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domingo, 1 de março de 2015

Muita surpresa no interior da vestimenta 'niqab' ... Mulher pede divórcio porque marido 'comparece'' pouco




Mulher pede divórcio porque marido "comparece" só 3 ou 4 vezes por semana 

Ángeles Espinosa


As mulheres muçulmanas são um poço de surpresas. No Ocidente, ficamos muito confusos com seus véus e sua vestimenta, que percebemos como extremamente conservadora. Debaixo dessas capas de tecido há, muitas vezes, mulheres de fibra.
Em meu trabalho, coube-me entrevistar ativistas, advogadas, mães corajosas e um monte de valentes que não fariam feio em nenhum lugar do mundo. Mas eu não estava preparada para isto.
De acordo com uma informação publicada no jornal "Gulf News", dos Emirados Árabes Unidos, uma mulher foi aos tribunais para pedir divórcio porque seu marido não a satisfaz sexualmente. Embora o jornal não informe a nacionalidade da demandante, pode-se deduzir que se trata de uma muçulmana, porque ela apresentou sua demanda no Tribunal da Sharia de Dubai.
A esposa insatisfeita afirma que seu marido só consegue manter relações sexuais com ela "três ou quatro vezes por semana", o que lhe parece "insatisfatório". Mas, segundo um recente artigo publicado neste jornal, deveria dar-se por muito feliz, já que, "em média, os homens casados de menos de 65 anos respondem nas pesquisas que mantêm relações sexuais uma vez por semana". E isso se houver sorte, porque o autor afirma que a realidade pode ser muito menos animada. Claro que os estudos em questão se referem aos Estados Unidos, e aqui estamos na península arábica.
Interrogada pelo juiz, a boa senhora respondeu que desejava seu marido "duas ou três vezes por dia", algo que, ao que parece, para ele é muito difícil. Assim, como não conseguiu um acordo satisfatório com ele (o jornal não revela em que sentido), optou por levá-lo aos tribunais e solicitar um divórcio por danos.
Realmente, é preciso ser muito ousada ou estar muito cansada para pedir o divórcio em terras islâmicas. Enquanto para os homens trata-se de um procedimento direto e sem complicações, as mulheres têm de demonstrar que houve maus-tratos físicos e emocionais, fracasso em cumprir o propósito do casamento, infidelidade ou incapacidade do marido para manter sua família.
É possível que a queixosa tenha tentado agarrar-se à segunda causa, mas, mesmo assim, isso a obriga a expor sua vida sexual diante de um tribunal no qual previsivelmente os homens são maioria, uma situação bastante embaraçosa em um entorno em que esses assuntos raramente saem do âmbito privado.
Por enquanto, o juiz lhe disse que manter relações sexuais (só) três ou quatro vezes por semana não lhe parece prejudicial e que esse é um motivo insuficiente para obter o divórcio; além disso, o juiz sugeriu que ela se submeta a um tratamento médico. A mulher se negou e pediu que seu marido se submeta a um exame. Assim, o tribunal enviou o demandado a um centro médico para que seja confirmado que ele está em perfeito estado e é capaz de satisfazer sua mulher.
O julgamento continuará depois.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Brasil vence Croácia mas perde para o Vandalismo na Copa

2014 - 16h59 - Atualizado 12/06/2014 - 18h03 Fogo, feridos e metrô fechado. São Paulo vive primeiro dia de Copa difícil Vanessa Ruiz Do UOL, em São Paulo AP Photo/Rodrigo Abd

Fogo, feridos e metrô fechado. São Paulo vive primeiro dia de Copa difícil

Vanessa Ruiz
Do UOL, em São Paulo


O número de pessoas não chegou perto das manifestações de 2013 na Copa das Confederações. Mas os protestos causaram problemas em São Paulo nesta quinta, primeiro dia de Copa do Mundo. Começando pela manhã e invadindo a tarde, os movimentos tiveram confrontos violentos com a polícia, prisões, feridos (incluindo da imprensa internacional), barreiras de lixo em chamas e fechamento de estações de metrô e trem.
O início
Os manifestantes se concentraram por volta das 9h da manhã na rua Apucarana, na zona leste, ao lado do metrô Carrão. Às 10h10, houve o primeiro confronto: a polícia, afirmando estar reagindo a agressões, utilizou bombas de gás lacrimogênio para dispersar as cerca de 200 pessoas que se manifestavam. A estação do metrô foi fechada.
Duas jornalistas da rede de TV norte-americana CNN, Shasta Darlington e Barbara Arvanitidis, foram atingidas por pedaços de uma das bombas lançadas e ficaram feridas. Atingidas no braço, foram retiradas do local para atendimento médico. Um manifestante foi detido. Durante toda a movimentação, defensores públicos estavam no local para acompanhar a ação da polícia.
Reagrupamento
Depois do tumulto, os manifestantes foram dispersados, mas reagruparam na rua Serra de Japi, a alguns quarteirões do Carrão. Por lá, receberam apoio de metroviários, que faziam assembleia no sindicato da categoria, que fica na rua. Ali, black blocs depredaram placas e incendiaram sacos de lixo no meio das ruas.
A polícia reagiu de forma enérgica, com novas bombas e balas de borracha. Uma menina passou mal devido ao gás e três feridos foram levados ao hospital em uma viatura da polícia. Assustada, parte dos manifestantes entrou no prédio do Sindicato dos Metroviários.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O governo das Versões luta contra os Fatos

25/05/2014 - 14h16 - Atualizado 25/05/2014 - 14h19

Lei de licitação criada para Copa não impediu atraso nas obras, diz estudo Da Agência Brasil Jeremias Wernek/UOL
Obras em Cuiabá
 Pavimentação do entorno do Beira-Rio foi uma das poucas obras em que o chamado RDC funcionou Criado para dar agilidade às obras da Copa do Mundo, o RDC (Regime Diferenciado de Contratação de Obras Públicas) não conseguiu apressar o cronograma de projetos de mobilidade urbana e de melhorias em aeroportos em três anos de existência. 
Segundo levantamento do Sinaenco (Sindicato da Arquitetura e da Engenharia) e do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, apenas quatro contratos de um total de 20 empreendimentos incluídos no regime especial foram concluídos antes do Mundial. De acordo com o estudo, somente as melhorias na pavimentação e no acesso ao Estádio Beira-Rio (em Porto Alegre), a ampliação do pátio de estacionamento de aeronaves e a construção da nova torre de controle do aeroporto de Salvador (considerados dois contratos independentes), além de contratos de serviços técnicos de apoio à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), foram totalmente executados antes da Copa. Os outros 16 projetos que fazem parte do RDC enfrentam atrasos nas obras. Na comparação com os valores investidos, a eficácia do RDC torna-se ainda menos relevante na medida em que apenas os projetos menos complexos e mais baratos foram concluídos a tempo para o Mundial. De um total de R$ 3 bilhões de contratações pelo regime especial (R$ 2 bilhões para aeroportos e R$ 1 bilhão para mobilidade urbana), apenas R$ 40,7 milhões – R$ 8,7 milhões das obras do entorno do Beira-Rio e R$ 32 milhões dos aeroportos – foram concluídos. Isso representa apenas 1,35% do total de recursos destinados ao RDC. Em vigor desde 2011, o RDC simplificou as concorrências para obras públicas e permitiu a redução, de 120 para 60 dias, do prazo das licitações. No entanto, segundo as entidades autoras do levantamento, a prioridade para os menores preços em detrimento dos critérios técnicos nas licitações e a contratação de obras com base apenas no anteprojeto fizeram o RDC surtir o efeito contrário. Em vez de baratear e apressar as obras, o regime emergencial resultou em mais atrasos e sobrepreços. Para o vice-presidente do Sinaenco, João Alberto Viol, ao simplificar as regras de licitação, o RDC cria problemas nas etapas seguintes das obras. "O governo ganha tempo na concorrência, mas não sabe direito o que contratou. Se o projeto contratado pelo menor preço for malfeito, a obra certamente vai atrasar. 
No fim, o Poder Público vai pagar mais, porque os trabalhos, tanto o projeto quanto a própria execução da obra, terão de ser refeitos", critica. Assessor para Assuntos Institucionais do CAU-BR, o arquiteto Gilson Paranhos diz que o RDC trouxe outro agravante. Segundo ele, o regime emergencial abre brechas para superfaturamentos ao permitir que, no caso de obras licitadas apenas com base nos anteprojetos (esboço de projetos), as próprias construtoras encarreguem-se da conclusão dos projetos. "Isso traz um conflito de interesse porque as construtoras têm preocupações distintas de quem contratou a obra", adverte. Em audiência recente na Câmara dos Deputados, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, defendeu o RDC. Para ela, o regime diferenciado não apenas trouxe agilidade às licitações como resultará em execuções mais rápidas das obras. De acordo com a ministra, os empreendimentos serão acelerados porque o RDC não permite aditivos nem a análise item a item dos contratos. Tanto o Sinaenco quanto o CAU-BR rebatem as alegações da ministra. "Quem ler a lei, verá que a legislação usa expressões vagas como 'caso fortuito' ou 'motivo de força maior' e abre exceções para as construtoras pedirem aditivos nos contratos", diz Paranhos. "Apenas o que impede os aditivos são excelentes projetos, mas o RDC desestimula o bom planejamento das obras públicas", acrescenta Viol.

domingo, 18 de maio de 2014

Acredite que dá!

18/05/2014 - 02h00 - Atualizado 18/05/2014 - 02h03 

Minha história: Ex-menino de rua cria agência de turismo bilionária 
DEPOIMENTO A... JOANA CUNHA DE SÃO PAULO 
Dono da Flytour, companhia de turismo com faturamento anual de R$ 4 bilhões, Eloi de Oliveira fugiu de casa aos oito anos para escapar dos maus-tratos do cunhado alcoólatra. Foi menino de rua, dormiu em albergues e, com os dentes quebrados, teve dificuldades para arrumar um emprego até encontrar Stella Barros, que lhe deu uma oportunidade de trabalho e um sofá para dormir na maior agência do país à época. * Helena Wolfenson/Folhapress Eloi de Oliveira , presidente do grupo Flytour, no sofá que mantém para lembrar a origem humilde Sou de uma família pobre, de Esteio, no Rio Grande do Sul. Fui o 14º de 15 filhos. Quando minha mãe faleceu no parto do último, meu pai começou a dar as crianças a amigos e parentes. Foi minha irmã, que tinha 14 anos e já era casada, quem me pegou e quis me criar, em Porto Alegre. Ela fazia pastéis, e eu, um menino gago, vendia depois da escola. Hoje tenho uma empresa de turismo que fatura R$ 4 bilhões por ano, com 2.700 funcionários e 220 escritórios. A Flytour tem 40 anos, sempre atendendo só clientes corporativos e agências. Mas daremos um novo passo neste ano. Entramos no varejo. Vamos vender lazer diretamente para a pessoa física. Até 2018, serão 426 novas lojas, principalmente em shoppings, para concorrer com CVC, Marsans e outros. Eu tinha oito anos quando fugi de casa pela primeira vez. O marido da minha irmã bebia muito. Ele era agressivo e isso ficou insuportável. Escapei num dia em que ele me deu dinheiro e mandou ir buscar pinga. Fiquei no centro da cidade, até que o juizado de menores me prendeu. Então eu tive que voltar a vender pastéis. Mas, na primeira oportunidade, fugi de novo. Nas ruas, eu ouvia falar de São Paulo. Por isso resolvi pedir carona e viajar. Ia de cidade em cidade, mentindo que tinha uma tia na cidade seguinte. Na época era fácil. Assim cheguei à praça da Sé e fiquei lavando carro até ser preso de novo pelo juizado e mandado de ônibus a Porto Alegre. Quando cheguei, entrei numa loja e inventei que era de São Paulo. Ajudaram-me com uma vaquinha e eu viajei de volta. Numa dessas viagens, parei para trabalhar numa padaria. Por acidente, derrubei os pães e o padeiro me xingou. Chamei-o de "corno", ele me deu um soco na boca e perdi os dentes. Na segunda vez em São Paulo, fui para a rodoviária. Tinha nove anos. Engraxei e vendi jornais, mas sentia medo de ser preso. Um dia, um senhor me viu e me levou para a casa dele, onde trabalhei areando panela e cuidando dos netos. Enquanto isso, arrumei também serviço numa casa de malas. Fiquei assim até os 12 anos, quando decidi ir embora para o Rio com dois amigos adolescentes. Acho que trabalho no turismo porque viajar está no sangue. Toda criança nasce com um dom. Então eu deixei o serviço e a casa e fui fazer meus documentos num cartório no viaduto do Chá. Senti como se eu tivesse voltado para a rua e pensei em me jogar do viaduto. Mas resisti. Consegui os documentos e viajamos. Veja vídeo Assista ao vídeo em tablets e celulares Perto do Copacabana Palace, fui para o que sabia fazer bem: lavar e guardar carro. Sempre fui bom vendedor. Acabei fazendo amizade com um guia turístico que me deixava cuidar das vans. Ele me ofereceu um emprego fixo na Stella Barros, que era a maior agência do país. Virei office boy. Naquela época, usavam muito boy, pois quem emitia a passagem era a companhia aérea. Quando soube que não tinha onde dormir, vovó Stella me deixou usar o sofá da empresa. Eu tinha que levantar antes que todos chegassem e só podia me deitar quando o último funcionário saísse. O sofazinho eu mantenho até hoje, em todas as nossas agências, porque eu acho que quando você cresce tem que lembrar de onde veio. Humildade é uma coisa que nunca quero perder, mesmo que eu ganhe muito dinheiro. Arrogância é ignorância. Lembre-se que eu não tinha os dentes. É difícil achar emprego sem dente. Foi vovó Stella que me levou na faculdade de odontologia e os alunos fizeram o tratamento. Ela também me ensinou a falar o português correto. Não voltei à escola, mas tenho uma coleção de 4.500 crachás de congressos de que participo e palestras que dou. É meu diploma, minha formação. Enquanto fiquei no Rio, com frequência visitava minha irmã no Sul. Passava em São Paulo, corria na rua José Paulino para comprar malhas e subia em outro ônibus para Porto Alegre, onde ganhava um dinheiro vendendo as roupas. Você nasce vendedor, mas, quando tem dificuldade, fica melhor. No Rio, fiquei até os 17 anos, quando minha irmã se mudou para São Paulo com seis filhos. Resolvi ajudá-la. Consegui emprego no Bradesco e ficamos num cortiço na Barra Funda. Aos 20 anos, me casei e aluguei um apartamento no Copan. Hoje tenho minha esposa e quatro filhos. Mas começamos do zero. Eu trabalhava no Bradesco, na LAP (Linhas Aéreas Paraguaias) e na rodoviária, como fiscal de plataforma, até a meia-noite. Aí roubaram nosso fusquinha, perdi o emprego e meu sogro quis buscar minha mulher porque estávamos em muita dificuldade. Mudamos para a casa dele e comecei tudo de novo, três empregos simultâneos. Hoje, tenho de novo um fusquinha preto, que uso para vir trabalhar. Quando meu filho nasceu, eu já tinha alugado um apartamento e estava muito bem, como diretor de vendas na LAP, para onde tinha voltado. Infelizmente, a empresa teve nova crise e fui mandado embora mais uma vez. Neste país, quando você perde o emprego, perde a dignidade. Fiquei desesperado. Aí encontrei um hoteleiro, da Panamericana de hotéis, que me chamou para ser representante dele no Brasil. Ele me deu a oportunidade de abrir um escritório próprio. Assim, em uma mesa emprestada dentro de um hotel, nasceu a EDO, que hoje é a Flytour, em 1974. Empreender é saber vender. Por isso eu coloco um V no meio da palavra: emprevendedor.

As instituições dão mole...

18/05/2014 - 10h23 - Atualizado 18/05/2014 - 11h57
 Presos fazem parentes e carcereiros de reféns durante rebelião em Aracaju 
No Rio de Janeiro Cerca de 120 familiares dos presos e quatro carcereiros estão sendo feitos de reféns em uma prisão de Aracaju há cerca de 22 horas, onde os detidos permanecem em rebelião desde sábado, informaram neste domingo (18) fontes oficiais. O motim aconteceu em Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho (Compajaf) durante o horário de visitas dos familiares, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe. Os presidiários mantêm como reféns quatro carcereiros, um dos quais estaria ferido, embora não gravemente, e impedem a saída dos parentes. O Comandante Geral da Polícia Militar de Sergipe, Mauricio Iunes, disse que não considera que os parentes sejam reféns porque os presidiários não os ameaçam. "Os parentes não são considerados reféns, apesar de que serem impedidos sair da unidade. Na realidade são potenciais reféns porque muitos podem estar ali para proteger os presos. Também não achamos que os presidiários vão ferir suas próprias famílias", manifestou Iunes aos meios de comunicação locais. Por outro lado, "os agentes penitenciários são considerados reféns porque estão sendo ameaçados", acrescentou. A polícia negociou durante todo o sábado com os reclusos, mas estes se negaram a depor as armas e a libertar as pessoas.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

A torcida do Corinthians pode ser considerada louca por seus excessos nas comemorações???


Hector Hernandez de Santana é detido pela polícia após ter atropelado 22 pessoas
Hector Hernandez de Santana é detido pela polícia após ter atropelado 22 pessoas
05/07/2012 - 14h47

Motorista que atropelou torcedores na ZL diz que "só estava curtindo a festa"

Pedro Taveira
Do UOL, em São Paulo
Transferido no início da tarde desta quinta-feira para o 31º DP, Hector Hernandez de Santana, motorista do Astra que atropelou 22 torcedores do Corinthians durante a madrugada, disse que “estava apenas curtindo a festa, também sou vítima”.
Santana tem 20 anos e será indiciado por quatro crimes (embriaguez ao volante, tentativa de homicídio qualificado, dirigir sem habilitação e lesão corporal grave), sem direito a fiança. O incidente ocorreu na madrugada desta quinta-feira na rua Coelho Lisboa, próximo à praça Sílvio Romero, no Tatuapé.

MOTORISTA NÃO TEM HABILITAÇÃO

  • LUIZ GUARNIERI/BRAZIL PHOTO PRESS
    Motorista que atropelou torcedores tem 20 anos e não possui habilitação, diz polícia
Na saída do 30º DP, várias vítimas aguardavam Santana que saiu escoltado por policiais. "A gente estava no lugar onde sempre comemoramos. Do nada, abriu um clarão, pensei que fosse briga e em coisa de segundos, vi o carro na minha direção", contou Wesley Dominique. "Se a Polícia não chega, os caras matavam ele", prosseguiu outra vítima que não quis se identificar.
Segundo o delegado José Matalla Neto, do 30º DP, o acidente aconteceu depois que o carro do motorista esbarrou em uma mulher que comemorava a conquista corintiana na Copa Libertadores. Outros torcedores reagiram e começaram a bater no carro. Assustado, ele acelerou para tentar fugir.
Na arrancada, Santana acertou uma moto que estava estacionada e foi na direção da multidão, atingindo ao menos 22 pessoas. Quatro ficaram presas sob o carro e foram arrastadas por cerca de dez metros.
Um soldado da PM afirmou que o rapaz só não foi linchado porque a polícia já estava no local e conteve o tumulto. Outras três pessoas estavam no veículo. 
O motorista estava aparentemente embriagado e foi preso em flagrante. O teste de bafômetro não foi realizado no local, mas o hálito do homem indicava que ele havia ingerido álcool, segundo a PM. Bebidas alcoólicas foram encontradas dentro do veículo. Nesta manhã, ele foi submetido a exame de sangue no IML e teria admitido em depoimento que bebeu.
Dois dos torcedores atropelados foram conduzidos ao pronto socorro do hospital São Luiz, também na região do Tatuapé e estão em estado grave.

AMBULÂNCIA ATENDE CORINTIANOS ATROPELADOS

Final da Libertadores - Corinthians x Boca Juniors

Foto 43 de 71 - Emerson Sheik chuta para abrir o placar para o Corinthians na decisão da Libertadores contra o Boca Juniors Mais Leandro Moraes/UOL

domingo, 27 de maio de 2012

UFC 146 // Cigano venceu adversário Mir no segundo round ...

Cigano cumpre promessa e nocauteia no 2º round em sua primeira defesa de cinturão

Com um card principal só de pesos pesados neste UFC 146, o catarinense mostrou a força de seu boxe e não deu chances para Mir usar seu jiu-jítsu


Júnior Cigano nocauteou Frank Mir em sua primeira defesa de cinturão
Júnior Cigano nocauteou Frank Mir em sua primeira defesa de cinturão(Divulgação)
O brasileiro Junior dos Santos conseguiu se manter como campeão dos pesos pesados do UFC. Neste sábado, em sua primeira defesa do cinturão conquistado em novembro de 2011, ele cumpriu a promessa e nocauteou o norte-americano Frank Mir no segundo assalto. De quebra, vingou seu amigo e mentor Rodrigo Minotauro, que foi finalizado e teve seu braço quebrado por Mir em dezembro. 
Com um card principal só de pesos pesados neste UFC 146, o catarinense mostrou a força de seu boxe e não deu chances para Mir usar seu jiu-jítsu. O brasileiro foi superior durante todo o combate e por três vezes derrubou Mir. Na última, o norte-americano não conseguiu mais se levantar. Assim, somou o seu 11º nocaute na carreira, que agora tem 15 vitórias e só uma derrota.
"Eu me sinto ótimo. Nada mal para um cara legal", gritou Cigano, ainda no octógono. "Nogueira é um grande lutador e Mir também. Esta luta é entre eles, respeito muito meu mentor, mas vim para defender meu cinturão. E consegui. Este cara consegue levar porrada. Minha mão está doendo."
 Na comemoração, Cigano tentou colocar no octógono o garoto Breno, que apareceu em um vídeo promocional do UFC e foi trazido pela organização para assistir ao combate. Mas, só após chamado do repórter Joe Rogan que o menino pôde entrar no ringue e comemorar com o ídolo.
 Cigano entrou no octógono já encarando Mir, com cara séria e concentrada para o combate. Como sempre, fez seu sinal no centro do octógono chamando o rival durante sua apresentação e partiu para o combate.
No primeiro movimento, Mir tentou jogar o brasileiro no chão, mas Cigano fugiu bem. Com a luta em pé, passou a ditar o ritmo e tentar encontrar a distância para atacar. Foi só com 20 segundos para o fim que o catarinense achou Mir como queria e com um direto de direita, começou a balançar o rival. A sequência certeira quase decretou o fim e Mir agradeceu o fim do 1º round.
 Na volta para o segundo round, Cigano conseguiu mais uma boa direita e após nova sequência, derrubou novamente Mir. O brasileiro pediu para o norte-americano se levantar. Poucos instantes depois, um novo golpe levou o desafiante ao chão. Cigano o castigou no chão e o árbitro encerrou a luta mais cedo com um Mir totalmente atordoado.
 Júnior Cigano chegou a este combate para sua primeira defesa de cinturão após derrotar o então detentor do título Cain Velásquez no UFC on FOX, com um impressionante nocaute em 64 segundos em novembro passado. Ele se juntou a Minotauro, que também já teve o cinturão dos pesados, na versão interina.
 Já Frank Mir é um dos mais experientes lutadores em atividade no Ultimate. Dono do cinturão em duas oportunidades, ele chegou embalado por sua segunda vitória contra Rodrigo Minotauro. No UFC 140, no fim de 2011, ele finalizou o baiano com uma kimura e, como o brasileiro não bate, acabou cansando uma fratura em Minotauro.
Sangrando muito, Pezão acaba nocauteado
Estreante no UFC, Antonio Silva, o Pezão, acabou derrotado pelo ex-campeão dos pesados, Cain Velásquez , em um combate sangrento. Pezão começou em desvantagem ao acertar um chute baixo, o suficiente para Cain levar a luta para o solo. Após uma cotovelada de Velásquez, o brasileiro teve um grande corte aberto na face e sangrando muito precisou lutar praticamente com os olhos fechados. Com isso, a luta foi interrompida para um exame do médico, que liberou o brasileiro para lutar.

Com poucas condições de atacar, restou a Pezão tentar se defender do ground and pound do mexicano, o que acabou ficando impossível com cerca de 1min30s para o fim do combate. O ex-campeão atacou e, sem reação do brasileiro, o árbitro parou o confronto.

"Fui bem neste combate, passo a passo consegui minha vitória. Pezão é um cara grande e forte, então foi uma vitória importante voltando da derrota para Cigano", afirmou Velásquez. Pezão veio do Strikeforce, onde colecionou vitórias contra nomes como Andrei Arlovski e Fedor Emelianenko, e com a segunda derrota seguida na carreira terá de se recuperar para provar merecer estar entre os grandes da categoria no Ultimate.



Gordinho ganha sobrevida com nocaute fulminante
O gordinho Roy Nelson é um daqueles lutadores que com um golpe pode decidir uma luta. E neste sábado ele o fez, com um nocaute fulminante. Um cruzado de direita escapou da defesa de Dave Herman, definindo o combate em apenas 51 segundos.

Nelson vinha de três derrotas nas últimas quatro lutas e ganha um respiro no UFC, fugindo do risco de demissão. Questionado sobre seu timing para os golpes, ele brincou. "É de tanto comer, eu nunca perco o momento certo", riu ele, que comemorou acariciando sua avantajada barriga. Em seu último combate, Nelson havia sido derrotado por Fabrício Werdum.

Gigante Struve finaliza em um minuto
O holandês Stefan Struve, lutador mais alto do UFC, conseguiu utilizar sua especialidade e usou seus 2,12 m para finalizar Lavar Johnson na abertura do card principal. Diante de um nocauteador, Struve viu o rival tentar diminuir a distância e se aproveitou para forçar a luta para o chão. Lá, bastou usar suas longas pernas para pegar o braço do norte-americano e encaixar uma bela chave ainda no primeiro round.

Bastou 1min05 para o holandês conquistar mais uma vitória no UFC. Ele tem uma derrota para Júnior Cigano em seu cartel, há três anos, e busca subir rumo ao cinturão, em uma carreira ainda em desenvolvimento aos 24 anos.

Já Shane del Rosario perdeu sua invencibilidade em duelo contra Stipe Miocic, que permanece sem perder no MMA. Depois de um bom começo de luta, mostrando versatilidade e balançando o rival com socos e chutes, Miocic levou o norte-americano para o chão e castigou com cotoveladas. Com Del Rosario banhado de sangue, o árbitro encerrou o combate mais cedo.



sábado, 12 de maio de 2012

Divirta-se com Neymar e o time do Santos...!

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2012/05/12/alem-de-gols-shows-de-neymar-tambem-inclui-dribles-lambretas-e-ate-passes-de-cosats.htm

Neymar já marcou mais de cem gols com camisa do Santos. Um torcedor mais desavisado pode pensar que trata-se de um típico atacante matador, o que não estaria longe da verdade, mas as atuações do jovem santista inclui um repertório bem maior.
O "show" de Neymar com o time do Santos tem dribles desconcertantes, arrancadas velozes e até lambretas que fazem a alegria dos torcedores, mas às vezes irritam os adversários. Sim, algumas pancadas também fazem parte do espetáculo.

sábado, 5 de maio de 2012

Bruno pode deixar cadeia em 3 semanas e se apresentar ao Fla, diz advogado do goleiro - Futebol - UOL Esporte

Bruno pode deixar cadeia em 3 semanas e se apresentar ao Fla, diz advogado do goleiro - Futebol - UOL Esporte
Bruno será julgado sozinho. Defesa diz que goleiro tem bons antecedentes e que tem o direito de aguardar o julgamento em liberdade.
Bruno será julgado sozinho. Defesa diz que goleiro tem bons antecedentes e que tem o direito de aguardar o julgamento em liberdade
"Não tenho dúvida de que seu recurso em habeas corpus será concedido pelo Supremo Tribunal Federal", diz Rui Pimenta. “No dia seguinte à libertação,  vou reapresentá-lo ao Flamengo para que seja reintegrado ao time”, promete o advogado.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

REAL MADRID é campeão espanhol de 2012



Real Madrid é campeão espanhol de futebol. 


02/05/2012 - 18h49

Real vence, conquista o Espanhol e "novos galácticos" quebram hegemonia do Barça

Do UOL, em São Paulo
    O Real Madrid venceu o Athletic Bilbao, por 3 a 0, nesta quarta-feira, fora de casa, e voltou a conquistar o Campeonato Espanhol depois de quatro anos. Foi sua 32ª taça, obtida com duas rodadas de antecedência.

Em sua última conquista, na temporada 2007/08, o clube merengue ainda tinha o brasileiro Robinho em seu elenco. No título deste ano, tem Marcelo, Kaká e Pepe, naturalizado português. Só os dois últimos atuaram no jogo do título.

Depois de ver o arquirrival Barcelona ganhar o Espanhol e a Liga dos Campeões na temporada 2008/09, o time madrileno investiu pesado e contratou Kaká, então no Milan, Cristiano Ronaldo, do Manchester United e então melhor jogador do mundo, Benzema, do Lyon, e Xabi Alonso, do Liverpool.
O time chegou a ser chamado de “os novos galácticos” em referência à geração anterior, formada por jogadores como Ronaldo, Roberto Carlos, Beckham, Zidane e Figo.

Mas, em sua primeira chance, os novos craques não conseguiram parar o Barça na temporada que se iniciou e ao final dela a direção tirou da Inter de Milão o técnico português José Mourinho. Em sua primeira temporada, ele só ganhou a Copa do Rei, mas agora conseguiu encerrar a hegemonia do maior rival, que venceu três Nacionais seguidos.

Mourinho consegue agora seu quarto Nacional diferente. Antes, já venceu o Português, pelo Porto, o Inglês, pelo Chelsea, e o Italiano, pela Inter de Milão.

O título de hoje ajuda a amenizar a eliminação na Liga dos Campeões, para o Bayern de Munique, na última semana, na disputa de pênaltis.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Mais maluquice... Ela passeia pelo mundo com naturalidade.... F-1 no Bahrein sofre ameaças

http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2012/04/20/principe-do-bahrein-e-chefe-da-f-1-ignoram-ameacas-e-descartam-cancelar-corrida.htm
Ecclestone passeia em Sakhir ao lado do príncipe Salman bin Hamad al-Khalifa
Ecclestone passeia em Sakhir ao lado do príncipe Salman bin Hamad al-Khalifa
20/04/2012 - 11h22

Príncipe do Bahrein e chefe da F-1 ignoram ameaças e descartam cancelar corrida

Das agências internacionais, em Manama
Nesta sexta-feira, a equipe Force India se recusou a participar da segunda sessão de treinos livres no Bahrein para voltar ao hotel antes de anoitecer e evitar novos encontros com motins de rebeldes. Mas nem a ameaça à segurança das equipes e nem os apelos da comunidade internacional podem mudar a ideia do chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, que ensaiou seu discurso com o do príncipe bareinita.


Para Sheikh Salman bin Hamad al-Khalifa, príncipe  o Bahrein, a corrida será boa para a nação, apesar dos frequentes protestos nas ruas. “Acho que cancelar a corrida só vai dar mais poder aos extremistas”, afirmou o governante sunita, que enfrenta a resistência da maioria xiita do país.
“Para nós que estamos tentando achar uma maneira de contornar esse problema político, realizar a corrida nos permite construir pontes entre as diferentes comunidades, para unir as pessoas e celebrar nossa nação. É uma ideia positiva”, concluiu o príncipe.
Foto 3 de 18 - Red Bull de Mark Webber é vista na paisagem do circuito de Sakhir durante treinos livres para o GP do Bahrein Mais Steve Crisp/Reuters
O herdeiro do trono deu suas explicações no circuito de Sakhir ao lado do chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, que foi irônico ao comentar as ameaças sofridas por integrantes de Force India e Sauber em meio às revoltas populares no Bahrein....>