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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Carta Aberta de mais de 100 cientistas de Harvard e Oxford ao COI sobre a Olimpíada do Rio e vírus Zika...

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/05/virus-zika-cientistas-de-harvard-e-oxford-dizem-que-olimpiada-do-rio-deveria-ser-transferida-ou-adiada.html?utm_source=whatsapp&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

27/05/2016 16h11 - Atualizado em 27/05/2016 16h12

Vírus Zika: Cientistas de Harvard e Oxford dizem que Olimpíada do Rio 'deveria ser transferida ou adiada'

Especialistas dizem que descobertas recentes sobre o zika tornam 'antiética' a manutenção dos jogos no Rio.

Da BBC
Em carta aberta enviada à OMS (Organização Mundial da Saúde), um grupo formado por mais de 100 cientistas internacionais afirma que os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro deveriam ser transferidos ou adiados em decorrência do surto de vírus Zika.
Os especialistas dizem que descobertas recentes sobre o zika tornam "antiética" a manutenção dos Jogos no Rio. Na carta, os cientistas também pedem que a OMS reveja com urgência suas recomendações sobre o Zika, um vírus relacionado a uma série de problemas no nascimento, incluindo microcefalia.
A carta ainda diz que o adiamento ou a transferência dos Jogos também "diminui outros riscos trazidos por uma turbulência história na economia, governança e na sociedade do Brasil - que não são problemas isolados, mas que fazem parte de um contexto que tornam o problema do Zika impossível de resolver com a aproximação dos Jogos".
Em maio, o Comitê Olímpico Internacional disse que não vê razões para atrasar ou transferir os Jogos por causa da doença. No Brasil, a explosão da enfermidade transmitida pelo mosquito Aedes aegypti aconteceu há um ano - hoje mais de 60 países e territórios são afetados pela doença.
A carta afirma que o Zika está relacionado à microcefalia (crescimento do crânio abaixo da média) em recém-nascidos e que pode trazer síndromes neurológicas raras e às vezes fatais a adultos.
O documento é assinado por 125 cientistas, médicos e especialistas em ética médica de instituições como as universidades de Oxford, no Reino Unido, Harvard e Yale, ambas nos Estados Unidos.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Acadêmicos de Harvard Business School 'vão para as ruas'


O Fim do Imperialismo Econômico





Existe um outro movimento nas ruas, desta vez de acadêmicos de administração






Existe um outro movimento nas ruas, desta vez de acadêmicos de administração de Harvard Business School, com saco cheio do que eles chamam o Imperialismo Econômico.

Iniciada pelo Dean da HBS, que conclamou a classe de administradores a começar a pensar no problema do mundo e das nações, e não somente das empresas, este movimento está crescendo.

Este artigo de ninguém menos do que o editor da Harvard Business School Justin Fox, mostra o nível de revolta.

O Fim do Imperialismo do Economista

Resumo do original em http://blogs.hbr.org/fox/2013/01/the-end-of-economists-imper.html

“Por quase qualquer teste de mercado, a economia é a ciência social mais importante do mundo”, diz o economista Edward Lazear.

“Economia atrai a maioria dos estudantes, políticos e jornalistas, e influencia todos os demais cientistas.”

Lazear mostra como economistas, com Gary Becker de Chicago liderando o caminho, foram atropelando as outras ciências sociais – o uso de ferramentas econômicas para estudar o crime, a família, contabilidade, gestão empresarial, e inúmeros outros não estritamente econômicos tópicos.

“Imperialismo econômico” foi o nome que ele deu a esse fenômeno (e seu artigo, que foi publicado na edição de fevereiro de 2000, do Quarterly Journal of Economics).

E na sua opinião, foi um reinado benevolente.

“O poder da economia encontra-se em seu rigor”, escreveu ele.

“Economia é científica, que segue o método científico de afirmar uma teoria refutável formal, testar a teoria, e revisando a teoria com base nas provas em Economia de sucesso onde outros cientistas sociais falham porque os economistas estão dispostos a abstrata.”

Triunfalismo como a que exige uma reação. Vale a pena perguntar:

Existem sinais de que a era imperialista da economia pode finalmente estar chegando ao fim?

Lazear reconheceu – a invasão da economia pelos ensinamentos psicológicos sobre viés cognitivo.

Dois anos depois, em 2002, o co-líder da invasão, de Princeton, professor de Psicologia Daniel Kahneman, ganhou um Nobel de economia (o outro co-líder, Amos Tversky, tinha morrido em 1996).

Mas enquanto a economia comportamental, desde então, consolidou seu status como uma parte importante da disciplina, não chegou perto de conquistá-la.

Sobre as questões realmente importantes – como gerir a economia, por exemplo – o ponto de vista dominante descrito por Lazear continuou a dominar. Os economistas também continuaram seu hábito imperialista de se aprofundar em outros campos:

2005 de Freakonomics, co-autoria de Becker discípulo Steven Levitt, foi um exemplo disso – e vendeu milhões de cópias.

Quanto a Lazear, ele conseguiu ser nomeado presidente do Conselho de Assessores Econômicos do presidente George W. Bush em 2006.

E depois, bem, as coisas não foram tão bem.

A crise financeira e a subsequente crise econômica que Lazear minimizou no exercício do mandato e ter colocado uma fenda na credibilidade do lado macro da disciplina.

A questão não é que os economistas não têm nada de interessante a dizer sobre a crise.

É que eles têm tantas coisas diferentes a dizer.

O economista Andrew Lo depois de ler 11 teses da crise por economistas acadêmicos (juntamente com outras nove de jornalistas, mais a pessoal do ex-secretário do Tesouro, Henry Paulson), há discordância enorme não apenas porque a crise aconteceu, mas sobre o que realmente aconteceu.

“Muitos de nós gostamos de pensar em economia financeira como uma ciência”, Lo escreveu, “mas os eventos complexos, como a crise financeira sugerem que esta presunção pode ser um pensamento mais positivo do que a realidade.”

Parte do problema é que a descrição de Lazear do caminho científico em que a economia supostamente funciona realmente não se aplica no caso de uma crise financeira.

Paul Samuelson disse: “Nós temos somente uma pequena amostra da história.”

O que significa que você nunca pode obter respostas verdadeiramente científicas de números do desemprego ou do PIB.

A pós-graduação em macroeconomia precisa ser dramaticamente melhorada e complementada com instrução em Ética, Filosofia e Política.

Eu não estou ciente de que isso realmente aconteça em qualquer programa de PhD de economia superior (deixe-me saber se eu estiver errado), apesar dos esforços do Institute de George Soros para o Novo Pensamento Econômico e outros.

O que eu notei em vez disso, porém, é um aumento da confiança e ousadia entre aqueles que estudam questões econômicas através da lente de outras disciplinas acadêmicas.

Conforme descrito por Lazear, o seu poder imperialista tem sido em grande parte o resultado de sua uniformidade de abordagem sobre a metade do século passado.

Há motivos de sobra para a insurreição, e os não-economistas das lojas de munição intelectual estão crescendo. A Economia pode muito bem ter alcançado o estágio de esgotamento imperial. Tempos interessantes estão por vir.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Estudar de graça, de madrugada... sim senhor! // Gilberto Dimenstein


gilberto dimenstein

 

04/04/2013 - 09h02

Harvard e MIT criam universidade gratuita da madrugada

DE SÃO PAULO

O título dessa coluna, caro ouvinte, não tem um pingo de exagero.
Uma experiência que será apresentada hoje durante seminário de educação no Brasil mostra como Harvard e MIT estão revolucionando a educação no mundo. E já envolve 800 mil estudantes pelo planeta, muitos deles fazendo cursos de madrugada --isso mesmo, de madrugada.
A revolução está na experimentação de ensino a distância, na qual se reinventa o jeito como se ensina e como se aprende. Na visão dos responsáveis por essa plataforma (edX), num futuro breve, não haverá mais salas de aulas como as conhecemos.
Os alunos vão trabalhar em pequenos grupos e os professores, em vez de despejar conteúdos, serão tutores.
Pode-se aprender em qualquer hora e lugar. Isso mexe no sistema de diplomas, no tempo em que o estudante fica na universidade, nas notas, na forma de aferir conhecimento, na entrada no mercado de trabalho.
O responsável por esse projeto, o professor Anant Agarwal, me informa que boa parte dos 800 mil alunos fazem o curso de madrugada. Isso porque já têm mais de 25 anos e trabalham.
Os computadores ajudaram a medir com precisam o que o aluno aprendeu ou deixou de aprender. Os alunos, em fóruns, se ajudam mutuamente.
*
Leia aqui o detalhamento dessa experiência.
Gilberto Dimenstein
Gilberto Dimenstein ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores. Integra uma incubadora de projetos de Harvard (Advanced Leadership Initiative). Desenvolve o Catraca Livre, eleito o melhor blog de cidadania em língua portuguesa pela Deutsche Welle. É morador da Vila Madalena.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Entidades criticam declaração de Dilma sobre tortura em delegacias - 11/04/2012

Folha.com - Poder - Entidades criticam declaração de Dilma sobre tortura em delegacias - 11/04/2012


É isso que se chama de "fogo amigo"?
O que é verdade?
O que é tortura?


Entidades de direitos humanos divulgaram nesta quarta-feira (11) nota de repúdio à declaração da presidente Dilma Rousseff sobre tortura em delegacias.
Ontem, durante sessão de perguntas feitas pela plateia na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, Dilma disse que não tinha como "impedir em todas as delegacias do Brasil de haver tortura".
A nota, assinada por dez organizações, pede uma declaração explícita da presidente de que não tolerará a tortura e empenhará todos os esforços para combatê-la.
"A declaração de Dilma --ela mesma ex-presa política e vítima de tortura-- é inadmissível sob qualquer circunstância, mas vem revestida de ainda maior gravidade porque ocorre num momento especialmente sensível. O país enfrenta hoje um debate acalorado sobre o estabelecimento da Comissão da Verdade, que conta com o apoio da presidente, para esclarecer crimes praticados durante a ditadura militar, incluindo o crime de tortura."

Transtornos do SONO têm diagnósticos e tratamento, veja


Dormir mal pode elevar risco de diabetes e obesidade

Estudo observou que falta de sono adequado desacelera o ritmo do metabolismo e leva ao ganho de peso

Dormir mal desacelera metabolismo, podendo levar ao ganho de peso e dabetes
Dormir mal desacelera metabolismo, podendo levar ao ganho de peso e dabetes (Stockbyte/Thinkstock)
Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira no periódico Science Translational Medicine reforça a constatação de que dormir pouco ou de maneira inconstante é prejudicial à saúde. Segundo os pesquisadores, que são do Hospital Brigham and Women, instituição afiliada à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, quantidade e qualidade do sono podem elevar o risco de uma pessoa desenvolver diabetes e obesidade.
CONHEÇA A PESQUISA

Onde foi divulgada: revista Science Translational Medicine

Quem fez: Orfeu Buxton e equipe

Instituição: Brigham and Women's Hospital (BWH)

Dados de amostragem: 21 participantes

Resultado: Quando os participantes tiveram a rotina de sono prolongado interrompida e, consequentemente, o relógio biológico alterado, houve uma diminuição do ritmo metabólico em repouso dessas pessoas. De acordo com os autores do estudo, essa redução pode desencadear um ganho de peso de até 4,5 quilos ao ano.
Embora outros trabalhos já tenham estabelecido essa relação, eles foram feitos a curto prazo ou com base em estudos epidemiológicos. Essa nova pesquisa, no entanto, examinou diretamente os participantes em um ambiente controlado e durante um extenso período de tempo.
Leia também:

Para isso, os 21 participantes do estudo, todos saudáveis, ficaram hospedados durante seis semanas em um ambiente completamente controlado. Os pesquisadores controlaram a quantidade de horas e em que momento esses indivíduos dormiam, além de outros fatores como hábitos alimentares e atividades físicas.
No início da pesquisa, os participantes obtiveram a quantidade de sono considerada ideal, ou seja, de cerca de dez horas por noite. Depois, e ao longo de três semanas, eles passaram a dormir durante 5,6 horas ao dia, sendo que podiam dormir em qualquer horário, tanto de dia quanto de noite, e mais de uma vez ao dia. Com isso, eles simulavam a rotina de uma pessoa que trabalha em diferentes turnos. Nessa etapa do estudo, por muitas vezes os participantes tentaram dormir em horários incomuns para seu relógio biológico. Na última fase da pesquisa, os indivíduos tiveram nove noites de sono para conseguirem recuperar seus horários habituais de sono.
Resultados — Os pesquisadores observaram que quando os participantes tiveram a rotina de sono prolongado interrompida e, consequentemente, o relógio biológico alterado, houve uma diminuição do ritmo metabólico em repouso dessas pessoas. De acordo com os autores do estudo, essa redução pode desencadear um ganho de peso de até 4,5 quilos ao ano sem a alteração da prática de atividade física ou dos hábitos alimentares. Com isso, há o risco do aumento de glicose e resistência à insulina no organismo, fatores que podem levar ao diabetes.
"Esses resultados sugerem que pessoas que trabalham durante a noite e que têm alterado seu relógio biológico, por exemplo, são muito mais propensas a progredir para o diabetes do que as que trabalham de dia", diz Orfeu Buxton, um dos autores do estudo. Buxton explica que, muitas vezes, os trabalhadores noturnos têm dificuldade em dormir durante o dia, podendo enfrentar problemas de sono reduzido. “É clara a evidência de que dormir o suficiente e, de preferência, à noite é importante para a saúde".




*O conteúdo destes vídeos é um serviço de informação e não pode substituir uma consulta médica. Em caso de problemas de saúde, procure um médico.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A Câmara de Vereadores de Campos e seus rituais bizarros...




Os vereadores de Campos deveriam ser mais rigorosos  com a liturgia dos cargos e seus processos de coroação... Da maneira que a Câmara fez a reunião de entronização de um novo prefeito para a cidade ela acabará participando do IgNobel de 2012!
Dias atrás, nos EUA, o prêmio IgNobel foi distribuído para os vencedores de atos estranhos, de inventos esquisitos, atitudes bizarras inusitadas em uma cerimônia de grande repercussão e assistentes. Dessa festa mostraram um vídeo que revela a seriedade das honrarias que os vencedores - cientistas, políticos, administradores e outras categorias de profissionais mereceram o IgNobel ( o inverso do Prêmio Nobel)... Existe um vídeo de mais de duas horas no You Tube. Quem tiver paciência ou interesse pode saber como funciona, como são apresentados os concorrentes, de que maneira os premiados se esforçam  para serem lembrados e outras formalidades do encontro em Harvard.
Existem outros vídeos de tempo menor para aqueles que não perdem tempo