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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

"Lula a um passo da cadeia? " / blog de Aluizio Amorim

domingo, outubro 09, 2016


LULA A UM PASSO DA CADEIA?

O empresário Emilio Odebrecht, que retornou ao comando da empresa após a prisão do filho Marcelo Odebrecht, é oficialmente um dos delatores da empresa na Lava-Jato.
Em seu depoimento, segundo informa a revista Veja que circula neste fim de semana, o ex-presidente Lula será o alvo principal.
Emílio Odebrecht
Emílio Odebrecht herdou do pai, Norberto, o jeito cordial de tocar os negócios da empresa, por isso era ele quem lidava diretamente com Lula.
Jovem e arrogante, e com estilo em nada parecido com o pai e ao avô, Marcelo Odebrecht gostava de usar prepostos para tratar com políticos. A atitude de Marcelo mudou apenas no governo Dilma, de quem se tornou o interlocutor da empresa nos negócios bilionários.
Os acordos de delação premiada de Marcelo Odebrecht e da próprios diretores da empresa foram negociados por decisão de Emílio. Após ver o filho preso e com escassas possibilidade de ser solto em curto prazo, Emílio suspendeu a aposntadoria e retomou o comando das empresas. Foi dele a decisão de fazer todos os executivos da Odebrecht contarem tudo o que sabem à força-tarefa da Lava Jato. Eles serão recompensados com o perdão judicial e também receberão da empresa uma premiação milionária. Do site Diário do Poder

sábado, 4 de outubro de 2014

O que vamos fazer com tanta sacanagem de 10 anos de governo do PT contra o Povo Brasileiro...??


Petrobras

Revelações vão “chocar o país”, diz Youssef 

Doleiro quer entregar os documentos que guardou em um lugar seguro por mais de uma década e que seriam as provas definitivas contra os corruptos e corruptores que atuavam na Petrobras

Robson Bonin
O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados
O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados      (VEJA)
Durante muito tempo, o doleiro Alberto Youssef e o engenheiro Paulo Roberto Costa formaram uma dupla de sucesso nos subterrâneos do governo. Enquanto Paulo Roberto usava suas poderosas ligações com os altos escalões do poder e o cargo na diretoria de Abastecimento da Petrobras para desviar milhões dos cofres da estatal, Youssef encarregava-se de gerenciar a bilionária máquina de arrecadação que era usada para abastecer uma trinca de partidos e corromper políticos importantes. Paulo Roberto era o articulador, o cérebro da organização. Youssef, o caixa, o banco. Um apontava os caminhos para assaltar a estatal. O outro era o encarregado dos malabarismos contábeis para fazer o dinheiro chegar aos destinatários da maneira mais segura possível, sem deixar rastros. Em março deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Lava-Jato, que tinha o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro, a dupla caiu na rede. O que ninguém imaginava — nem mesmo os policiais — é que, a partir das informações dadas pelos dois criminosos, uma monumental engrenagem de corrupção, talvez a maior de todos os tempos, começaria a ruir.
VEJA revelou que Paulo Roberto Costa, o primeiro a assinar o acordo de delação com a Justiça, entregou às autoridades o nome de mais de trinta políticos envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, entre eles três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais, além de Antonio Palocci, o coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, que pediu 2 milhões de reais ao esquema. O ex-diretor forneceu o nome dos corruptos que se locupletavam do dinheiro desviado e das empreiteiras que contribuíam com a arrecadação da propina — um golpe já considerado letal na estrutura da organização criminosa. Se as revelações do ex-diretor — muitas ainda desconhecidas — já provocaram um cataclismo, o que está por vir promete um efeito ainda mais devastador. 
Alberto Youssef, o caixa, decidiu seguir o parceiro e contar o que sabe. E, nas palavras do próprio doleiro, o que ele sabe “vai chocar o país”.
Além de confirmar que o dinheiro desviado da Petrobras era usado para sustentar três dos principais partidos da base aliada — PT, PMDB e PP —, Youssef se colocou à disposição para fechar o elo da cadeia de corrupção, fornecendo as contas no exterior, as datas de remessa e os valores repassados a políticos e autoridades que ele tinha como clientes. Youssef disse às autoridades que, durante o tempo em que operou o banco da quadrilha, por quase uma década, tomou o cuidado de esconder em um local seguro documentos que mostram a origem e o destino das cifras bilionárias que movimentou. É o que ele garante ser a verdadeira contabilidade do crime — um inventário que está escondido em um cofre ainda longe do alcance das autoridades brasileiras. O acervo é tão completo que incluiria até os bilhetes das viagens que demonstrariam o que os investigadores já apelidaram de “money delivery”, o dinheiro entregue em domicílio.
Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet, no iPhone ou nas bancas.
Outros destaques de VEJA desta semana

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

sábado, 19 de novembro de 2011

O traficante Nem tem nova residência...

"O traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, chegou no início da tarde deste sábado no Presídio Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Ele foi transferido do presídio de Bangu 1, no Rio de Janeiro..." 

"Ele viajou a bordo de uma aeronave da Polícia Federal
Além de Nem, o presídio também recebeu Anderson Rosa Mendonça, o Coelho, Valquir Garcia dos Santos, o Carré, e o traficante conhecido como Flávio, presos na última quarta-feira..."

"A expectativa da cúpula da segurança no estado é por um pedido de Nem para aderir ao mecanismo da delação premiada..."