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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Sábado tem luta do MMA com Vitor Belfort e Jon Jones que será em Toronto, Canadá


UFC152, Jon Jones x Vitor Belfort: vaias para o americano

Jon Jones (à esq.) e o brasileiro Vitor Belfort na pesagem para o UFC 152
Jon Jones (à esq.) e o brasileiro Vitor Belfort na pesagem para o UFC 152 (Reprodução/UFC)
O campeão Jon Jones e o brasileiro Vitor Belfort bateram o peso da categoria meio-pesado, até 93 quilos, e estão liberados para lutar na noite deste sábado no UFC 152, em Toronto, no Canadá. Jones foi vaiado quando desceu da balança, mas deu risada e brincou com a plateia fingindo não se importar. Belfort foi muito aplaudido agradeceu ao chefe Dana White a chance de desafiar o campeão e voltou a dizer que será um confronto entre de gerações.
Antes disso, o brasileiro Charles do Bronx não conseguiu bater a tolerância limite de 66,2 quilos, pesou 66,4 quilos, e agora tem duas horas para atingir o peso. Caso não baixe e o adversário, Cub Swanson, aceite lutar, do Bronx deve perder 20% da sua bolsa. Outro brasileiro na noite deste sábado, Vinny Magalhães, e seu adversário, o croata Igor Pokrajac, bateram o peso e farão combate no card preliminar, pela categoria meio-pesado.
 
 

Piada de mau gosto - Vídeo - VEJA.com

Piada de mau gosto - Vídeo - VEJA.com
21 de Setembro de 2012

Julgamento do mensalão

Piada de mau gosto

Delta 'arregaçou' as contas federais


Delta venceu 610 licitações federais de R$ 5,7 bi




Um levantamento a partir de dados colhidos junto ao Sistema Integrado de Apoio à Gestão (Siasg), do Governo Federal, Tribunal de Contas da União e à Controladoria Geral da União detectou que a Deltavenceu 610 licitações que somaram R$ 5,78 bilhões entre janeiro de 1999 e abril de 2012. Os dados foram contabilizados pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR). Segundo os cruzamentos realizados por sua assessoria, o valor médio das licitações saltou de R$ 5,57 milhões em 2006 para R$ 33,61 milhões em 2010.
Igor Paulin

Boca no lodo... // Maurício Pessoa


Enviado por  em 19/08/2011
Sai da janela menino olha a bala
Por onde anda menino olha a vala
Sai do colégio mal escreve e mal fala
Com lápis sem ponta ele aponta é uma arma

Sai da prefeitura o prefeito com a mala
Com o dinheiro da obra da vala
Diz que abre o sigilo da conta do banco
Desliza o barranco na gente que rala

Rala a mandioca e nada na panela
Olha a mulher do prefeito olha ela
Maloca o dinheiro na bota de couro
Cadela de brinco e coleira de ouro

Quem paga a fatura e atura é a gente
Sem dente descrente e sorriso banguela
Que chora o menino com a boca no lodo
Que tanto se cala e não vai na janela

Olha menino não vai na calçada
Que na alçada do nosso direito
O crime prescreve e ninguém paga nada
O que não se indefere é tanto desrespeito

Já nessa altura do campeonato
Não desembaraçam antigas mazelas
Candidatos abraçam com o discurso barato
A gente que sabe o final da novela

Com a cara no palanque e no horário gratuito
Com as mesmas promessas com o mesmo intuito
Lesmas sanguessugas cobras no plenário
Vampiros que roubam do pescoço do otário

Quem paga a fatura e atura é a gente
Sem dente descrente e sorriso banguela
Que chora o menino com a boca no lodo
Que tanto se cala e não vai na janela.

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Uma GATA de quase 19 quilos chama a atenção de criadores e veterinários


21/09/2012 15h36 - Atualizado em 21/09/2012 15h46

Centro animal recebe gata de 18,6 kg 




nos EUA


Bichana obesa de 5 anos foi chamada de 'Skinny', ou 'Magrela'.
Funcionários procuram um lar para ela.


Um centro de cuidado animal no Texas, EUA, recebeu uma gata de 18,6 quilos.
A bichana obesa de 5 anos foi chamada de "Skinny", ou "Magrela", e os antigos donos não foram identificados. Os funcionários do centro vão testá-la por diabetes e procuram um lar para ela.
A gata 'Skinny' tem 18,6 kg (Foto: AP)A gata 'Skinny' tem 18,6 kg (Foto: AP)
Funcionários do centro animal procuram nova moradia para 'Skinny' (Foto: Reprodução)Funcionários do centro animal procuram nova moradia para 'Skinny' (Foto: Reprodução)

Mais ideias fixas... /// Blog Claudio Humberto


21/09/2012 | 00:00

Dilma agora 
quer engenheiros
como diplomatas

Irritada com o ritmo próprio da diplomacia, a presidenta Dilma Rousseff está com a ideia fixa de que o Itamaraty tem de ser mais rápido e eficiente. Quando recebeu das mãos do ministro Antônio Patriota a lista de candidatos a embaixador, Dilma logo perguntou se algum deles era “engenheiro”, e adotou o raciocício de que o Itamaraty “precisa” de profissionais da engenharia, conhecidos pela praticidade e objetividade.

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21/09/2012 | 00:00

Sem perdão

Dilma teme que outros eventos sejam prejudicados pela falta de objetividade do Itamaraty, como a Rio+20, que obteve resultados pífios.

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21/09/2012 | 00:00

Pagou sapo

A presidenta também reclama da falta de ousadia do Itamaraty. Nos EUA, deu um puxão de orelha público em Antônio Patriota.

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21/09/2012 | 00:00

Ninguém merece

Diplomatas da Casa se compadeceram pela forma com que Antônio Patriota é tratado por Dilma. Orientaram-no até a pedir demissão.

Política é sinônimo de engodo!


VÍDEO REVELA QUE COMÍCIO DE LULA EM SALVADOR FOI UM FRACASSO GERAL. "MILITANTES" PAGOS PARA FAZER FIGURAÇÃO. ALGAZARRA NÃO DEIXAVA LULA FALAR.



Este vídeo já circula intensamente pelas redes sociais mostra que o comício de Lula na Bahia, para tentar desempacar o candidato do PT a Prefeito, Nelson Pelegrino, em Salvador, foi um fracasso total. Tiveram que implorar por silêncio na hora em que Lula pegou o microfone para falar.

Os "militantes" entrevistados afirmam que foram pagos para fazer figuração e ganharam R$ 50,00 reais e lanche. 

Sobre o palanque o sinal de desapontamento geral. É isso aí. Vejam o vídeo.

"Bombeiro com fantasia de incendiário"...


Enviado por Sandro Vaia - 
21.9.2012
 | 9h45m
POLÍTICA

O juízo fora dos trilhos, por Sandro Vaia

Algumas coisas saíram dos trilhos na carruagem petista ultimamente e a mais importante delas parece ser o juízo.
O ataque de nervos provocado pelo julgamento do mensalão está desencadeando reações desproporcionais às que deveriam ser as reações de um partido adulto e amadurecido por uma importante inserção histórica na vida política brasileira no período pós redemocratização.
Todo mundo conhece a história birrenta do PT, sua negativa em apoiar o Colégio Eleitoral que elegeu indiretamente Tancredo Neves, sua negativa inicial em assinar a Constituição, em dar seu apoio à transição política possível e até mesmo em votar em medidas importantes que reinstitucionalizaram a história econômica do País a partir do Plano Real.
O “diferente de tudo que está aí” afinal de contas constitui-se no diferencial mercadológico que ajudou a plantar as raízes do partido no cenário político brasileiro.
O partido cresceu com isso, institucionalizou-se, chegou ao poder e acabou dando a sua contribuição, ainda que às vezes por linhas tortas, à consolidação democrática do País.
Está no terceiro mandato consecutivo no comando político da República e não têm mais motivos para portar-se como um diretório acadêmico de jovens rebeldes amalucados.
O episódio do julgamento do mensalão teve o efeito de mexer com a “húbris” de Lula, que as contingências da vida deveriam ter aplacado, quando era lícito acreditar que elas deixariam lições de sabedoria e tolerância em vez de açular o rancor.
Politicamente o partido instalou-se à beira de um ataque de nervos, impondo truculentamente a sua vontade a aliados e maltratando acordos a tal ponto que não consegue despontar como favorito nas eleições municipais em mais do que duas capitais do país - Goiania e Rio Branco.
E o que é pior: não consegue demonstrar força para juntar em apoio ao candidato que Lula impôs ao partido sequer metade do seu eleitorado cativo em São Paulo.
E mais grave ainda: vozes influentes como a do seu presidente Ruy Falcão, o secretário de comunicação André Vargas, o senador Jorge Viana e o presidente da Câmara Marcos Maia, saem em desatinadas agressões sem propósito confrontando o Poder Judiciário e agitando o espantalho de um doentiamente fantasioso “golpe das elites”contra o partido.
A agressividade do PT contra as instituições como a Justiça e a Imprensa, que estão trabalhando rigorosamente dentro das atribuições que lhe são garantidas pela lei, está passando dos limites, criando um clima artificialmente exacerbado de confronto que faz temer pela saúde da democracia.
E aquele que deveria ter a sabedoria do bombeiro prefere colocar a fantasia de incendiário.


Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mailsvaia@uol.com.br

Charge de Chico Caruso


Enviado por Ricardo Noblat - 
21.9.2012
 | 10h30m
HUMOR

A Charge do Chico Caruso



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Yoani Sánchez // no Twitter sobre música de baixa qualidade; Garrincha...


Yoani Sánchez

yoanisanchez

yoanisanchez #Cuba La#UNEAC debate sobre "la carencia de valores" de buena parte de la musica que se escucha en lugares publicos5 hours ago · reply · retweet · favorite
yoanisanchez #Cuba Muy simpatica caricatura de#Garrincha sobre el programa mas aburrido de la TV cubana goo.gl/3dMaZ7 hours ago · reply · retweet · favorite

Sobrevivir, sobrevivir...


                     Sobrevivir                                            

Martha Beatriz Roque      Foto tomada de http://media.elnuevoherald.com/smedia/2012/09/16/21/52/XJ9rE.Em.84.jpeg
Martha Beatriz Roque Foto tomada de http://media.elnuevoherald.com/smedia/2012/09/16/21/52/XJ9rE.Em.84.jpeg
La luz es tenue, el cuarto estrecho y el murmullo de Santo Suárez se cuela a través de las paredes. Sobre la cama hay una mujer delgada hasta los huesos, con las manos tremendamente frías y la voz apenas audible. Martha Beatriz Roque se ha declarado en huelga de hambre hace una semana. Yo he llegado hasta ella envuelta en el apresuramiento de la cotidianidad y en la prisa de la información; pero su rostro tiene la calma que da el tiempo, la experiencia. Allí está, tan frágil como una niña pequeña que de tan leve podría cargar y arrullar sobre mis piernas. Me sorprende su claridad, la manera categórica con que me explica por qué se niega a probar alimentos. Cada palabra que logra pronunciar –de tan intensa- no parece salir de aquel cuerpo disminuido por el ayuno.
Pensé que nunca más iba a tener que estar ante el lecho de un huelguista de hambre. El falso optimismo de que todo tiempo futuro tiene que ser mejor, me había hecho creer que Guillermo Fariñas con su costillar afuera y su boca reseca, sería el último disidente que apelaría a la inanición como arma de demanda ciudadana. Pero dos años después de aquellos 134 días sin probar bocado, vuelvo a ver las cuencas hundidas y el color cetrino del que se niega a comer. Esta vez suman ya 28 personas a lo largo de todo el país y el motivo vuelve a ser la indefensión del individuo ante una legalidad demasiado marcada por la ideología. Debido a la ausencia de otros caminos para requerirle al gobierno, los intestinos vacíos se erigen como un método de exigencia y rebeldía. Triste, que sólo nos hayan dejado la piel, los huesos y las paredes del estómago para hacernos escuchar.
Antes de salir de casa de Martha Beatriz le aconsejé “tienes que sobrevivir, a estetipo de regímenes hay que sobrevivirlos”. Y me fui hacia la calle, envuelta en esa culpa y en esa responsabilidad que debería sentir cada cubano ante un hecho tan triste. “Sobrevivir, sobrevivir” seguí pensando, cuando conversé con la familia de Jorge Vázquez Chaviano que debió ser liberado el 9 de septiembre y cuya inmediata excarcelación exigen los ayunantes. “Sobrevivir, sobrevivir”, todavía me repetía al recibir los reportes del deterioro físico de los otros huelguistas. “Sobrevivir, sobrevivir”, me dije al ver en el televisor los rostros de quienes en este país han convertido la discrepancia en un delito y la protesta cívica en una traición. “Sobrevivir, sobrevivir, sobrevivirlos”, me prometí. Pero quizás ya sea demasiado tarde para lograrlo.