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domingo, 8 de abril de 2012

Nova modalidade de escravidão, 'la trata': escravas do sexo

Promesas de trabajo, dinero y nuevas oportunidades de vida contribuyen a que millones de niñas y mujeres pobres de México sean presa fácil de “enganchadores”, quienes las convierten en seguras “esclavas sexuales”. La incapacidad para sancionar este delito ha impedido salvaguardar a las víctimas y que los miembros de estas redes sean procesados y condenados

No México as moças estão sendo atraídas e enganadas por homens com promessa de casamento, trabalho e que que têm dificuldades de se desvencilhar dos "estelionatários do sexo". 
“No le tengo miedo, pero mi mamá sí, desde que sabe que es lenón. Hace tres meses  terminamos y todavía me manda mensajes; ahora que sabe  que no tengo trabajo, me dice: ‘Aquí tienes  la papa asegurada, nomás me avisas y luego, luego te ponemos a chambear’.”
Es Juana, de 18 años, refiriéndose a Pepe, un enganchador al que conoció hace un año en Tlaxcala y le propuso matrimonio. Su historia ilustra cómo suele comenzar un caso de trata de personas —considerada un fenómeno de “esclavitud moderna”.
El tráfico, con su ruido incesante, invade su modesta casa, en Tenancingo (Tlaxcala). Señalando hacia la carretera, Juana dice: “Por esa salida se llevan cada fin de semana a las chavas que lograron convencer; las traen de Poza Rica (Veracruz). Pepe tiene (de forma permanente) como seis y dice que ‘su mercancía’ le ha dado para comprar su casa, que está bien grande”.
La madre de Juana se enteró por una amiga de que Pepe —o quien dice llamarse así— se dedica a la trata de personas con fines de explotación sexual, de modo que “hablé con los padres, que bien saben en qué anda metido el muchacho. Me prometieron que ya no iba a buscar a Juana y creo que lo han cumplido, pero les tengo miedo...  si el gobierno no hace nada por detenerlos, menos nosotros”. No se equivoca.
La negligencia oficial y la falta de reconocimiento del crimen que representa la trata de personas socavan la lucha global contra este ilícito en aumento constante, acusa el Informe Mundial sobre Trata de Personas, de la Oficina de las Naciones Unidas contra la Droga y el Delito, dado a conocer el 2 de febrero, y el cual precisa también que 79% de los casos está relacionado con explotación sexual, donde la mayoría de las víctimas son mujeres y niñas. En México, según el Instituto Nacional de Estadística y  Geografía, alrededor de 20 mil niños y niñas son esclavizados en explotación sexual.
Ante tal escenario, ayer y hoy se realiza en Villahermosa el Seminario Internacional “Mejores prácticas para combatir la trata de personas”, que busca involucrar a la sociedad civil y a la iniciativa privada en la lucha contra éste, que es el segundo negocio criminal más rentable del mundo —después del narcotráfico—, de acuerdo con el FBI.>>>>>

Mais maluquice neste mundo maluco.... Foguete norte-coreano está na plataforma de lançamento

Foto de Arquivo (foto AP)
Foguete norte-coreano já está na plataforma de lançamento

O foguete norte-coreano que será usado para lançar um satélite entre 12 e 16 de abril já foi instalado na plataforma de lançamento, de acordo com a imprensa internacional.

Pyongyang parece estar mesmo decidida a avançar com o lançamento do satélite, nas comemorações do centenário do nascimento de Kim Jong-sun, fundador da nação, apesar das críticas da comunidade internacional.

Na pista de lançamento, no centro espacial de Tongchang-ri, já estará o satélite que será lançado pelo foguete Unha-3, que os Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul temem ser um míssil.
15:58 - 08-04-2012

Navio brasileiro naufragou na Antártica...

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/04/marinha-do-chile-divulga-imagens-de-navio-brasileiro-que-naufragou.html
Embarcação “Mar Sem Fim” naufragou no último sábado (7) na Antártica (Foto: Marinha do Chile/Divulgação)

Embarcação “Mar Sem Fim” naufragou no último sábado (7) na Antártica (Foto: Marinha do Chile/Divulgação

Mar Sem Fim' encalhou na Antártica na quinta-feira e afundou no sábado. Compressão de gelo provocou afundamento, diz governador marítimo.

Segundo o capitão de fragata Eduardo Rubilar, governador Marítimo da Antártica, o iate de 20 metros de largura afundou devido a uma compressão, decorrente do acúmulo de gelo ao seu redor.
Os quatro tripulantes, incluindo Mesquita, foram retirados antes do naufrágio pois as condições meteorológicas adversas na área não permitiam a permanência segura do pessoal na embarcação.

A Marinha chilena informou que o “Mar Sem Fim” estava avaliado em US$ 700 mil (aproximadamente R$ 1,3 milhão).
A notícia sobre o naufrágio foi divulgada no sábado pela Marinha brasileira. “Estão sendo tomadas as medidas possíveis e necessárias, com o apoio da Base Chilena, para mitigar eventuais danos ambientais que possam ser causados pelo naufrágio”, informou em nota a Marinha.
De propriedade do jornalista João Lara Mesquita, o iate era avaliado em US$ 700 mil (Foto: Marinha do Chile/Divulgação)
De propriedade do jornalista João Lara Mesquita, o iate era avaliado em US$ 700 mil (Foto: Marinha do Chile/Divulgação)
Quinta-feira, Mesquita escreveu no blog da expedição que a embarcação lutava por sua sobrevivência.

“Hoje, dia 5 de abril, a temperatura desceu para menos 9 graus centígrados. O furacão deve entrar esta noite ou madrugada. São esperados 80 nós de vento (cerca de 150 quilômetros por hora). A temperatura deve cair para menos 14ºC.
Nunca torci tanto para uma previsão estar errada. Este será o dia decisivo para o Mar Sem Fim”, relatou o jornalista.


ONDAS GIGANTES no Rio de Janeiro...

Os surfistas  se comunicaram e caíram na ONDA!


O primeiro VLT da América Latina ...Brasília!


.O VLT de Brasília está muito parecido com o post, confuso...
VLT de Brasiliapor gazollajr

O vídeo foi retirado da plataforma de seleção...do You Tube

Enviado por  em 09/09/2009
1º VLT "Veiculo Leve sobre Trilhos" da América Latina em Brasilia Distrito Federal.

  • Beleza, mas quando é que isso vai sair? Já tá demorando demais, é questão de licitação e pelo que vi tem corrupção também envolvida dentro...pq não saiu antes...tá bastante complicado, vamos GDF, queremos medidas efetivas para melhorar o nosso trasnporte.
  • Concordo plenamente Marcela... Esse GDF não oensa no Povo, não pensa nos estudantes que necessitam de um transporte de qualidade W3 Sul/W3Norte, eu sou um deles, jah bastam as greves dos onibus. Esta na hora de agir GDF, queremos nosso dinheiro em nosso benefí seu bandos de ratos....
  • É Tigh, vc só pode ser ARgentino shauhasu! Mas achei interessante que vc pesquisou sobre o assunto! Mas o que seria Marketing pra vc? QUal a finalidade do governo querer marketing? O povo reclama demais, se não tem reclama, se tem reclama aff!

  • VLT+Brasilia+2.jpg (827×543)

Câmara de Vereadores Genéricos: Uma ideia que vem da França e que desejaria ter ch...

Câmara de Vereadores Genéricos: Uma ideia que vem da França e que desejaria ter ch...: A impressão que se tem é que perdemos uma ideia que teria dado solução, em parte, ao infernal e caótico trânsito do Rio de Janeiro e de São...

Notícias brasileiras: uma fala de Cachoeira empresário e seus sócios; a outra mostra a indignação de uma criançada sobre torturadores e esqueceram a história mal contada do prefeito Celso Daniel ....



A primeira reportagem trata do assunto político da moda. Senador Demóstenes, empresário Cachoeira; delegados federais e policiais com repertório de bandidos; fraudes com conversas explícitas, conversas telefônicas que demonstram como se furta dinheiro do povo e um arsenal de delitos e práticas que envergonham as instituições e as pessoas envolvidas.Elas foram descobertas a menos de um mês e o assunto tratado como especiais em todas mídias nacionais. Esta notícia se passa entre corredores de casas de prestígio e importância nacionais. Ela fluiu com métodos que utilizam tecnologia de ponta; uso de mobiliário da instituição que trabalham; sussurros e senhas desavergonhadas; traições explícitas a juramentos públicos. A matéria é mais comum e não surpreende a sociedade brasileira...Embora visível e fácil para indiciar e comprometer os metidos no escândalo. Mas, não chamou a atenção de um grupo de meninos do Rio.
(foto do empresário Cachoeira) 
Cachoeira tinha apoio de PMs e delegados
Ed Ferreira/AE - 13/07/2005

A reportagem abaixo tem um assunto tornado politicamente mais glamorizado ... Fala da época do regime militar que comandou a política nacional por 21 anos. Trata da morte muito suspeita de um jornalista, Herzog, e mal contada por diversas patentes envolvidas na cena do crime e que os deixa como suspeitos do incidente que guarda mistérios e emoção e mais visibilidade política na Imprensa. Mas, a mídia que acompanha este fato - a da criançada, - veja a foto - que não teve ligação física com as torturas que o período de exceção aprontou mas foi eleita pela criançada, que não tinha nascido na ocasião dos incidentes... Mas esta é artesanal. Faixas de pano. Fotos de Herzog. Cartazes, bandeiras, gritos, cusparadas, palavrões, incivilidade, desrespeito... E quem contou para essas crianças o episódio que agora eles abraçam com ardor de profissionais ou atores de uma cena do século passado?
Em protesto, grupo distribui cartazes com endereço de legista da ditadura
Por que não deram como pauta para as crianças o crime do prefeito Celso Daniel?
O crime é de 2002,  o morto é membro do PT e sobram suspeitas sobre as averiguações do crime ao prefeito.  Existe mais de uma dezena de testemunhas para ajudar na solução do crime ...
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celso+daniel.JPG (623×199)  

Jovem da periferia de SP passa em Harvard e outras 5 universidades dos EUA - vida - educacao - Estadão

Jovem da periferia de SP passa em Harvard e outras 5 universidades dos EUA - vida - educacao - Estadão

Jovem da periferia de SP passa em Harvard e outras 5 universidades dos EUA

Tábata Pontes já estava estudando na USP; ela é filha de cobrador de ônibus e uma vendedora de flores

Felipe Oda, do Jornal da Tarde
Uma medalhista olímpica brasileira, vinda da rede pública de ensino, está prestes a trocar o Brasil pelos Estados Unidos. Tábata Amaral de Pontes, de 18 anos, tem mais de 30 medalhas no currículo, entre competições nacionais e internacionais de física, matemática, química e astronomia, como mostrou o Jornal da Tarde em fevereiro. À época, a notícia era a aprovação dela na Universidade de São Paulo.
Estudante tem mais de 30 medalhas em olimpíadas escolares - André Lessa/AE-7/2/2012
André Lessa/AE-7/2/2012
Estudante tem mais de 30 medalhas em olimpíadas escolares
Agora, o leque de opções aumentou. Filha de um cobrador de ônibus e de uma vendedora de flores, moradores da periferia de São Paulo, no extremo da zona sul, Tábata foi aprovada em seis universidades norte-americanas: Harvard, Caltech, Columbia, Princeton, Yale e Pennsylvania. Ela concluiu o ensino médio no Etapa, como bolsista.
A felicidade de Tábata só não é maior porque a confirmação da aprovação em Harvard, na quinta-feira, foi recebida três dias antes do falecimento de seu pai. Por conta disso, a jovem não pôde conversar com a reportagem.
Em fevereiro, antes de conhecer os resultados das universidades americanas, Tábata disse ao JT que a experiência poderia ajudá-la a contribuir com “a educação no País”. Ela é fundadora do programa Vontade Olímpica de Aprender, (VOA) que dá aulas de matemática para alunos de colégios públicos. À época, chegou a comentar: “parece impossível passar, mas esse é o meu sonho”.

Escuelitas y escuelitas... / Yoany Sánchez

Escuelitas y escuelitas

Niños cubanos cantan “Somos pioneros del comunismo, seremos como el Ché” al iniciar hoy el curso escolar – REUTERS/Desmond Boylan (Imagen y leyenda de la imagen tomadas de http://www.noticias24.com)
Niños cubanos cantan “Somos pioneros del comunismo, seremos como el Ché” al iniciar hoy el curso escolar – REUTERS/Desmond Boylan. (Imagen y leyenda de la imagen tomadas de http://www.noticias24.com)
La semana pasada encontré en la calle a un amigo italiano que vive en Cuba desde casi una década. Se me ocurrió preguntarle por sus hijos, dos adolescentes que nacieron en Milán pero ahora crecen en La Habana. “Ahí los tengo, en la escuela francesa” me confirmó sonriente. En un primer momento no entendí por qué había optado por aquella enseñanza francófona, pero él me lo aclaró. “¿Y qué quieres, que los mande a la escuela pública? ¡Con lo mala que está la educación aquí!”. Indagando, supe que ellos comparten aula con hijos de diplomáticos, de corresponsales extranjeros y de figuras de nuestra cultura que han contraído matrimonio con algún inmigrante. Por un pago de 5220 CUC (5800 USD) anuales, cada retoño del orondo milanés está bien atendido e instruido.
La primera impresión de aquel encuentro fue que mi amigo exageraba, pero inmediatamente repasé mi propia experiencia como madre de un escolar. Visualicé la cantidad de frazadas de piso, bolsas de detergente y escobas que hemos donado –a lo largo de estos años- para lograr que los pasillos y los baños del colegio estuvieran al menos presentables. En esa lista quedaba también el candado para la puerta del aula que repusimos en varias ocasiones y el ventilador comprado entre todos los padres pues el sofocante calor impedía a los niños mantener la atención. No olvidé tampoco la infinidad de veces que en nuestra casa se imprimieron los exámenes porque en la escuela no había papel, ni tinta, ni una impresora que funcionara. La merienda que tantos mediodías regalamos a los maestros, pues la comida del comedor estaba simplemente impresentable. Evoqué las cartulinas, los tubos de pegamento, las temperas y papeles de colores que también entregamos para el mural al que después le colocarían una imagen de Fidel Castro sonriente y magnánimo.
Sin embargo, decidí no quedarme sólo en el alto costo material de estos años escolares y seguí conectando memorias. Recapitulé sobre aquellos momentos en que se implementaron las llamadas tele-clases que llegaron a cubrir más del 60 % de las horas de enseñanza a través de un televisor. Las magníficas maestras y maestros que decidieron irse a sus casas a pintar uñas, vender café o se reubicaron en el sector del turismo porque la mezcla de alta responsabilidad y bajos salarios les resultaba insoportable. Y también tuve un minuto para los contados profesores de primaria y secundaria que a pesar de todo se quedaron en sus puestos. Enumeré una a una todas las atrocidades dichas a tantos adolescentes por los maestros emergentes (deberían llamarlos maestros instantáneos): desde que la bandera cubana tiene una estrella de cinco puntas por el número de agentes del Ministerio del Interior que guardan prisión en cárceles norteamericanas hasta que Nueva Zelanda está ubicada en el mar Caribe. Reconstruí también la tarde en que una maestra anunció frente a nuestro hijo que muy cerca de allí se realizaba un acto de repudio contra “peligrosos contrarrevolucionarios” y el pequeño Teo tragó en seco, pues sabía que su madre y su padre estaban entre las víctimas de aquel acoso. Desfilaron frente a mis ojos las innumerables ocasiones en que una auxiliar de ropa ajustada y ombligo afuera o un maestro con diente de oro y un águila en el pulóver criticó el pelo largo de los alumnos y no los dejó entrar a clases.
No faltaron, en mi catártica evocación de aquella tarde, las consignas repetidas hasta el cansancio, los matutinos interminables y rutinarios, el culto a la personalidad de unos hombres que aparecen en los libros de historia como salvadores y en los libros de ciencias como científicos. Todo eso me hizo, al final de mi reflexión, comprender el por qué mi amigo italiano prefiere la “escuelita francesa” de La Habana. Pero también supe que sus hijos crecerán con una idea muy diferente de lo que es la educación en esta Isla. Creerán que los luminosos y bien habilitados locales donde reciben cada asignatura, el almuerzo balanceado, la profesora solícita y los materiales escolares de calidad, son características inherentes a nuestros sistema educativo. No descarto que algún día -de regreso a Europa- participen en alguna protesta callejera para que su educación pública se parezca a la nuestra, para que sus hijos gocen de lo que ellos “conocieron” en Cuba.