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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Perda de interesse para realizar tarefas, enfrentar compromisso ...? Leia o texto de Drauzio Varella

http://drauziovarella.com.br/drauzio/diagnostico-de-depressao/

Ser ou não-ser - A natureza humana

DIAGNÓSTICO DE DEPRESSÃO

Drauzio Varella

  • Depressão é a tristeza quando não acaba mais. É uma doença que ataca tão subrepticiamente, que a maioria dos que sofrem dela nem percebem que estão doentes. De cada dez pessoas que procuram o médico, pelo menos uma preenche os requisitos para o diagnóstico de depressão.
Do início insidioso, a depressão evolui continuamente para quadros que variam de intensidade e duração. Nos casos mais simples, a pessoa pode curar-se por conta própria em duas a quatro semanas. Passado esse período sem haver melhora, os especialistas recomendam atenção e tratamento, porque a depressão prolongada pode levar a suicídio e mortes por causas naturais.
Para ajudá-lo a identificar os sintomas da depressão acompanhe o algoritmo abaixo, retirado da quarta edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV):
1) Durante o último mês, você esteve frequentemente chateado por se sentir deprimido e desesperançado?
2) Durante o último mês você esteve frequentemente chateado por sentir falta de interesse nas atividades?
Se a resposta foi não a ambas as perguntas, é pouco provável que você tenha depressão. Mas, se uma das respostas foi sim, esteja atento a outros sintomas da doença.
O diagnóstico de depressão requer a presença de cinco ou mais dos seguintes sintomas que incluam obrigatoriamente espírito deprimido ou anedônia, durante pelo menos duas semanas, provocando distúrbios e prejuízos na área social, familiar, ocupacional e outros campos da atividade diária.
1) Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo, quase todos os dias;
2) Anedônia: interesse ou prazer diminuído para realizar a maioria das atividades;
3) Alteração de peso: perda ou ganho de peso não intencional;
4) Distúrbio de sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
5) Problemas psicomotores: agitação ou apatia psicomotora, quase todos os dias;
6) Falta de energia: fadiga ou perda de energia, diariamente;
7) Culpa excessiva: sentimento permanente de culpa e inutilidade;
8) Dificuldade de concentração: habilidade frequentemente diminuída para pensar ou concentrar-se;
9) Idéias suicidas: pensamentos recorrentes de suicídio ou morte.
De acordo com o número de itens respondidos afirmativamente, o estado depressivo pode ser classificado em três grupos:
1) Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedônia;
2) Distimia: 3 ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo;
3) Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedônia.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Cuidado: trabalhar demais faz mal a saúde...


Você tem feito muitas horas extras? Tome cuidado: o hábito de esticar algumas horas de trabalho pode provocar sérios danos à saúde. Um estudo da Universidade de Londres e do Instituto da Saúde Ocupacional da Finlândia acompanhou a rotina de 2000 trabalhadores e, dentre eles, os que ficam mais tempo trabalhando têm mais propensão à depressão severa.
A organizadora do estudo, Mariana Virtanen, alertou que embora as horas a mais possam beneficiar a carreira pessoal, os riscos de um problema de saúde também aumentam vigorosamente. 
E você, o que prefere? Cuidar mais da saúde ou do trabalho?
(via Metro)