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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Guerra da Síria : ataques aéreos fecharam 12 hospitais em um mês e fizeram 35 mortos e 72 feridos... É o hobby dos machos em ação!

http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/msf-ataques-aereos-atingiram-12-hospitais-na-siria-nas-ultimas-semanas

MUNDOORIENTE MÉDIO


MSF: Ataques aéreos atingiram 12 hospitais na Síria nas últimas semanas
Os bombardeios deixaram 35 mortos e 72 feridos. Seis hospitais tiveram de ser fechados


29/10/2015 às 15:08 - Atualizado em 29/10/2015 às 16:10


Em Aleppo, homens observam os danos causados por ativistas após bombas serem jogadas contra forças leais ao presidente da Síria, Bashar al-Assad - 26/02/2015 (VEJA.com/Reuters)

Ataques aéreos na Síria atingiram pelo menos doze hospitais desde o final de setembro , informou a organização humanitária Médicos Sem Fronteiras nessa quinta-feira. Os bombardeios deixaram 35 mortos - entre paciente e funcionários - e 72 feridos. Os hospitais atingidos ficavam nas províncias de Idleb (oeste), Aleppo (norte) e Hama (centro); e seis deles contam com a assistência da MSF, destacou a instituição. "No total, seis hospitais tiveram que fechar e quatro ambulâncias foram destruídas", revelou a organização internacional. "Apenas um foi reaberto e o acesso aos serviços de emergência, maternidade, pediatria e atenção básica permanecem muito prejudicados nestas zonas".

A violência também causou o deslocamento de milhares de civis desde o final do mês passado, indicou a MSF. A organização, contudo, não especificou qual país é responsável pelos ataques aos hospitais. Jatos russos e sírios têm organizado intensas ofensivas aéreas no oeste e noroeste do país. "Após quatro anos de guerra, sigo atônito ao ver como o direito internacional humanitário pode ser tão facilmente violado por todas as partes neste conflito", afirmou Sylvain Groulx, chefe da MSF para a Síria.


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sábado, 25 de janeiro de 2014

A reunião de Paz para a guerra civil da Síria começou há pouco em Genebra... // BBC, G1

arte síria versão 24.01 (Foto: Arte/G1)
25/01/2014 07h50 - Atualizado em 25/01/2014 09h28




Representantes do regime sírio e da 




oposição iniciam negociação direta


Primeiro encontro durou meia hora e apenas emissário da ONU falou.
Conferência tenta difícil acordo para encerrar guerra civil que matou 130 mil

Do G1, em São Paulo
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O negociador-chefe da oposição síria, Hadi al-Bahra (ao centro), chega para reunião com o regime nesta sábado (25) em Genebra  (Foto: Philippe Desmazes/AFP)
O negociador-chefe da oposição síria, Hadi al-Bahra (ao centro), chega para reunião com o regime nesta sábado (

25) em Genebra (Foto: Philippe Desmazes/AFP)
As delegações do regime sírio e da oposição iniciaram na manhã deste sábado (25) em um salão da sede das Nações Unidas em Genebra, na Suíça, a primeira tentativa de negociar diretamente para buscar uma solução para o conflito no país, anunciou a ONU.
“As duas delegações sírias estão reunidas conjuntamente agora com o emissário especial das Nações Unidas para a Síria, Lakhdar Brahimi”, afirmou a porta-voz de Brahimi, Corinne Momal Vanian, segundo a France Presse.
A primeira reunião durou cerca de meia hora, e aconteceu a portas fechadas, longe das câmeras e da imprensa.
“A primeira sessão terminou – Brahimi falou por 30 minutos e nenhum dos delegados disse nada”, afirmou Anas al-Abdah, delegado da oposição, na saída da reunião.
As duas partes envolvidas deixaram o encontro por portas diferentes, e devem se encontrar novamente às 16h locais (12h de Brasília) para tratar de assuntos humanitários.
Al-Abdah disse que Brahimi afirmou que os dois primeiros dias das conversas irão se focar nas negociações para levantar os cercos aos civis, incluindo em Homs, no estabelecimento de cessar-fogo locais e no acesso humanitário, mas o centro das negociações deve ser resolver o conflito.
“Ele disse que isso é uma conferência política, baseada em Genebra 1”, disse Al-Abdah, se referindo ao encontro de junho de 2012 que chamou pelo estabelecimento de um governo de transição na Síria.
Os negociadores da oposição, por sua parte, são liderados por Hadi al Bahra.A equipe de negociadores do regime é dirigida por Bashar al Jaafari, embaixador da Síria na ONU, e não o ministro sírio das Relações Exteriores Walid Mualem, segundo uma fonte próximas às negociações.
Antes da reunião, o governo sírio reiterou sua rejeição à proposta de formar um governo de transição como parte da solução política para o conflito do país.
“Nós temos reservas completas em relação a isso”, disse o ministro da Informação sírio, Omran Zoabi, pouco antes de começar o encontro com a oposição. “A Síria é um Estado com instituições”, afirmou. “Um governo de transição acontece quando o Estado está em desintegração, ou não tem instituições.”
Problemas
Na véspera, Brahimi conseguiu convenceu as delegações do regime de Bachar al-Assad e da oposição a se sentarem à mesma mesa de negociações neste sábado.
A sexta-feira (24) foi marcada por ameaças de que Damasco deixaria Genebra, e teve um fracasso inicial.
A reunião prevista para a manhã de sexta - com a presença das duas delegações - foi cancelada de última hora. A justificativa foi a recusa da oposição de se sentar à mesma mesa que o ministro Muallem, enquanto o regime não aceitar o princípio de um governo de transição.
A resposta do governo sírio não demorou a chegar. E Muallem ameaçou fazer as malas e partir, acusando seus detratores de falta de seriedade.
O emissário da ONU e da Liga Árabe, artesão das negociações que visam encontrar uma solução para a guerra na Síria - que já matou mais de 130.000 pessoas desde março de 2011 - negou a hipótese de uma das delegações deixaria as negociações mais cedo.
As duas partes se acusam mutuamente de atravancar as negociações - patrocinadas pelos Estados Unidos, aliados da oposição, e pela Rússia, pilar do regime de Damasco - adiadas inúmeras vezes.