC

Campinas cancela aumento de mais de 100% em IPTU...


21/01/2013 - 19h27

Após reclamações, Campinas cancela aumento de IPTU em 15 bairros

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DE CAMPINAS



A Prefeitura de Campinas (a 93 km de São Paulo) decidiu cancelar o aumento de IPTU em 15 bairros da cidade, onde a mudança chegava a ultrapassar 100% do valor do ano passado.
A decisão foi anunciada nesta segunda-feira pelo prefeito Jonas Donizette (PSB), após repercussão negativa do reajuste --alguns moradores já haviam entrado com ações na Justiça contra os novos valores, segundo a própria prefeitura.
O aumento acima da inflação atingia 9.000 contribuintes (2% dos 416 mil carnês emitidos neste ano). Os imóveis estão em 15 bairros de Campinas que, no ano passado, foram analisados por técnicos da prefeitura.
O diretor do Departamento de Receitas Imobiliárias, Lourenço Antonio dos Santos, diz que nesses bairros --a maioria de alto padrão-- houve valorização dos imóveis, mas os moradores continuavam pagando impostos de quando a área valia menos.
Agora, novos boletos serão emitidos para esses contribuintes, que terão também outro prazo para o pagamento do imposto.
A diferença já havia sido questionada por moradores no final do ano passado, quando foi divulgado o novo valor dos terrenos.
Segundo o prefeito, a medida ocorre para contornar uma "insegurança jurídica" gerada pelo reajuste, feito pela gestão anterior. Com isso, a prefeitura diz que deixará de arrecadar quase R$ 27 milhões.
A administração diz que pode voltar a aumentar o valor nos próximos anos, mas fará estudos mais detalhados para analisar nova mudança. (MARÍLIA ROCHA)

Site Mega substititui Megaupload, diz Kim Doctom


Fundador do Megaupload diz que novo site é legal, não é vingança

21 de Janeiro de 2013  16h25  atualizado às 16h56
King Dotcom, o fundador do site ilegal de compartilhamento de arquivos Megaupload, fala com a imprensa em frente à corte de apelação da Nova Zelândia, em setembro. Dotcom disse que seu novo projeto não é vingança contra as autoridades norte-americanas que planejaram uma invasão a sua casa, fecharam o Megaupload e acusaram-no de pirataria online, o que o obrigará a enfrentar pena de prisão se considerado culpado. 20/09/2012 Foto: Mark Coote / Reuters
King Dotcom, o fundador do site ilegal de compartilhamento de arquivos Megaupload, fala com a imprensa em frente à corte de apelação da Nova Zelândia, em setembro. Dotcom disse que seu novo projeto não é vingança contra as autoridades norte-americanas que planejaram uma invasão a sua casa, fecharam o Megaupload e acusaram-no de pirataria online, o que o obrigará a enfrentar pena de prisão se considerado culpado. 20/09/2012
Foto: Mark Coote / Reuters


King Dotcom, o fundador do site ilegal de compartilhamento de arquivos Megaupload, disse que seu novo projeto não é vingança contra as autoridades norte-americanas que planejaram uma invasão a sua casa, fecharam o Megaupload e acusaram-no de pirataria online, o que o obrigará a enfrentar pena de prisão se considerado culpado.

Dotcom disse que seu novo site, Mega.co.nz, que foi lançado no domingo mesmo enquanto ele e três colegas aguardam extradição da Nova Zelândia para os Estados Unidos, respeita a lei e alertou que tentativas de tirá-lo do ar serão fúteis.

"Esse não é um tipo de dedo do meio para o governo dos EUA ou para Hollywood", disse Dotcom à Reuters em sua espaçosa propriedade nas colinas bucólicas de Coatesville, no exterior de Auckland, Nova Zelândia, um país mais conhecido por ovelhas, rugby e o Hobbit do que por extravagantes magnatas da tecnologia.

"Legalmente, não há nada lá que poderia ser usado para nos fechar. O site é tão legítimo e tem tanto direito de existir quanto Dropbox, Boxnet e outros rivais", disse ele, referindo-se a outros sistemas de armazenagem na nuvem.

Seu advogado, Ira Rotheken, acrescentou que o lançamento do site respeita os termos das condições de fiança de Dotcom. Promotores norte-americanos argumentam que Dotcom disse em comunicado que não tinha intenção de começar outro negócio na Internet até que sua extradição fosse resolvida.

Dotcom disse que o Mega é diferente do Megaupload, já que o novo site permite que usuários controlem exatamente que usuários podem acessar os arquivos enviados, diferentemente de seus predecessor, que permitia que usuários buscassem arquivos, alguns dos quais continham conteúdo registrado supostamente sem permissão.

Um amor pra toda a vida! O cão espera pacientemente pela dona que morreu há dois meses.


Cão vai à missa diariamente após a morte de dona na Itália


A diretora do hospital de série 'House' posa nua para defender animais...

Ricardo Setti - VEJA.com

21/01/2013
 às 14:00 \ Tema Livre

Vídeo e fotos: a moda de ficar nua por uma causa agora chega a “Cuddy”, a diretora do hospital da série “House”

Lisa Edelstein, a dra. Cuddy de "House", nua sobre um leito de verduras para defender o vegetarianismo (Foto Jack Guy / PETA)
Publicado originalmente em 11 de abril de 2012.
A bela atriz Lisa Edelstein, que durante sete das oito temporadas da série de TV House interpretou Cuddy, a diretora do hospital em que trabalha o médico genial e doidão, entrou na longa lista de mulheres, célebres ou não, que tiram a roupa por uma causa.
No caso, em defesa da organização pró-direitos dos animais PETA e, especificamente, do vegetarianismo, que pratica há 30 anos – e que, como se pode ver na foto acima, parece lhe ter feito muito bem, pela impressionante forma aos 46 anos.
Edelstein como a dra. Cuddy em "House" (Foto: Dedoc / Editora Abril)
No vídeo abaixo está o making of da foto de Lisa, produzida pelo fotógrafo de celebridades Jack Guy. Entremeado a uma curta entrevista em que a atriz defende o vegetarianismo, diz que o consumo de carne, além do sofrimento que impõe aos animais, prejudica o meio ambiente – até o esterco produzido pelo gado, diz ela, é tóxico – e sugere às pessoas que comam refeições vegetarianas uma, quem sabe duas vezes por semana.
Dona de dois cães, ela pede também às pessoas interessadas em animais de estimação que adotem os mantidos em cativeiro, em fez de comprá-los em pet shops.
Veja o vídeo: