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terça-feira, 26 de maio de 2015

Sanatório Geral ... Um modelo de entrevista da presidente Dilma

  • Sanatório Geral

    "É Tenochtitlán, não é? Ela tinha uma estrutura de água e esgoto que, na época em que ela existia, na mesma época, não havia na Europa, não havia em lugar nenhum do mundo ocidental. Então, e você vê uma sofisticação imensa em toda a cultura, coisa que você, por exemplo, naquela época, em 82, eu desconhecia completamente. O Brasil vivia de costas para a América Latina, vivia de costas e olhava só os Estados Unidos e a Europa, e até a Rússia, mas jamais olhava para nós mesmos, não é? Então, eu fiquei muito impressionada com isso. Aí, depois, eu fui lá nas duas, na Pirâmide do Sol e na Pirâmide da Lua. Aí eu percebi o tamanho do que que tinha sido aquela civilização. Depois, um pouco depois, eu fui em Chichén Itzá".

    Dilma Rousseff, na assombrosa entrevista ao jornal mexicano La Jornada, confirmando que é capaz de falar de qualquer coisa sem saber coisa alguma.
    (clique aqui e confira outras frases)

terça-feira, 12 de junho de 2012

Sugestão para o mau gestor público ler ...!


GESTOR PÚBLICO HOJE  FAZ FILA PARA MOSTRAR RESULTADO

MATHIAS MANGELS, CEO DA SYMNETICS E CONSULTOR DO GOVERNO PARA INOVAÇÃO, CONTA COMO AS PRÁTICAS DA INICIATIVA PRIVADA ESTÃO MUDANDO A CARA DO SETOR PÚBLICO

Mathias Mangels, CEO da Symnetics e consultor do governo em inovação (Foto: Divulgação)

“O que ela [Dilma] vê que está melhorando, usa como exemplo internamente. Os integrantes do governo veem que é possível e que há um reconhecimento do cidadão. Daí, passam a querer adotar também”, conta Mathias Mangels, CEO da Symnetics e consultor do MBC para inovação.
A Symnetics é uma consultoria que nasceu em 1987 com o objetivo de ajudar organizações da indústria brasileira a se tornarem competitivas e, desde então, vem se reinventando constantemente. Para se tornar referência, se aliou a nomes pesados.
Como competitividade tem relação direta com processos, logo no começo firmaram parceria com August Scheer, professor alemão e uma das maiores autoridades em processos empresariais do mundo. Cinco anos depois, A Symnetics estreava na bolsa de Frankfurt (Alemanha) e se tornava a principal parceira da SAP. Em 94, deram início à internacionalização, abrindo escritório na Argentina.
Mangels percebeu que ser bom em processos era bom, mas não suficiente. Foi preciso aliar processos a melhores práticas e benchmark. Associaram-se a Benchmarking Partners, de Boston (EUA). Por último, resolveram aliar estratégia de médio e longo prazo às competências que já reuniam. Escolheram nada mais nada menos que Robert Kaplan e David Norton, professores da Harvard Business School, conhecidos por criar o método balanced scorecard, o qual traduz objetivos estratégicos em ações e resultados efetivos. Era o ano de 1998. “Foi a ferramenta certa na hora certa”, diz Mangels.
Atualmente, a Symnetics possui 45 consultores no Brasil. São 350 consultores no mundo todo, trabalhando em cerca de 150 projetos. A companhia atua em todos os continentes, em países como China, Vietnã, Malásia, Arábia Saudita, Katar e Emirados Árabes. A participação no MBC foi sedimentada por meio do trabalho em empresas como Guerdau, Siemens, Suzano e Klabin. Na entrevista abaixo, Mangels conta como é o trabalho de trazer para o setor público ferramentas e práticas de gestão do setor privado.
Como começou a participação da Symnetics no MBC?
Auditamos várias empresas que fundaram o movimento. Guerdau, Siemens, Suzano, Klabin. Fazíamos consultoria para essas empresas. Quando nasceu o MBC, naturalmente, passamos a apoiar. Hoje, atuamos desde o desenho de projetos até a implementação deles. Geralmente, na excelência operacional, que é nosso antigo DNA, em processos e na inovação de produtos, serviços e modelos de negócios.
É possível, na vida real, levar práticas da iniciativa privada para o setor público?
É possível, é necessário e existe um reconhecimento do valor disso. Um gestor público tem sempre uma agenda política. Para demonstrar seu sucesso, ele precisa de ferramentas, precisa mostrar resultados. Existe, além disso, uma demanda externa por transparência. E isso o motiva a mensurar os projetos internamente. Finalmente, ele tem de alinhar e priorizar com a equipe interna o que vai ser feito. Tudo isso é feito com a ajuda de modelos.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Carta de Yoany Sanchez chega ao Itamaraty, por meio da embaixada brasileira, e deve chegar às mãos da presidente Dilma durante a viagem à Cuba...


http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/01/blogueira-cubana-oficializa-pedido-dilma-para-vir-ao-brasil.html

Pelo Twitter, Yoani afirma que entregou carta a presidente em embaixada.
Opositora quer que Dilma, que vai a Cuba dia 31, interceda por sua vinda.



Na semana passada, Yoani já havia divulgado o conteúdo da carta à presidente, em que pede um encontro durante a visita de Dilma a Havana, no próximo dia 31, para explicar os motivos pelos quais quer vir ao Brasil. Pelas leis cubanas, só pode deixar o país quem tiver uma autorização do governo.

“Como a senhora, nós também preferimos ‘um milhão de vozes críticas ao silêncio das ditaduras’. Eu pertenço a esse grupo plural, múltiple, que está reclamando um espaço na sinfonia nacional, por meio da palavra, da não violência e do jornalismo cidadão”, afirma a carta, citando frase da presidente durante seu discurso de posse (leia a íntegra da carta, em espanhol).

No texto, Yoani volta a pedir, à presidente que a ajude a deixar o país para participar, em Jequié, na Bahia, da pré-estreia do documentário “Conexão Cuba Honduras”, do documentarista baiano Dado Galvão, do qual é uma das personagens centrais. Adiada outras vezes devido à ausência da blogueira, a exibição do filme está prevista para 10 de fevereiro.

O Itamaraty confirmou o recebimento da carta pela embaixada em Havana, e disse que ela será entregue à Presidência da República. Não há previsão ainda, na agenda da presidente durante a visita à ilha, de um encontro com a cubana.

Desde que criou o blog “Generación Y”, em 2007, Yoani já teve 18 pedidos negados para deixar Cuba, três deles para vir ao Brasil, onde também tentou lançar seu livro “De Cuba com carinho” (Editora Contexto).

A blogueira e jornalista cubana Yoani Sánchez disse por meio de sua conta no Twitter ter entregado à embaixada do Brasil em Havana um pedido oficial à presidente Dilma Rousseff que interceda com o governo cubano para que possa viajar ao Brasil.

“Ainda não obtive o visto para o Brasil, mas já entreguei a carta a @Dilmabr desde sexta-feira passada na embaixada [brasileira] em Havana”, publicou a blogueira, uma das principais vozes de oposição ao governo, nesta terça-feira (24).