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quarta-feira, 5 de julho de 2017

"O Jardim das Aflições" está pronto para visitar as salas de cinema do Brasil...

quarta-feira, julho 05, 2017 "O JARDIM DAS AFLIÇÕES" QUEBRA O TABU MONTADO PELA MÍDIA 'MAINSTREAM' E PELOS CATADORES DE CARAMINGUÁ ESTATAIS  


Olavo de Carvalho e o cineasta Josias Teófilo durante as filmagens de "O Jardim das Aflições", na Virginia, Estados Unidos. 
Não sou um aficcionado do cinema, principalmente pelo fato de que essa expressão cultural que tem Hollywood como emblema foi tomada de assalto pela histeria esquerdista. Há anos que não entro num cinema como também não vejo televisão. Se escrevi sobre cinema aqui no blog nem me lembro mais. Ou melhor, lembro apenas de ter noticiado que o cineasta pernambucano Josias Teófilo estava produzindo um filme sobre o jornalista, filósofo, escritor Olavo de Carvalho. 
O filme foi concluído recentemente e lota as platéias onde é exibido, acendendo a ira da patrulha esquerdista comandada pelos pseudos “cineastas” brasileiros em conluio com o jornalismo chulé da grande mídia.
 Para o desgosto desses demolidores culturais “O Jardim das Aflições” foi o vencedor da 21a. edição do Cine PE, tradicional premiação brasileira no âmbito da produção cinematográfica, como o Melhor Longa-Metragem. A escolha foi feita pelo júri oficial do festival e pelo júri popular, que este ano foi realizado por meio de votação on-line. 


 E por que tanta celeuma em torno desse filme? 


Ora, porque aborda o pensamento de Olavo de Carvalho que dispensa apresentação. Olavo é um ponto fora da curva. Não comunga com a bestialidade que tomou conta da produção cultural brasileira movida com dinheiro público a rodo por meio do deletério Ministério de Cultura. Olavo que na juventude chegou a militar no Partido Comunista, exerceu o jornalismo e abraçou a filosofia tornando-se um filósofo e escritor conservador compulsivo que já produziu uma vastíssima obra.
 Há mais de uma década Olavo de Carvalho mudou-se para os Estados Unidos e antes disso militou na grande imprensa nacional tendo trabalhado em jornais como O Globo, Folha de S. Paulo, Zero Hora, entre outros. Na verdade Olavo foi alvo de uma perseguição inclemente aqui no Brasil pelos seus próprios colegas de redação. Como estou na atividade jornalística há mais de 45 anos, uns 20 anos dentro de redação, afirmo que é justamente no âmbito do jornalismo onde existem os tipos humanos mais estúpidos e boçais que já conheci. Todos eles se encaixam perfeitamente no perfil dos algozes de Olavo de Carvalho. 
As exceções são mínimas e Olavo de Carvalho é uma delas e por isso foi além; muito além da pobreza de espírito encarnada nessa malta que domina a mídia mainstream. Tanto é que apesar de 'O Jardim das Aflições' levar o prêmio máximo da 21a. edição do Cine PE, os auto-intitulados “críticos de cinema” das redações continuam tergiversando e sempre acabam de uma maneira ou de outra tentando desqualificar o filme justamente por enfocar a obra filosófica de Olavo de Carvalho. Seja como for, o fato é que “O Jardim das Aflições” continua lotando cinemas. O filme é um documentário sobre a filosofia de Olavo de Carvalho e mostra a rotina pacata do intelectual paulista, que atualmente reside com sua família na cidade de Colonial Heights, Estado da Virgínia (EUA). 
O filme tem como ponto de partida os temas do livro homônimo publicado por Olavo em 1995. “O Jardim das Aflições” também ganhou o ‘Calunga’ de melhor montagem. Portanto, esse prêmio ao filme “O Jardim das Aflições” transcende à merecida honraria porquanto sinaliza em termos culturais e também político - por que não? - que algo está mudando pela primeira vez no Brasil. Dentre os operadores de destaque dessa mudança estão, entre outros, Olavo de Carvalho e o próprio cineasta Josias Teófilo que desprezou os caraminguás estatais para produzir o filme, valendo-se de campanha por meio de crownd funding pela internet.
 E o mais importante é que o filme de Josias Teófilo é a maior porretada desferida contra o tabu esquerdopata montado pelo jornalismo mainstream e pelos os pretensos donatários da produção cultural. Aluizio Amorim às 7/05/2017 05:49:00 PM

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Artigo de Olavo de Carvalho / Mídia sem Máscara

http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/outros/16473-2016-04-20-21-46-10.html

gaynaldo
Reinaldo Azevedo, você é apenas um CANALHA. O que você diz de mim e dos meus alunos é tão porco, tão abjeto, tão mentiroso, que nem merece resposta. Não vou discutir com você, porque meus alunos são suficientes para jogar você na privada tucana que é o seu "habitat" natural.
Não há acordo possível entre os que querem salvar o Brasil e os que querem, acima de tudo, salvar a "Nova República".
O Fernando Henrique Cardoso já mostrou o caminho: Sacrificar a Dilma sem destruir o poder do PT. Alguém acredita que o Reinaldo Azevedo luta por um objetivo diverso? PT e PSDB são os dois grandes pilares do esquerdismo nacional. Se um cai, o outro não se sustenta. Ambos nos impuseram a "Nova República", o MST, o abortismo, a ideologia de gênero, a propaganda comunista nas escolas, a destruição da educação nacional, a paparicação dos criminosos, a beatificação dos terroristas, o desarmamento civil, a tolerância para com o narcotráfico etc.

Segundo o próprio FHC, não têm divergências ideológicas, brigam apenas pela partilha de cargos, e nenhum dos dois pretende que isso mude no mais mínimo que seja. A cassação dos mandatos e uma nova eleição, em 2015, destruiriam toda essa bela harmonia. O impeachment, um ano depois, preserva intacto o pacto macabro, e ainda torna a idéia de novas eleições uma tábua de salvação para o PT.
*
Digam-me só uma coisinha: O impeachment da Dilma, supondo-se que venha a ser consumado, removerá os comunopetistas do STF? Do Parlamento? Do TSE? Da OAB? Da mídia? Das cátedras universitárias? De todo o sistema judiciário? Do show business?

É preciso ser um profissional da cegueira como o Reinaldo Azevedo para não enxergar que:

1) O impeachment foi adotado como tática minimalista, precisamente porque deixava intactos setores inteiros do poder comunopetista e PRECISAMENTE por isso tinha boas chances de ganhar apoio na classe política.

2) O impeachment não se impôs por ser o melhor caminho, mas se impôs como profecia auto-realizaval: políticos e Azevedos boicotaram todas as outras propostas, e assim que a única restante, DEPOIS DE UM ANO, começou a dar sinais de sucesso, proclamaram que era, de todas, a melhor. Vigarice braba.
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tucanaldo
Permitir que o povo fizesse sua própria História, passando por cima dos ídolos de papelão da Nova República e da "Constituição Cidadã"? Jamais. Todas as fibras do gelatinoso ser do sr. Reinaldo Azevedo se revoltavam contra essa hipótese hedionda. Ele jamais consentiria em viver num mundo onde tipos como FHC, José Serra e Miguel Reale Junior fossem apenas sombras do passado.
*
Passado mais de um ano dos primeiros protestos populares, ainda estamos AGUARDANDO o começo prometido. É isso o que os imbecis chamam de "resultados".
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Se você quer enfraquecer um adversário, é coisa simples: faça-o esperar, e esperar, e depois esperar mais um pouco. Esse era o truque supremo do general romano Fabius, cujo nome inspirou o movimento fabiano, que por sua vez inspirou o tucanato. E o mais lindo é ninguém perceber que há um ano esse truque vem sendo usado contra toda a população brasileira.
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A julgar pela pujança do movimento popular em março de 2015, e comparando com iniciativas similares em outros países, a esta altura já podíamos ter varrido da cena pública metade da classe política que nos rouba e oprime. Bastaria que houvesse líderes de verdade, à altura do que o momento exigia. Em vez disso, decorrido mais de um ano, ainda estamos TENTANDO tirar do quadro UMA só pessoa, e com o risco de que venha outra pior no lugar dela. Tal foi a grande realização do MBL, do tucanato e de seus office-boys na mídia. Há quem jure que a queda da Dilma será "só o começo", mas, como a Dilma continua lá e não cairá na próxima semana, com certeza o tal começo não começou ainda.
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Quem estudou o livro do Raymundo Faoro entende que o Brasil só tem um caminho de salvação: destruir o estamento burocrático e entregar o seu poder ao povo. O impeachment foi encaminhado de maneira a fazer PRECISAMENTE O OPOSTO, sob o pretexto de "preservar o Estado democrático de Direito".
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Enquanto o povo inteiro quer um governo severo, que castigue os comunolarápios até o último, a classe política em peso, com sua consciência acomodatícia facilmente acalmada pela palavrinha "Sim", deseja um governo de conciliação nacional -- a ferramenta clássica do estamento burocrático -- que, como prometeu o sr. Temer, não faça nenhuma "caça às bruxas".
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Nunca fui CONTRA o impeachment, como afirmou o mentiroso descarado. Fui contra colocá-lo no alto da lista de prioridades, porque sabia que (1) era um processo demorado e problemático, como de fato foi; (2) Só poderia ser realizado entregando o protagonismo da situação à classe política e reduzindo o povo à função de mero estimulador de adesistas de última hora, como de fato aconteceu. O impeachment era digno de ser levado em conta, sim, na hipótese de outras reivindicações mais substantivas serem frustradas, mas o que se viu foi gente frustrando premeditadamente essas outras reivindicações no intuito de privilegiar o impeachment e de, com isso, salvar uma classe política desmoralizada.
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A bandeira que os líderes do movimento popular tinham a OBRIGAÇÃO de levantar em março de 2015, quando a massa estava nas ruas, era: ANULAÇÃO DAS ELEIÇÕES, CASSAÇÃO DOS MANDATOS DOS ELEITOS E PRISÃO IMEDIATA DOS RESPONSÁVEIS PELO CARÁTER SECRETO DA APURAÇÃO. Trocar isso pelo longo e complexo processo de impeachment foi, mais que um erro, UM CRIME PREMEDITADO.
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Em março de 2015 tínhamos uma autêntica situação revolucionária, onde TODOS os canais de ação legal estavam sob o controle dos inimigos do povo, ou seja a ilegalidade tinha se tornado a única forma de legalidade. O que era preciso, então, era negar o sistema como um todo, mediante a desobediência civil maciça, e instaurar imediatamente uma nova ordem fundada na soberania popular. Mas os medíocres e covardes não conhecem nenhum tipo de ação que não seja por meio das "autoridades constituídas".
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Não se tratava de "romper com a ordem constitucional", pois uma intervenção popular direta está prevista e legitimada na Constituição, mas de romper com a HIERARQUIA DE COMANDO, que não se confunde -- exceto na cabeça dos Azevedos -- com a ordem constitucional.
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O Reinaldo "Estado democrático de direito" Azevedo não capta sequer a diferença entre URNAS ELETRÔNICAS e APURAÇÃO SECRETA. Acha que defendendo as primeiras justifica a segunda. A inteligência desse homem já acabou faz tempo. Talvez tenha sido enterrada junto com sua honestidade.
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Se a massa pode pressionar deputados e senadores para que votem o impeachment de UMA pessoa, por que não pode pressioná-los a anular uma eleição fraudulenta, cassar mandatos e punir os responsáveis pela fraude? Por que dirigir a ação das massas num desses sentidos e não no outro? Houve aí uma ESCOLHA, e não foi o povo quem a fez. Foram os políticos e os Azevedos.
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A idéia dos políticos e de seus office-boys na mídia foi simples e clara: desacelerar o processo para que não escapasse do seu controle e não caísse nas mãos da massa. O que poderia ser resolvido integralmente em semanas foi subdividido em partes, das quais nem mesmo a primeira se realizou ainda... E vem esse idiota cantar vitória! Burrice e desonestidade não são mesmo antagônicas.
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A apuração secreta das eleições de 2014 foi ela própria tramada em segredo, sem que se desse nenhuma ciência aos eleitores. Estes foram pegos de surpresa, semana depois, ao ser informados, "ex post facto", de que não teriam nenhum poder de fiscalizar as apurações. Será preciso mais para que qualquer pessoa com QI normal entenda que, desde a base, essas eleições foram uma fraude?
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Algum eleitor, no seu juízo perfeito, ACEITARIA votar numa eleição se soubesse, antecipadamente, que a contagem dos votos seria secreta e inauditável?
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Voto eletrônico é uma coisa. Apuração secreta inauditável é outra completamente diferente. A primeira é um risco apenas. A segunda é um crime líquido e certo.
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Os líderes de março de 2015, bem como os "formadores de opinião" modelo Reinaldo Azevedo, tinham nas mãos uma revolução popular democrática, e a transformaram num teatrinho mambembe da elite podre. Foram tão hábeis, tão geniais, que, gradativamente, conseguiram transformar a proposta de novas eleições, que era a grande esperança do povo daquele momento, numa arma a serviço do oportunismo petista. Tudo o que essa gente toca vira lixo.
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De todos os lideres de março de 2015, um dos poucos que estavam enxergando claro era o Dalmo Accorsini. Fizeram a caveira dele e, com polêmicas idiotas de impeachment versus intervenção militar, desviaram a atenção do povo para que não pensasse mais no monstruoso crime eleitoral da apuração secreta.
*
Reinaldo Azevedo, você é apenas um CANALHA. O que você diz de mim e dos meus alunos é tão porco, tão abjeto, tão mentiroso, que nem merece resposta. Não vou discutir com você, porque meus alunos são suficientes para jogar você na privada tucana que é o seu "habitat" natural. 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Ensaio sobre a gravidade dos fatos socioeconômicos, furtivos, que a sociedade brasileira precisa ler, ouvir, sentir para não ser apanhada de surpresa pelas autoritárias autoridades de plantão do momento histórico do país... / Ricardo Vélez Rodriguez / blog de Aluízio Amorim


quinta-feira, setembro 10, 2015


A SURDEZ SUICIDA DOS PETRALHAS

"Recomendo a leitura deste magistral artigo do professor Ricardo Vélez Rodríguez bem como o compartilhamento pelas redes sociais. Decidi por conta própria dividir em tópicos com subtítulos de forma a facilitar a leitura, já que o artigo é um pouco longo, mas de leitura obrigatória por fornecer todos os elementos para compreender os fatos que levaram o Brasil a viver esta brutal crise econômica, política e social. Além disso recomendo aos senadores e deputados que leiam este escrito com toda a atenção."

Por Ricardo Vélez Rodriguez (*)
Transcrito via TheRealTalk.org by Olavo de Carvalho
Diante da gravidade dos fatos no panorama brasileiro, destaca-se a atitude suicida dos petralhas enquistados no poder: nada ouvem. A plena divulgação da gravidade dos malfeitos que se vem repetindo semana após semana, em nada abala a convicção dos detentores do poder de que ficarão para sempre nele. Nem o sombrio panorama econômico, nem o esvaziamento da autoridade presidencial, nem os protestos de milhares de cidadãos nas ruas, nada os abala. 
Prof. Ricardo Vélez Rodríguez
Ou, pelo menos, fingem que nada os abala. Mandatários comunistas são assim, repetindo o exemplo próximo dos irmãos Castro em Cuba, ou do bolivariano Maduro na Venezuela. A opinião pública que se lasque! O essencial é manter o poder, a qualquer preço. Foi assim na Rússia do início do século XX, com os bolcheviques, quando galgaram o poder em 1917. Foi necessário que a casa caísse primeiro, em 1989, para que largassem o osso. Daí por que, no Brasil, os suicidas vermelhos só sairão quando enxotados do Planalto. É o que os brasileiros farão, com certeza, diante da desfaçatez de Lula, Dilma e companhia.
No terreno econômico, os petralhas montaram um esquema de apropriação do dinheiro público, a partir do propinoduto alimentado pela cooptação de empresários corruptos através de empresas estatais como a Petrobrás, a Eletrobrás e a Nuclebrás, e utilizando os empréstimos do BNDES para garantir o financiamento das obras que beneficiariam aos operadores do esquema, todos ligados ao PT e à base aliada. É incrível como esse modelo continuou a funcionar, mesmo após os primeiros crimes terem sido desvendados pela Operação Lava Jato. O honrado juiz Sérgio Moro colocou José Dirceu na cadeia justamente por esse motivo. O que mais assusta nas novas revelações dos investigadores do Ministério Público e da Polícia Federal é que o esquema da corrupção desenfreada passou a operar, nos dois governos petralhas, em todos os campos: na saúde, na educação, na segurança pública, no terreno eleitoral, na gestão das relações exteriores do país, na magistratura, nas obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, etc. É incrível observar como o câncer da roubalheira foi espalhado pela petralhada em todos os órgãos do Estado, não escapando hoje praticamente nenhum setor da administração pública. A cara de pau dos petralhas é de dar inveja ao mais corrupto dos ditadores africanos! Tudo em nome do povo.
O CONSULADO LULISTA
O programa “Bolsa Família” converteu-se, no consulado lulista, em desavergonhado esquema de aliciamento do eleitorado pobre, tendo constituído, assim, o maior programa de compra de votos do hemisfério ocidental, como oportunamente destacou o então senador Jarbas Vasconcellos em histórica entrevista dada à Revista Veja (18/02/2009). Lula dizia, logo assim que tomou posse em 2003, que os petistas não podiam errar. Só que não falou em que terreno os petralhas não cometeriam erros. Hoje fica claro que se tratava do campo da corrupção. Eles, os petistas, não poderiam errar na aplicação dos métodos totalitários para a conservação do poder a qualquer preço. Lula e Dilma colocaram em prática o conceito que Lenine tinha do exercício da autoridade à frente do Estado, como sendo “um poder não controlado por leis”. Ou seja, um poder absoluto. Nem o poder espiritual escapou à generalização da roubalheira, com os arautos da teologia da libertação, “frei” Beto, o ex-padre Boff e outros, justificando os desmandos do lulopetismo em nome da justiça social.
O ideal petralha, caso não tivessem sido pegos os dirigentes com a boca na botija da roubalheira generalizada, era desagregar a tal ponto o tecido social brasileiro, de forma a poderem implantar a plena ditadura comunista no Brasil. 
ELIMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA
Se a sociedade brasileira não tivesse acordado, os petralhas já estariam pondo em prática a segunda etapa do processo, após terem se consolidado no poder: a eliminação dos bolsões de resistência que aparecessem na sociedade. Tal como o camarada Stalin fez na Rússia, assassinando friamente mais de 20 milhões de compatriotas. Tal como ocorreu na China do “companheiro” Mão Tse Tung, com os milhões de assassinatos a partir da “Grande Marcha” que consolidou o poder dos comunistas. O ideal petralha era converter o Brasil numa grande prisão, algo assim como os irmãos Castro fizeram em Cuba, onde, dos 11 milhões de habitantes, praticamente a metade, aproximadamente 5 milhões, servem aos “comitês de defesa da Revolução”, prestando informações aos organismos policiais. Lula nunca abjurou do seu conceito estalinista de poder, abraçando a idéia maluca de eliminar fisicamente os seus oposicionistas. Logo no começo do ciclo lulopetralha, foi posto em funcionamento esse esquema totalitário com a eliminação física dos que, de dentro do PT, obstaculizavam as primeiras operações da engenharia da corrupção que embolsava dinheiro dos contribuintes, nas empresas de limpeza urbana das prefeituras paulistas dominadas pelo Partido, mediante o desvio de recursos para o mesmo. Celso Daniel e Toninho do PT foram as primeiras vítimas desse esquema podre. Foram assassinados a sangue frio, a fim de dar uma lição antecipada do que aconteceria com outros “companheiros” que se opusessem à política da ladroagem. Lula, José Dirceu e Gilberto Carvalho foram os articuladores desse esquema de assassinatos e de corrupção da política partidária.
DESTRUIÇÃO DE VALORES
No terreno cultural, a petralhada pôs em funcionamento desavergonhada política de destruição dos valores e instituições tradicionais caros aos brasileiros: família, Forças Armadas, religião, solidariedade social, moralidade, etc. A ideologia de gênero, que é a versão atual do marxismo cultural, passou a ser a orientadora da educação sexual das crianças com que o prefeito de São Paulo tenta corromper as novas gerações, destacando que o que importa não é a família tradicional nem a educação dada no seu seio, mas a opção sexual individual comandada pelos “educadores” do caos. Professores petralhas orientam os seus alunos pré-adolescentes no sentido de “fazer pesquisa” afetiva, beijando indiscriminadamente três meninos e três meninas, a fim de relatar perante a turma a “experiência afetiva” e assim estimular os outros alunos a fazerem as descobertas cabíveis. Corrupção de costumes na cara de pau! Não se trata aqui, obviamente, de pregar a discriminação das minorias. Trata-se, simplesmente, de denunciar uma prática pseudopedagógica que corrompe os valores tradicionais no seio das famílias.
O gramscismo ou teoria da “revolução cultural” em nome do proletariado vem sendo aplicado nos mais diferentes níveis de educação e de divulgação cultural no Brasil, ao longo dos últimos treze anos. Posto que seria mais prática a derrubada do sistema capitalista, não pela via armada (que termina reforçando o statu quo), mas pelo caminho invisível da corrupção da sociedade, os petralhas passaram a desenvolver ações estratégicas nesse sentido. O revisionismo cultural tomou conta do cenário brasileiro, com historiadores lulopetralhas reescrevendo a nossa história e substituindo os heróis nacionais pelos marginais. A educação fundamental, com a publicação de manuais a serviço da desconstrução do Brasil tradicional foi, certamente, o cenário que os petralhas ocuparam primeiro. Mas outros campos também foram visados. No terreno da informação, as ameaças lulopetralhas com um “estatuto popular para a imprensa e as comunicações” têm agido como espada de Democles para assustar os desavisados. E “movimentos sociais” à margem da lei como o MST passaram a receber vultosas ajudas oficiais para desmoralizar os investidores do agronegócio e destruir a propriedade privada, com auxílio de movimentos anárquicos internacionais como “Via Campesina”. O líder do MST, João Pedro Stédile, chegou a receber o título de “pensador brasileiro”, de conhecida Universidade Federal.
A MENTIRA COMO MÉTODO
Já no campo da destruição da memória nacional, os petralhas instalaram com grande estardalhaço da famosa “Comissão da verdade”, que outra coisa não foi mais do que a tentativa de “Omissão da verdade”. Os comunistas brasileiros são maus perdedores. Vencidos no terreno da luta armada quando, nas décadas de 60 e 70, tentaram organizar a guerrilha a serviço do totalitarismo comunista, os agitadores profissionais não se conformaram com isso: tentaram, gramscianamente, o revide do ressentimento décadas depois, mediante a ocupação do Ministério da Defesa por exmilitantes treinados na estratégia de desmoralizar as nossas Forças Armadas e mediante a organização da “Comissão da Verdade”, com a única finalidade de atacar os militares que fizeram frente ao inimigo terrorista. Os petralhas, desde o Palácio do Planalto, não têm poupado esforços no sentido de apagar da memória do povo os serviços heroicos prestados pelos nossos homens de armas, na defesa do Brasil contra os totalitários de plantão. Medidas concretas do revide lulopetralha: não se pode mais comemorar o aniversário do movimento revolucionário de 64, que depôs um presidente corrupto que tentava implantar a República sindical a serviço do comunismo internacional. A guerrilha do Araguaia, que foi bravamente derrotada pelo Exército, virou, na versão petralha, crime contra a humanidade praticado pelos que defenderam os brasileiros. Não tivessem as nossas Forças Armadas apagado esse foco incendiário, hoje o Brasil teria as suas FARCs, com os mais de 450 mil mortos que esse grupo terrorista causou na Colômbia, na guerra que os vizinhos enfrentaram entre 1979 e 2002.
A REAÇÃO POPULAR
Mas a sociedade brasileira já matou a charada dos lulopetralhas no poder. As multitudinárias manifestações que começaram a ocupar as ruas desde junho de 2013 e que se têm repetido ao longo do país nos dois anos subsequentes, estão a mostrar que os brasileiros querem os petralhas fora do poder e para sempre. Essa é a lição das ruas que os lulopetralhas se recusam a escutar. Mas essa é a voz do povo, que não tolera mais o achincalhe petista contra as instituições democráticas do Brasil. Lula e os seus militantes tentaram de tudo para desmoralizar definitivamente o Congresso e aparelhar a Magistratura. Mas a sociedade está dando o seu recado definitivo nas manifestações populares e nos panelaços que ecoam pelos quatro cantos do país. Os brasileiros querem o PT fora do poder definitivamente! Não adiantam panos quentes nem conchavos das elites a serviço da petralhada. Quem não quiser ouvir a voz dos brasileiros ficará do lado de fora da história deste país. O impeachment ou a renúncia da Dilma é questão de tempo. E o boneco gigante de Lula em trajes de presidiário com o dizer: “PT 171” virou cena viral que se espalhou pelo mundo afora na internet e nas redes sociais, após as manifestações do passado 16 de agosto. Este é o recado das ruas que os petralhas não querem ouvir: Fora Dilma, fora PT! Os arquitetos do caos não perdem por esperar.
(*)Ricardo Vélez Rodríguez é Coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas da UFJF, Professor Emérito da ECEME e Docente da Faculdade Arthur Thomas em Londrina.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Filósofo Olavo de Carvalho lança rede social própria por causa de perseguição no Facebook / blog de Aluizio Amorim

sexta-feira, agosto 07, 2015

CANSADO DE SER PERSEGUIDO PELO FACEBOOK, OLAVO DE CARVALHO LANÇA A SUA PRÓPRIA REDE SOCIAL: THE REAL TALK

Clique AQUI e vá direto a esta nova rede social verdadeiramente livre que já começa a funcionar na próxima segunda-feira.
Cansado de sofrer suspensões de sua página no Facebook, o filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, resolveu criar a sua própria rede social: The Real Talk, como podem ver no facsímile acima ou clicando no link para conhecer essa nova rede social livre da deletéria "engenharia social" cujo foco é imbecilizar as pessoas de forma que se tornem presas fáceis do totalitarismo do século XXI, espicaçando o direito individual e fazendo tábula rasa da liberdade, até porque é o indivíduo espécie de célula do tecido social. Banido o direito individual morre, portanto, a liberdade no seu sentido amplo.
Neste artigo que segue abaixo, Olavo de Carvalho explica tudo. E não deixa de ser espetacular a sua ideia de lançar a sua própria rede social livre a manipulação odiosa de uma elite globalista egoísta e criminosa que prossegue na insana cruzada para destruir os pilares da civilização ocidental. Lamentável que o Facebook faça parte dessa camorra global. 

Portanto, recomendo que vejam o vídeo, leiam o artigo que segue e visitem já a mais nova rede social que, por certo, vai bombar na internet: The Real Talk. 
Esta é a página que, segundo o Facebook, “não viola as regras da comunidade”.


GARRAS INVISÍVEIS
Por Olavo de Carvalho
Transcrito do site Mídia Sem Máscara
Andei lendo, nos últimos dias, Till We Have Faces, a majestosa obra-prima em que C. S. Lewis toma de Apuleio o mito de Eros e Psique e o reconta à sua maneira. A narrativa é escrita na primeira pessoa pela princesa e depois rainha Orual, a irmã mais velha e mais feia da bela Psique, e assume a forma de um tremendo libelo contra os deuses, acusados de, sob a proteção da invisibilidade e da distância inacessível, fazer da vida humana um jogo arbitrário e cruel.
Justa e valente ao ponto de bater-se pessoalmente em duelo vitorioso contra o rei de um país inimigo, e educada, ademais, nos princípios da filosofia grega, Orual busca em tudo uma razão de ser, e não encontra. Sua revolta contra o destino chega ao auge quando os deuses lhe roubam a irmãzinha querida, a única alegria da sua triste vida, para fazer dela a esposa de um ser misterioso – um monstro, talvez – cujo rosto é proibido contemplar.
Quanto mais Orual se rebela, mais os deuses a perseguem, induzindo-a em erros e colocando-a em situações absurdas que ameaçam levá-la à insanidade. O romance tem passagens tão angustiantes que inspiram no leitor o “terror e piedade” da tragédia clássica, mas o desenlace da história no além-túmulo não é nada trágico, pois no fim das contas a rainha não é julgada pelos deuses perseguidores e sim pelo “deus desconhecido” que tudo cura e redime.
Não vou dar detalhes para não estragar a leitura. Mas para mim foi uma sorte estar lendo esse livro justamente numa ocasião em que tudo em volta me induzia a meditar sobre o destino paradoxal do cidadão numa democracia moderna, investido de direitos legais sublimes, mas submetido a poderes cada vez mais distantes e inacessíveis que o controlam, manipulam e atormentam num jogo de gato e rato.
Anos atrás li, não lembro onde, uma profecia budista de que no fim dos tempos os homens seriam deuses para os homens. Na época imaginei que se tratasse de um culto idolátrico, mas hoje entendo que não é preciso render-lhes culto para que alguns homens tenham os meios de reduzir o seu concidadão menos poderoso à condição de um rato que se debate em vão entre as garras de um gato invisível. O que os torna divinamente inalcançáveis não é nenhuma magia celeste, é a trama densa e indeslindável das leis, da burocracia e dos recursos tecnológicos postos à disposição de quem possa comprá-los. Governos, serviços secretos, partidos políticos, organizações revolucionárias e mega-empresas transformaram-se em réplicas simiescas, mas não menos temíveis, dos deuses da antigüidade.
Eu poderia citar como exemplo o caso da pobre Debbie Schlussel, a colunista americana que em 2008, antes das eleições presidenciais, descobriu o certificado de alistamento militar grosseiramente falsificado de Barack Hussein Obama, prova cabal de que o candidato era um criminoso chinfrim, sem qualificações para obter uma licença de porte de arma ou mesmo um emprego de balconista do Walmart. Até hoje essa verdade patente, visível a olho nu, enfrenta em vão a resistência sem rosto de poderes invisíveis e onipresentes (muito parecidos com o partido dos sonhos de Antonio Gramsci) que insistem em encobri-la com piadinhas evasivas mesmo depois de sete anos de desastres presidenciais sem fim, que poderiam ter sido evitados antecipadamente mediante uma simples queixa na polícia. A capacidade de desconversa desses fantasmas é ela mesma fantasmagórica. Sempre que se fala em documentos falsos, eles respondem em únissono: “O presidente não nasceu no Quênia.” Não contestam a acusação: mudam a identidade do acusador, forçando-o a patinar em falso. De onde vem essa oposição perversa, uniforme e obstinada? Nem todas as especulações dos teóricos da conspiração poderiam responder a essa pergunta envolta numa trama indeslindável de subterfúgios, que elas só tornam ainda mais enigmática. Pobre Debbie, pobre Orual.  
Mas não preciso ir tão longe. Eu mesmo, durante a semana, vivi o papel do rato preso entre garras invisíveis. Se o leitor me permite, conto a história.
Como muitos outros escritores e jornalistas, uso o Facebook como canal de comunicação diária com o meu público leitor. Entremeando considerações filosóficas, piadas, recordações curiosas e invectivas contra o governo mais corrupto de todos os tempos, fui ampliando esse público até chegar além de 220 mil seguidores. Muitos deles, em 15 de março, foram às ruas com cartazes “Olavo tem razão”, protestando contra o silêncio ominoso da mídia e dos políticos em torno de denúncias que eu vinha fazendo desde 1993 contra o esquema comunopetista – ou comunolarápio -- de apropriação do Estado.
Em 2013, tudo correu bem. O único inconveniente eram páginas repletas de caricaturações maldosas e pueris, quase sempre anônimas -- o primeiro mas ainda nada alarmante sinal das garras invisíveis – que em reação me acusavam de tudo quanto era crime e me catalogavam, ao mesmo tempo, como espião do Mossad e agente islâmico, gnóstico maçom e fundamentalista cristão, nazista camuflado e comunista enrustido, além de fuçar a vida da minha família e recontar a minha biografia em tons horripilantes, com honestidade luliana e o senso cronológico de um drogado em plena bad trip.
A partir de 2014, porém, quando as verbas de propaganda concedidas pelo governo federal ao Facebook cresceram 118 por cento em comparação com o ano anterior (v. https://tecnoblog.net/180893/facebook-verba-publicitaria-governo/), tudo mudou. Minha página passou a ser bloqueada a todo momento, sob as alegações mais levianas e despropositadas, enquanto as páginas que me acusavam até de assassinato eram, quando denunciadas pelos meus seguidores, abençoadas pelo Facebook com a garantia de que “não violavam as normas da comunidade”. Normas que, só posso concluir, lhes asseguravam o direito à prática impune do crime de calúnia, fazendo portanto do próprio Facebook uma organização criminosa, como aliás acontece com toda empresa que vai para a cama com o PT.
Agora, nas semanas em que vão ocorrer novas mega-manifestações de rua contra o descalabro petista, veio um novo bloqueio, desta vez por trinta dias, de modo que eu não possa me comunicar com o público durante os protestos.
Só um mentecapto veria aí uma mera coincidência, pois o pedido de bloqueio partiu justamente da mesma página do MAV (Núcleo de Militância Virtual do PT), que me faz acusações caluniosas sob a proteção do Facebook (v. ilustração).
Como eu passasse a postar mensagens pela página da minha esposa, esta foi bloqueada também.
Quem são os agentes por trás dessa operação? Quem são os mavistas que a executam? Quem, na alta direção do Facebook, decidiu apoiar tão descaradamente crimes de calúnia e ainda perseguir a vítima?
Abrigados por trás de uma confortável invisibilidade, fazendo em pedaços a Constituição brasileira que proíbe o anonimato, os deusinhos do MAV e do Facebook infernizam a vida do cidadão e divertem-se a valer como larvas em festa no fundo do seu esgoto olímpico.  
A partir de segunda-feira, minhas novas mensagens, incluindo os links para os artigos do Diário do Comércio, serão postadas na minha própria rede social, The Real Talk, https://therealtalk.org/index.html.O Facebook que reproduza -- ou esconda – o que quiser.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A violência institucional no Brasil ... ?? Mídia sem Máscara > atualizado

http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/15637-2015-01-24-00-52-46.html


odecO filósofo Olavo de Carvalho é certamente o mais comentado intelectual brasileiro da atualidade. É autor de vários livros, dentre os quais O Jardim das Aflições, O Imbecil Coletivo, O Futuro do Pensamento Brasileiro, entre outros. Além de ser fundador e editor-chefe do website de media watch e opinião Mídia Sem Máscara, escreve para o jornal Diário do Comércio, de São Paulo. Também ministra aulas online em seu Seminário de Filosofia (www.seminariodefilosofia.org) e preside o The Inter-American Institute (http://theinteramerican.org), de cujas atividades participam grandes nomes da intelectualidade dos EUA e da América Latina.
Olavo prontamente se dispôs a dar seu parecer ao Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) sobre questões relacionadas à política brasileira, a gestão da segurança pública, o trabalho das polícias, desarmamento e a criminalização da atividade policial no cenário cultural.
Sinpol-DF: Segundo as estatísticas do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2013, cerca de 490 policias foram mortos no Brasil. De 2009 para cá, o número chega a 1.170 policiais. O número total de homicídios no país ultrapassa os 50 mil. São números alarmantes que indicam um estado de guerra civil não declarada. Porém, ao noticiar tais estatísticas, a imprensa deu destaque às mortes de civis provocadas por confronto com as forças policiais, para concluir que a polícia brasileira “mata muito”. O senhor concorda?
R: Pelo menos, desde os anos 60 do século passado, a esquerda internacional e nacional não esconde seu propósito de utilizar o banditismo como arma de guerra revolucionária para a conquista do poder total.
A ideia, sugerida inicialmente por Herbert Marcuse, é aplicada em diferentes dimensões. No aspecto cultural, trata-se de mostrar os criminosos como vítimas inocentes da injustiça social, legitimando as suas ações delituosas como forma de protesto. Expliquei isso na série de artigos “Bandidos e Letrados” (Jornal do Brasil, 26 de dezembro de 1994), cuja leitura recomendo a vocês para que eu não precise me repetir aqui.
Um segundo aspecto é a aproximação direta entre militantes políticos armados e gangues de assaltantes, narcotraficantes e sequestradores. Expliquei isso nos capítulos finais do livro A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci, cuja quarta edição foi publicada em 2014 pela Vide Editorial. Com isso passa-se da mera guerra cultural à criação de um poder armado capaz de abalar a ordem social.
O terceiro passo é desarmar a população civil e, em seguida, a própria polícia, sob os pretextos mais rebuscados e estapafúrdios, enquanto as quadrilhas de criminosos se armam cada vez mais, com a complacência, senão a ajuda ativa do partido governante (o traficante Fernandinho Beira-Mar descreveu em detalhes como comprava cocaína das Farc – quadrilha associada ao PT no quadro do Foro de São Paulo – em troca de armas trazidas do Líbano).
Não é preciso dizer que, num país onde ocorrem de cinquenta a setenta mil homicídios por ano, a polícia matar dois mil bandidos não é de maneira alguma um fenômeno anormal ou escandaloso, e a mídia, ao apresentá-lo assim, está apenas prosseguindo à guerra cultural acima mencionada e fazendo a ponte entre ela e o planejado desarmamento da polícia.
O Brasil está numa fase avançadíssima de guerra revolucionária – muito mais avançada do que em 1964, com a diferença essencial de que agora a mídia praticamente inteira se tornou um instrumento auxiliar do movimento comunista, encarregando-se de desinformar e anestesiar a população para que não perceba o que está se passando, bem como de instigar o ódio a todos que possam constituir obstáculos à consecução dos seus objetivos totalitários.
Sinpol-DF: Uma das queixas mais frequentes no meio policial é a extrema desvalorização pela qual passa a profissão. Os policiais brasileiros sofrem um verdadeiro “bullying” institucional. Em meio a difícil missão de manter a ordem e garantir a lei numa sociedade tomada pelo crime, são difamados pela mídia, criticados por intelectuais, desrespeitados pelos cidadãos e perseguidos pelo Ministério Público e pelo Judiciário. Parece que trabalhar pela segurança pública no país tornou-se algo proibitivo. A que o senhor atribui isso?
R: A explicação é simples: um partido revolucionário aliado à gangues internacionais de narcotraficantes e terroristas tomou o poder, controla todos os setores da administração federal, do sistema judiciário, da máquina eleitoral e, mais sutilmente, da própria mídia, e está empenhado em neutralizar ou destruir todos os seus adversários potenciais. Sempre que um partido revolucionário sobe ao poder numa democracia, por via eleitoral, sua conduta revela uma ambiguidade desnorteante, pois ele tem de se fazer de guardião da mesma ordem pública que ele está tentando destruir. A polícia, cuja subordinação não é a nenhum partido, continua a cumprir a sua obrigação normal de manter a ordem pública, e isto basta para fazer dela um temível obstáculo no caminho das ambições revolucionárias.
Sinpol-DF: No enfrentamento ao crime, as forças policiais vivem hoje uma espécie de “guerra assimétrica”, na qual um dos lados “pode tudo” e o outro, representado pelo Estado, está adstrito a uma série de regras e procedimentos que criam embaraços à sua atuação, sem contar os inumeráveis questionamentos legais e judiciais que são feitos a posteriori, no conforto dos gabinetes, desconsiderando as dificuldades inerentes à atividade policial, que lida com situações-limite. O senhor pode comentar isso?
R: Enquanto continuarmos a identificar o Estado com o partido revolucionário que se apossou dele e que ainda o controla mediante a fraude eleitoral da apuração secreta – fenômeno jamais visto em nenhuma democracia do Ocidente –, a polícia continuará dividida entre duas lealdades: de um lado, à lei e à ordem; do outro, ao governante que, fingindo defendê-las, tudo faz para destruí-las. A única solução do dilema é seguir a lei e a ordem, ignorando as falsas autoridades que semeiam o ódio à polícia e favorecem descaradamente o banditismo.
***
Trecho do ensaio “Bandidos e Letrados”, citado por Olavo na entrevista, e publicado no Jornal do Brasil em 26 de dezembro de 1994 (depois reproduzido em O Imbecil Coletivo, Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997).
Não conheço um único bom livro brasileiro no qual a polícia tenha razão, no qual se exaltem as virtudes da classe média ordeira e pacata, no qual ladrões e assassinos sejam apresentados como homens piores do que os outros, sob qualquer aspecto que seja. Mesmo um artista superior como Graciliano Ramos não fugiu ao lugar-comum: Luís da Silva, em Angústia, o mais patológico e feio dos criminosos da nossa literatura, acaba sendo mais simpático do que sua vítima, o gordo, satisfeito e rico Julião Tavares — culpado do crime de ser gordo, satisfeito e rico. Na perspectiva de Graciliano, o único erro de Luís da Silva é seu isolamento, é agir por conta própria num acesso impotente de desespero pequeno-burguês: se ele tivesse enforcado todos os burgueses em vez de um só, seria um herói. O homicídio, em si, é justo: mau foi cometê-lo em pequena escala.
Humanizar a imagem do delinqüente, deformar, caricaturar até os limites do grotesco e da animalidade o cidadão de classe média e alta, ou mesmo o homem pobre quando religioso e cumpridor dos seus deveres — que neste caso aparece como conformista desprezível e virtual traidor da classe —, eis o mandamento que uma parcela significativa dos nossos artistas tem seguido fielmente, e a que um exército de sociólogos, psicólogos e cientistas políticos dá discretamente, na retaguarda, um simulacro de respaldo “científico”.
(O ensaio pode ser lido na íntegra em http://www.olavodecarvalho.org/livros/bandlet.htm)

Publicado no site do Sindicato da Polícia Civil do Distrito Federal - http://sinpoldf.com.br

domingo, 11 de janeiro de 2015

"Olavo de Carvalho é um craque" ! / Adolfo Sachsida, no blog de Aluízio Amorim


sábado, janeiro 10, 2015


OLAVO DE CARVALHO E OS PSICOPATAS DA FOLHA DE S. PAULO

Olavo de Carvalho, o alvo preferencial do jornalismo rasteiro da grande imprensa brasileira. 
No momento em que a grande mídia brasileira, com raras exceções, completamente desmoralizada por falsear a verdade, distorcer os fatos, mentir de forma desabusada, louvar a imoralidade e assumir a condição de peça fundamental da engenharia social cujo escopo é a destruição da civilização ocidental, faço esta postagem em desagravo ao filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, vítima dos psicoptadas da Folha de S. Paulo
Para tanto, reproduzo artigo do economista Adolfo Sachsida, publicado no site Mídia Sem Máscara intitulado “O que penso sobre Olavo de Carvalho” que assino embaixo. Leiam:
Participo de vários grupos e, inevitavelmente, em algum momento alguém começa a falar sobre Olavo de Carvalho. Uns defendem outros criticam, esse post é a minha resposta a todos eles.
Olavo de Carvalho é um craque. Mais do que isso, é um homem de coragem e força de vontade ímpar. Assim, ele é um exemplo de conhecimento, inteligência, preparo acadêmico, e coragem para enfrentar desafios. Este homem lutou praticamente sozinho, por mais de 10 anos, contra toda a esquerda nacional e internacional. Alertou sobre os perigos do socialismo, sobre o Foro de São Paulo, sobre o PT, sobre o problema da deterioração da alta cultura quando estes problemas sequer eram imaginados seja na academia ou nas redações de jornais e revistas brasileiras.
Pagou um preço altíssimo por seus avisos: foi sendo paulatinamente ridicularizado, posto de lado, relegado ao esquecimento, e demitido de seus empregos. Resumindo: teve que suportar a solidão intelectual e a perda de empregos por falar a verdade, por embasar seus argumentos em raciocínios lógicos e comprovados.
Onde outros teriam desistido ele perseverou. Foi dele um dos artigos mais importantes que já li em toda vida: O Natal não é para os Covardes. Foi em seus textos que encontrei as primeiras referências a von Mises e Hayek (sim, o professor Ubiratan Iorio também é uma referência nesse tema). Boa parte das pessoas que tiveram contato com pensadores conservadores, ou mesmo libertários, tomaram conhecimento de suas obras lendo artigos de Olavo de Carvalho.
Alguns dizem que Olavo de Carvalho é extremamente agressivo. Sim, ele é. Mas quando se luta sozinho por tanto tempo essa arma que hoje lhe atrapalha é a mesma que o manteve vivo. Ninguém passa incólume por lutar tanto tempo contra um inimigo tão forte, essa foi a cicatriz que tal batalha lhe deixou.
Outros dizem que Olavo de Carvalho fala besteira demais. Bom, esses para mim são pessoas despreparadas. Certamente não concordo com todas as ideias do professor Olavo de Carvalho, mas daí a dizer que ele fala muitas besteiras é de um absurdo completo. Todo mundo erra de vez em quando, isso não é motivo para se jogar uma biografia no lixo. Ainda mais que tais erros, se é que eram erros mesmo, não são o ponto central de sua obra em nada comprometendo sua análise geral.

Deixemos que a esquerda tente destruir a reputação e a obra desse grande pensador. À direita cabe respeitar e promover o nome de Olavo de Carvalho como um de seus grandes ícones. A direita, a democracia, a liberdade de expressão, os conservadores e os liberais brasileiros devem muito a Olavo de Carvalho. Esse post é um pequeno agradecimento a esse gigante guerreiro das batalhas quase impossíveis. Boa parte da assim chamada direita brasileira só existe graças a obra e a perseverança desse nobre homem.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A falácia da Teologia da Libertação / Mídia sem Máscara

http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/15617-2015-01-07-13-35-36.html


A técnica da superposição é, a rigor, o único procedimento estilístico e dialético do sr. Boff e o resumo quintessencial do seu, digamos, pensamento.

O estilo é o homem? Sim, e o é para o bem e para o mal. Para o bem, quando a análise revela, por trás das construções sintáticas e figuras de linguagem, a percepção viva de aspectos obscuros e dificilmente dizíveis da experiência humana, que assim emergem da nebulosidade hipnótica onde jaziam e se tornam objetos dóceis da meditação e da ação, transfigurando-se de fatores de escravidão em instrumentos da liberdade. Para o mal, quando nada mais se encontra por baixo da trama verbal senão o intuito perverso de construir uma “segunda realidade” à força de meras palavras, transportando o leitor do mundo real para um teatro de fantoches onde tudo e todos se movem sob as ordens do distinto autor, elevado assim às alturas de um pequeno demiurgo, criador de “outro mundo possível”.

Para demonstrá-lo, pedirei ao leitor a caridade de seguir até o fim esta exposição do sr. Leonardo Boff, conselheiro de governantes e, segundo se diz, até de um Papa, bem como, e sobretudo, porta-voz eminente de uma “teologia da libertação” onde não se encontra nenhuma teologia nem muito menos libertação:

“A pobreza não se restringe ao seu aspecto principal e dramático, aquele material, mas se desdobra em pobreza política pela exclusão da participação social, em pobreza cultural pela marginalização dos processos de produção dos bens simbólicos...

“A pauperização gera por sua vez a massificação dos seres humanos. O povo deixa de existir como aquele conjunto articulado de comunidades que elaboram sua consciência, conservam e aprofundam sua identidade, trabalham por um projeto coletivo e passa a ser um conglomerado de indivíduos desgarrados e desenraizados, um exército de mão-de-obra barata e manipulável consoante o projeto da acumulação ilimitada e desumana.

“Essa situação provoca um modelo político altamente autoritário... Somente mediante formas de governo autoritárias e ditatoriais se pode manter um mínimo de coesão e se abafam os gritos ameaçadores que vêm da pobreza.”

O trecho é extraído do livro E a Igreja se Fez Povo (Círculo do Livro, 2011, p. 167). Tudo o que aí se descreve realmente aconteceu. São fatos, e fatos tão bem comprovados historicamente, que não teríamos como recusar ao sr. Boff um definitivo “Amém”, se não nos ocorresse a idéia horrível de perguntar: Aconteceu onde e quando?


O segundo parágrafo fala-nos de algo que aconteceu na Europa nas primeiras décadas do século XIX: massas de camponeses reduzidos à miséria pelo rateio dos seus parcos bens e obrigados a deixar suas terras para vir à cidade compor um “conglomerado de indivíduos desgarrados e desenraizados”,  reservatório de mão-de-obra barata para a prosperidade dos novos capitalistas. Karl Marx descreve em páginas que se tornaram clássicas a formação do proletariado urbano com os destroços do antigo campesinato, no começo da Revolução Industrial.

Mas justamente onde isso aconteceu não aconteceu nem pode ter acontecido o que se descreve no parágrafo anterior: a “pobreza política pela exclusão da participação social” e a “pobreza cultural pela marginalização dos processos de produção dos bens simbólicos”. Bem ao contrário, a vinda dos camponeses para as concentrações urbanas coincidiu com o advento das eleições gerais, não apenas convidando mas forçando a participação das massas numa política que lhes era totalmente desconhecida no tempo em que viviam no campo, isoladas dos grandes centros. E coincidiu também com a criação da instrução escolar obrigatória, que extraía os filhos dos proletários das suas culturas locais provincianas para integrá-los na grande cultura urbana da razão, da ciência e da tecnologia, substancialmente a mesma cultura das classes altas, dos malditos capitalistas. Pode-se lamentar a dissolução das velhas culturas locais, mas ela não aconteceu pela exclusão e sim pela inclusão das massas na vida política e na cultura urbana.

A “exclusão da participação social” e a “marginalização dos processos de produção de bens simbólicos” aconteceram, sim, mas a centenas de milhares de quilômetros dali, em países da África, da Ásia e da América Latina que viriam a ser chamados de “Terceiro Mundo” justamente porque neles não houve Revolução Industrial nenhuma, nem portanto integração das massas, seja na política, seja na cultura urbana. O sr. Boff cria a unidade fictícia de um espantalho  hediondo com recortes de processos históricos heterogêneos e incompatíveis, ocorridos em lugares enormemente distantes uns dos outros. A única realidade substantiva desse monstro de Frankenstein é o ódio que o sr. Boff desejaria instilar contra ele na alma do leitor.

Mas a fisionomia do monstro não estaria completa sem uma terceira peça, que o sr. Boff vai buscar em outro lugar ainda:

“Esta situação, diz ele, provoca um modelo político altamente autoritário... Somente mediante formas de governo autoritárias e ditatoriais se pode manter um mínimo de coesão e se abafam os gritos ameaçadores que vêm da pobreza.” 

Descontemos a imprecisão vocabular -- “provocam” em vez de “produzem” – e a sintaxe subginasiana: “esta” em vez de “essa” e “se pode manter um mínimo de coesão e se abafam os gritos” em vez de “se pode produzir um mínimo de coesão e abafar os gritos”. Vamos direto aos ponto essencial: é verdade que para controlar as massas esfomeadas surgiram governos autoritários, mas não na Europa da Revolução Industrial nem nos EUA da mesma época, onde justamente iam triunfando as instituições democráticas junto com o capitalismo nascente, e sim, bem ao contrário, em países subdesenvolvidos (ou empobrecidos pela guerra), que, invejando a prosperidade das nações industrializadas, mas não dispondo de uma classe capitalista pujante e criativa, resolveram industrializar-se às pressas e à força  por via burocrática, desde cima, por meio do investimento estatal maciço e da economia planificada. Foi essa a fórmula econômica da Alemanha nazista, da Itália fascista e, obviamente, a de todas as nações socialistas queridinhas do sr. Boff. Foi também, pelas mesmíssimas razões, e embora em menor grau, a da ditadura Vargas e a do governo militar brasileiro.

Em suma, se fosse possível juntar o que há de mau nos países mais distantes, nos tempos mais diversos e nos regimes mais heterogêneos, teríamos aí o monstro ideal contra o qual o sr. Boff  deseja voltar a ira da platéia. O sr. Boff aposta na possibilidade de que o leitor não repare na superposição postiça de recortes e, impressionado pela soma de maldades, acredite piamente estar vivendo entre as garras do monstro, tirando daí a conclusão lógica de que deve deixar-se libertar pelo sr. Boff.

Nisso, e em nada mais, consiste a “teologia da libertação”. A técnica da superposição é, a rigor, o único procedimento estilístico e dialético do sr. Boff e o resumo quintessencial do seu, digamos, pensamento. Podemos encontrá-la, praticamente, em cada página da sua autoria, onde em vão procuraremos outra coisa.

Já poucas linhas adiante temos outro exemplo, no trecho em que ele usa a figura de S. Francisco de Assis como protótipo do revolucionário que ele mesmo pretende ser. O leitor, paciente e bondoso, por favor, siga mais este paragrafinho:

“Tal atitude [a de S. Francisco ao rejeitar os bens do mundo] corresponde à do revolucionário e não a do reformador e do agente do sistema vigente. O reformador reproduz o sistema, introduzindo apenas correções aos abusos por meio de reformas.... O que [Francisco] faz representa uma crítica radical às forças dominantes do tempo... Não optou simplesmente pelos pobres, mas pelos mais pobres entre os pobres, os leprosos, aos quais chamava carinhosamente ‘meus irmãos em Cristo’.”


Francisco aparece aí, pois, como o revolucionário que em vez de servir ao sistema vigente busca destruí-lo e substituí-lo por algo de totalmente diverso. Nem discuto a inverdade histórica, que é demasiado patente. S. Francisco jamais se voltou contra o sistema hierárquico da Igreja, mas, ao contrário, fez da sua ordem mendicante o instrumento mais dócil e eficiente da autoridade papal. Para usar os termos do próprio Boff, corresponde rigorosamente à definição do “reformador” e não à do “revolucionário”. Mas o ponto não é esse. A coisa mais linda é que, segundo o sr. Boff, quando Francisco se aproxima não somente dos pobres, mas “dos mais pobres entre os pobres”, isto é, dos leprosos, há nisso um claro protesto contra a hierarquia social. Mas desde quando a lepra escolhe suas vítimas por classe social? Não eram leprosos o rei de Jerusalém, Balduíno IV, e o rei da Alemanha, Henrique VII, filho do grande imperador Frederico II e de Constança de Aragão? Francisco recusaria o beijo ao leproso de família rica? Superpondo artificialmente a idéia da deformidade mórbida à da inferioridade econômica, que lhe é totalmente alheia, o sr. Boff faz do menos anti-social dos gestos de caridade cristã um símbolo do ódio revolucionário, e o leitor, estonteado pela imagem composta, nem percebe que foi feito de trouxa mais uma vez, engolindo como pura teologia católica a velha distinção marxista entre reforma e revolução. Desfeito pela análise o jogo de impressões, a “teologia da libertação” do sr. Boff revela-se nada mais que uma técnica de escravização mental.

Sim, o estilo é o homem. Uns escrevem para mostrar, outros para esconder e esconder-se, lançando, desde as sombras, a miragem de uma falsa luz.



Publicado no Diário do Comércio.