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quarta-feira, 12 de março de 2014

O Brasil acrescentou uma área de 111 mil quilômetros quadrados e 11 milhões de pessoas ao seu território geopolítico... O 40º ministério do governo é chefiado por Raul Castro


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“O governo anunciou, com espantosa naturalidade, que mais 4 mil cubanos virão ao Brasil para integrar o programa Mais Médicos”, começa o editorial publicado pelo Estadão nesta segunda-feira. “Com isso, o exército de profissionais exportados pela ditadura castrista para servirem como peça de propaganda eleitoral petista ─ e serem despudoradamente explorados como mão de obra de segunda classe ─ chegará a 11.400, maioria absoluta entre os 14.900 médicos do programa”. Consumada a expansão, a tropa originária da ilha-presídio será mais numerosa que a população de quase 3 mil dos 5.565 municípios brasileiros. Haja cinismo.
“Ninguém sabe quantos eles são, nem onde estão e o que fazem exatamente”, advertiu Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira, durante a entrevista ao Roda Viva desta segunda-feira. Como a doação dos bilhões de dólares que financiaram a construção do porto de Mariel, também a importação dos doutores fabricados em série virou segredo de Estado. Conjugados, o editorial e a entrevista demonstram que, ajoelhada no altar dos Irmãos Castro, os sacerdotes da seita lulopetista resolveram esconder dos que bancam a gastança os caminhos percorridos pelo dinheiro desviado para os companheiros caribenhos.
Transformados num dos principais produtos de exportação de uma tirania comunista à beira da falência, os jalecos encomendados pelo Planalto a 10 mil reais por cabeça vão custando R$ 900 milhões por ano. A conta não inclui os incalculáveis prejuízos éticos e morais decorrentes da parceria que, ao institucionalizar uma nova forma de trabalho escravo, reduziu o Brasil a ajudante de capitão-do-mato, aboliu a Lei Áurea, debochou da legislação trabalhista e confiscou os direitos humanos dos médicos cubanos. Confrontados com as cobranças do país que não perdeu a vergonha, os escravocratas federais recorrem a vigarices de estelionatário aprendiz.
“Não traremos médicos cubanos”, mentiu o então ministro da Saúde Alexandre Padilha meses depois de fechado o negócio e semanas antes do desembarque da primeira leva. “Tudo foi feito com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde”, reincidiu depois da chegada dos primeiros aviões negreiros. Primeira a escapar da ratoeira, a médica Ramona Rodriguez revelou que a venda de seres humanos é administrada por uma certa Comercializadora de Serviços Médicos Cubanos S. A.. A substituição de Padilha por Artur Chioro reforçou a suspeita de que a escolha de ministros agora é determinada pelo critério da desfaçatez.
Chioro afirmou que “o modelo do contrato assinado pelo Brasil é igual ao estabelecido com os demais países que recebem médicos cubanos”. Assim é na França, no Chile e na Itália, exemplificou. A mentira foi desmontada pelo Jornal Nacional. Os governos da França e do Chile pagam a um cubano o mesmo salário recebido por todos os estrangeiros ─ e não permitem que sejam vigiados pelos agentes da polícia castrista em ação no Brasil. A Itália não contrata profissionais cubanos.
“Nada justifica o descarado atropelo das leis trabalhistas, cujo objetivo é não apenas sustentar a demagogia do governo, mas também ─ e talvez principalmente ─ financiar a ditadura cubana”, conclui o editorial do Estadão. É isso. Os comerciantes de gente ressuscitaram, além da escravidão, o diagnóstico de Mário de Andrade: “Pouca saúde e muita saúva os males do Brasil são”. Como por aqui o que está muito ruim sempre pode piorar, as saúvas estão no poder.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Política é representação material do Cinismo.....


06/01/2014
 às 11:00 \ Direto ao Ponto 

Hostilizar os médicos cubanos é um erro: os parteiros da infâmia estão no Planalto

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PUBLICADO EM 28 DE AGOSTO
Manifestações de agressiva hostilidade aos médicos cubanos, como a ocorrida em Fortaleza, configuram uma desumanidade e um equívoco político. Os atos de protesto, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, têm de alvejar o governo brasileiro. A importação dos jalecos fabricados na ilha-presídio do Caribe resultou de uma ação tramada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. São eles os responsáveis pela restauração parcial do regime escravocrata abolido em maio de 1888.
O acordo abjeto foi coisa do Planalto. A ditadura cubana agiu como comparsa. E os doutores despachados para o Brasil não tinham escolha: o regime comunista não oferece opções; ordena.  Muitos deles já abriram os olhos e sonham com a libertação, como a jornalista Yoani Sanchez. Vaiar gente assim é reprisar o berreiro das milícias mobilizadas para silenciar a blogueira que ousa ver as coisas como as coisas são.
Sim, muitos cubanos encaram a vinda para o Brasil como uma honrosa missão a serviço da causa. Mas esses escravos voluntários não sabem o que dizem. Nem imaginam o que é a vida em liberdade. Nunca viram de perto uma democracia genuína. Nasceram e cresceram ouvindo em casa, na escola e nas reuniões do partido único a mesma lengalenga: habitam uma ilha governada por heróis, cercada de vilões capitalistas por todos os lados e sitiada por imperialistas ianques dispostos a tudo para impedir a inauguração do paraíso socialista.
A maioria logo vai compreender que o inferno é lá. Vai constatar que foram todos envolvidos numa missão impossível: tratar da saúde de brasileiros miseráveis contando com as próprias mãos e um estetoscópio. Nos lugares que os esperam, não existem hospitais, equipamentos, enfermeiros, ambulâncias, remédios, instrumentos rudimentares, nada. Traídos pela aliança dos autoritários, dos demagogos e dos ineptos, estão condenados ao fracasso.
As vaias e acusações dirigidas aos cubanos devem ser desviadas para o alvo certo. Os culpados estão em Brasília. São as mesmas figuras que, embora devessem estar há muito tempo na mira dos médicos brasileiros, jamais foram confrontadas com um único e escasso ato de protesto contra as carências crônicas que devastam o sistema de saúde tão festejado pelos inventores do Brasil Maravilha. É no berçário administrado por essa turma que balança a ressurreição da escravatura. São eles os parteiros das infâmia.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Médicos de branco, escravos brancos de Cuba... / Alexandre Garcia

 Por onde andas, Izabel (A Princesa) ?

 Alexandre Garcia
MÉDICOS CUBANOS
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Não pensem em correntes. Em algemas. Em porões fétidos. Em gente suja e maltrapilha. Estes são os escravos normalmente libert...os das pequenas confecções das grandes cidades, vindos de países miseráveis.

Agora pense em pessoas vestidas de branco. Com diplomas universitários. Que exibem sorrisos simpáticos e uma grande alegria em servir o próximo, como se estivessem em uma missão humanitária. Estes são os médicos escravos cubanos que o Brasil vai traficar, cometendo toda a sorte de crimes hediondos contra os direitos humanos, que só republiquetas totalitárias, a exemplo da Venezuela, ousaram cometer.

E vamos aqui deixar ideologias de lado. E até mesmo as discutíveis competências profissionais. Vamos ser civilizados e falar apenas de pessoas, de seres humanos, de gente.

O Brasil democrático é signatário de uma dezena de tratados internacionais que protegem os trabalhadores. No entanto, o Governo do PT está firmando um convênio com Cuba, um país que está traficando pessoas para fins econômicos. Cuba esta vendendo médicos. Cuba utiliza de coerção, que é crime, para que estes escravos de branco sejam enviados, sem escolha, para onde o governo decidir. Isto é crime internacional. Hediondo. Que nivela o Brasil com as piores ditaduras.

E não venham colocar a Organização Pan Americana de Saúde como escudo protetor destes crimes contra a Humanidade. É uma entidade sabidamente aparelhada por socialistas, mas que, ao que parece, pela primeira vez assume o papel de "gato", o operador, o intermediário, aquele que aproxima as partes, que fecha o negócio, que "lava" as mãos dos criminosos que agem nas duas pontas. Não há como esconder que o Governo do PT está pagando a Ditadura de Cuba para receber mão de obra em condições análogas à escravidão, como veremos neste post.

O trabalhador estrangeiro tem, no Brasil, os mesmos direitos de um trabalhador brasileiro. Tem os mesmos ônus e os mesmos bônus. Não é o que acontece neste convênio que configura um verdadeiro tráfico em massa de pessoas de um país para outro. Os escravos cubanos não pagarão Imposto de Renda e INSS. Sobre um salário de R$ 10 mil, deveriam reter mais de R$ 2.700. Pagariam em torno de R$ 400 de INSS. Mas também teriam direito ao FGTS, ao aviso prévio, às férias, ao décimo terceiro salário. Não é o que acontece.

O escravo cubano não recebe o seu salário. Ele é remetido para um governo de país. É como se este país tivesse vendido laranjas. Charutos. Rum. Ou qualquer commodities. A única coisa que o trabalhador recebe é uma ajuda de custo para tão somente sobreviver no país pois, em condição análoga à escravidão, este médico cubano receberá alojamento e comida das prefeituras municipais. Trabalhará, basicamente, por cama, comida e sem nenhum direito trabalhista.

Outro crime do qual o Governo do PT é mentor, é idealizador, é fomentador, é financiador, é concordar com as práticas de coerção exercida por Cuba quando vende os seus médicos escravos. O passaporte é retido pela Embaixada de Cuba no Brasil. A família fica em Cuba, sem poder sair do país. O escravo cubano não pode mudar de emprego, pois se o fizer a sua família sofre perseguição. Existe ameaça. Existe abuso de autoridade. Existe abuso de poder econômico. Existe retenção de documento para impedir a livre locomoção. Existe lesão ao Fisco. Sonegação. E, por conseguinte, sendo dinheiro originário de crimes, remessa ilegal de divisas do Governo do PT para a Ditadura de Cuba.

Este convênio que o Governo do PT está fazendo com Cuba não resiste a uma fiscalização do Ministério do Trabalho e a uma auditoria do Ministério Público. São tantos os crimes cometidos contra a Humanidade e contra os Direitos Humanos que envergonham a todos os brasileiros.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo, deveria ir a ferros junto com os bandidos mensaleiros do seu partido. A ministra dos Direitos Humanos, Maria o Rosário, está em silêncio obsequioso.

A partir do momento em que 4.000 cubanos botarem o pé no solo brasileiro, nosso país terá se transformando num campo de concentração e numa imensa prisão para escravos políticos.

A nossa Constituição será rasgada, pois:
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
III – ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

Da mesma forma, o Governo do PT está jogando no lixo o Decreto nº 5.948, de 26 de Outubro de 2006, que trata da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que tem definições fundamentais sobre o tema:
Art. 2°. § 4o A intermediação, promoção ou facilitação do recrutamento, do transporte, da transferência, do alojamento ou do acolhimento de pessoas para fins de exploração também configura tráfico de pessoas.
Art. 2°. § 5° O tráfico interno de pessoas é aquele realizado dentro de um mesmo Estado-membro da Federação, ou de um Estado-membro para outro, dentro do território nacional.
Art. 2o. § 6° O tráfico internacional de pessoas é aquele realizado entre Estados distintos.
Art. 2° § 7o O consentimento dado pela vítima é irrelevante para a configuração do tráfico de pessoas.
Ou seja: o que determina se existe a escravidão não é o depoimento do escravo, pressionado por dívidas, sem documentos ou tendo a integridade da sua família ameaçada, mas sim o que a sua situação configura, mediante fiscalização.

Com a importação em massa dos médicos escravos cubanos, os acordos internacionais firmados pelo Brasil contra a escravidão serão derrogados. Não seremos mais uma democracia.

Se alguém tem alguma dúvida sobre isso, leia o MANUAL DE COMBATE AO TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS ÀS DE ESCRAVO, publicado pelo Ministério do Trabalho.

E sinta vergonha, talvez um pouco de medo, de ser brasileiro.
Eu desafio o Governo do PT a exigir que o médico cubano tenha em mãos o seu passaporte.
Eu desafio o Governo do PT a exigir que o médico cubano tenha uma Carteira de Trabalho.
Eu desafio o Governo do PT a depositar o salário do médico cubano em uma conta pessoal, que lhe garanta livre movimentação.
Eu desafio o Governo do PT a garantir todos os direitos trabalhistas ao médico cubano.
Eu desafio o Governo do PT a cumprir a Lei, a Constituição e os Tratados Internacionais.

"A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência." (Mahatma Gandhi)

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Dilma está em Cuba e fica até quarta-feira dia primeiro de fevereiro...


Presidenta deve se concentrar nas oportunidades que surgem com a abertura econômica de Cuba

Acompanhada dos ministros da Saúde, Alexandre Padilha, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e do chanceler Antonio Patriota, titular das Relações Exteriores, a presidenta não deu declarações no aeroporto e seguiu direto ao hotel onde ficará hospedada.
Dilma deve deixar de lado os apelos para que aborde a questão dos direitos humanos em Havana e deve se concentrar nas oportunidades geradas pela progressiva abertura econômica do país caribenho.
A viagem, que se estenderá até a manhã de quarta-feira, ocorre uma semana após a liberação da última parcela do empréstimo brasileiro de US$ 682,15 milhões à ampliação do porto cubano de Mariel, a 40 km de Havana. Depois de Cuba, Dilma seguira para o Haiti.
Segundo diplomatas brasileiros, além de ajudar Cuba em sua missão de "atualizar" o socialismo e diversificar suas fontes de receitas, a ampliação do porto de Mariel abrirá oportunidades de negócios para empresas brasileiras interessadas em se instalar ou expandir as operações na América Central.
E, caso os Estados Unidos suspendam seu embargo econômico à ilha, as empresas instaladas no porto terão acesso privilegiado a um dos maiores mercados globais, uma vez que Mariel está a apenas 160 km do Estado americano da Flórida.
Por ora, uma companhia brasileira – a fabricante de vidro Fanavid – já se prepara para construir uma unidade no local, em associação com o governo cubano. Cerca de 80% da produção da fábrica deverá se destinar à exportação.
Em sua visita, ainda segundo diplomatas brasileiros, Dilma deve tratar de uma iniciativa conjunta para a produção de medicamentos, valendo-se do expertise cubano no setor farmacêutico. Se houver acordo, a indústria também poderia se localizar no porto de Mariel.
O governo brasileiro também poderá negociar a ampliação do envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no Serviço Único de Saúde (SUS).
A instalação de empresas estrangeiras em Cuba tem sido especialmente estimulada por medidas adotadas desde que Raúl Castro assumiu o poder, em 2008, e que visam reformar o modelo econômico cubano, paulatinamente abrindo-o à iniciativa privada.
Nos últimos meses, o governo também cortou subsídios, desvalorizou o CUC (peso conversível cubano), eliminou 500 mil cargos públicos, autorizou a compra e a venda de casas e permitiu a abertura de mais de 400 mil pequenos negócios.
Segundo diplomatas, os assuntos econômicos e a cooperação bilateral devem dominar a visita da presidente. Eles afirmam que Dilma não deverá atender ao pedido de audiência com a blogueira oposicionista Yoani Sánchez, que busca a autorização do governo cubano para visitar o Brasil em fevereiro (ela já obteve o visto brasileiro, mas não a permissão para deixar Cuba), nem fazer menções à situação dos direitos humanos na ilha.
A viagem da presidenta ocorrerá 11 dias após a morte do opositor cubano Wilman Villar. Ele morreu em meio a uma greve de fome pela qual protestava por ter sido condenado a quatro anos de prisão.