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segunda-feira, 4 de maio de 2015

O procurador da República no DF foi atacado por militantes do PT por causa de reportagem de Época que mostra Lula como investigado pelo MPF por ajudar empreiteiras em contratos de 4 bilhões e 100 milhões de dólares do BNDES para obras em Cuba, Venezuela, República Dominicana, Gana...

ALVO O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Suas visitas  a países africanos e latino-americanos, patrocinadas pela Odebrecht, estão na mira do Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)Procurador é alvo de 

ataques e se defende após reportagem de ÉPOCA sobre Lula

O procurador da República no Distrito Federal Anselmo Henrique Cordeiro Lopes usou as redes sociais para se defender das acusações


REDAÇÃO ÉPOCA
04/05/2015 - 11h40 - Atualizado 04/05/2015 11h46
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O procurador da República no Distrito Federal Anselmo Henrique Cordeiro Lopes usou as redes sociais para se defender de acusações contra ele após a publicação da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme mostrou a reportagem, é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por ajudar empreiteiras, dentre elas a Odebrecht, a obter contratos de US$ 4,1 bilhões com dinheiro do BNDES em países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba.

núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil. Em sua página no FacebookCordeiro Lopes afirma que tem sido alvo de "diversos ataques, injúrias, calúnias e difamações por parte de defensores do ex-presidente, por meio de notas em blogs, páginas eletrônicas e perfis da internet, que estão lançando diversas mentiras" contra ele. E completa: "Apesar de não ser o titular do procedimento mencionado pela revista, as agressões estão sendo dirigidas contra minha pessoa em razão de um despacho assinado por mim, o qual deu origem à apuração." Em razão disso, esclarece que:
1. Meus pais são médicos e ninguém da minha família tem ou teve um escritório de advocacia chamado “Cordeiro Lopes”, e muito menos esteve envolvido em qualquer tipo de investigação ou ilicitude.

2. Não possuo nenhuma coluna no jornal Folha de São Paulo; o único artigo que publiquei nesse artigo, chamado “A Sociedade Não Silenciará” , trata do tema dos perigos de agrotóxicos e transgênicos e foi escrito em resposta a críticas feitas pela Senadora Kátia Abreu;

3. Até onde tenha chegado a meu conhecimento, não existe procedimento em aberto contra minha pessoa na Corregedoria do MPF. As representações contra mim formulada pelo ex-governador de Alagoas Ronaldo Lessa (que é réu de ação penal firmada por mim) foram devidamente arquivadas pela Corregedoria do MPF e pelo Conselho Nacional do Ministério Público.

4. Não sou amigo de nenhum deputado federal do PSDB. A propósito, até o dia de hoje, nunca votei em candidatos do PSDB (aliás, fui eleitor do PT até o surgimento do escândalo do “Mensalão”).


5. A investigação que trata de possível tráfico internacional de influência cometido, em tese, pelo ex-presidente Lula da Silva, apesar de ter iniciado a partir de despacho por mim firmado, hoje está sob a direção de outro membro do Ministério Público Federal.

6. O procedimento autuado que tem por objeto o suposto ilícito mencionado no parágrafo anterior é público e pode ser acessado, com base na Lei de Acesso à Informação, por qualquer cidadão que queira acompanhar a apuração e colaborar no esclarecimento dos fatos. O acompanhamento, inclusive, pode ser realizado a partir da página de transparência do Ministério Público Federal.

7. Nos últimos 7 anos e 8 meses, desde que entrei no MPF por meio de concurso público, tenho atuado, de corpo a alma, em defesa dos povos indígenas e das comunidades tradicionais, em prol da proteção ambiental, em favor da implementação de diversos direitos humanos e no combate à corrupção. Não serão calúnias, difamações e agressões veiculadas pela internet que subtrairão minha disposição inesgotável de buscar sempre a verdade, a justiça e a punição dos ilícitos.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

O poder de destruição das instituições é encabeçado pela maneira bizarra de se escolher seus representantes. ..

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/04/diretor-de-escola-no-df-e-preso-com-carro-roubado-e-material-de-pedofilia.html


09/04/2015 05h33 - Atualizado em 09/04/2015 12h20

Diretor de escola no DF é preso com carro roubado e material de pedofilia

Prisão foi em porta de motel com garoto de programa de 19 anos, diz PM.
No celular do suspeito, polícia achou imagens íntimas de adolescentes.

Lucas NaniniDo G1 DF

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O diretor de uma escola particular de Taguatinga, no Distrito Federal, foi preso na noite desta quarta-feira (8) com três carros roubados e um celular com fotos íntimas de adolescentes, segundo a Polícia Militar. Dois dos veículos estavam na casa do suspeito, que tem 44 anos.
A PM informou que policiais patrulhavam pela QNH 11 quando consultaram a placa de um carro estacionado, sem ninguém dentro, e constataram que o veículo era roubado. Os militares esperaram até a chegada do motorista e o seguiram.
De acordo com a corporação, o diretor deu carona para um rapaz e o levou para um motel em Ceilândia. Os policiais fizeram a abordagem na porta do estabelecimento. O acompanhante era um garoto de programa de 19 anos, diz a PM.
Na casa do suspeito, na QNN 11, os policiais encontraram os outros dois carros roubados, um deles importado. A residência fica próxima à escola dirigida pelo homem. De lá, ele foi levado para a Central de Flagrantes da 23ª DP, em Ceilândia.
Na delegacia, a polícia viu que o celular dele continha fotos de adolescentes nus e imagens do diretor ao lado de alunos da instituição onde ele trabalha, segundo a PM.
O delegado Vitor de Melo informou que o homem vai responder por receptação, já que foi flagrado com carro clonado e adquirido por meio de roubo. A polícia investiga a possibilidade de crime de pedofilia. De acordo com a corporação, ainda não foi possível confirmar se as fotos achadas com o diretor são de menores de idade.
Policiais militares na porta de motel em Taguatinga, no Distrito Federal, onde suspeito de roubo e pedofilia foi preso (Foto: PM/Divulgação)Policiais militares na porta de motel em Taguatinga, no Distrito Federal, onde suspeito de roubo e pedofilia foi preso (Foto: PM/Divulgação)

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O Brasil pode acrescentar o volume da roubalheira da corrupção ao Produtos Interno Bruto e mostrar ao mundo um PIB maior... A Itália fez isso com a prostituição !

09/12/2014 12h57 - Atualizado em 09/12/2014 13h23

Agentes da PF acham 100 mil dólares em casa em MT durante operação

Em MT, quatro pessoas foram presas em operação contra o narcotráfico.
Mandados foram cumpridos em Mirassol D'Oeste e Cáceres.

Pollyana AraújoDo G1 MT
Quatro pessoas foram presas nesta terça-feira (9) em Mirassol D'Oeste, a 329 km de Cuiabá, durante a Operação 'Conexão Descoberto', da Polícia Federal, que visa desarticular um esquema de narcotráfico com atuação no Distrito Federal, Goiás e Piauí. No município, de acordo com a PF, também foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão e um de condução coercitiva naquela cidade, localizada na região da fronteira com a Bolí
Ao todo, somando com os mandados que estão sendo cumpridos no Distrito Federal, a operação visa cumprir 22 mandados judiciais, sendo 11 de prisão preventiva.
Em uma casa supostamente de um traficante, a Polícia Federal encontrou cerca de 100 mil dólares que estavam escondidos dentro de um colchão durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. De acordo com a PF, essa foi a maior apreensão feita durante a operação. O dinheiro foi levado para a Delegacia da PF de Cáceres, a 250 km da capital.
Também foram apreendidos veículos, entre eles uma caminhonete, três motos e dois veículos utilitários. Todos os materiais devem ser levados para Brasília, onde foi deflagrada da operação. Os três homens e a mulher devem ser encaminhados para a cadeia pública de Cáceres.
A quadrilha, alvo da operação, costumava transportar droga em fundos falsos de veículos e, neste ano, tinham sido apreendidos 150 kg de entorpecente com integrantes dessa organização criminosa.

domingo, 23 de novembro de 2014

Notícias horrorosas de Brasília.... DF tem gestão desastrada e pode ser eleita como a pior e mais irresponsável administração do país


Distrito Federal

De saída, Agnelo provoca caos nas finanças do DF

Paralisação na coleta do lixo, greves frequentes, falta comida a pacientes de hospitais públicos, radares eletrônicos foram retirados das ruas e o caixa está no vermelho. A gestão de Agnelo não será esquecida tão cedo

Gabriel Castro, de Brasília
O governador do DF, Agnelo Queiroz, fala com jornalistas em 2011
CAOS – O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz: campeão em marcas negativas (Beto Barata/AE/VEJA)
O petista Agnelo Queiroz alcançou algumas marcas significativas em sua passagem pelo governo do Distrito Federal: obteve o segundo maior índice de rejeição entre os 27 governadores do país – só superado por Rosalba Ciarlini, do Rio Grande do Norte –, foi o único candidato à reeleição que ficou fora do segundo turno e, agora, ficará marcado por enterrar as finanças da unidade da federação mais rica do país.
Com território pequeno, urbanização próxima dos 100%, a mais alta renda per capita do Brasil, o distrito que engloba a capital federal e as cidades satélites não tem dificuldades de arrecadação – até porque, na ausência de uma prefeitura, os impostos que seriam municipais também caem na conta do governo. Fora isso, há o bônus de ser a capital da República: as fartas transferências do Fundo Constitucional, bancado pela União. São essas verbas que pagam todos os salários da segurança pública em Brasília e parte do salário de professores. Em 2014, o valor repassado pela União somará 10,4 bilhões de reais.
Ainda assim, o final da gestão de Agnelo é marcado por uma sucessão de notícias negativas: paralisação na coleta do lixo, greves frequentes de rodoviários, interrupção do fornecimento de comida a pacientes e funcionários de hospitais públicos, radares eletrônicos retirados das ruas. A tradicional festa de Réveillon da Esplanada dos Ministérios chegou a ser cancelada, antes de o governo recuar da medida. A razão dos problema é simples: falta de dinheiro em caixa.

Eleições 2014: O vexame de Agnelo
O símbolo da má administração durante o governo petista é o estádio Mané Garrincha, reformado para a Copa do Mundo ao preço de 1,8 bilhão de reais. Com as intervenções feitas no entorno da arena, o preço ultrapassou os 2 bilhões de reais. E a conta ainda não fechou: neste mês, o governo aplicou mais 14,5 milhões de reais para quitar dívidas da obra do estádio. Enquanto isso, o principal clube de futebol de Brasília está na quarta divisão nacional e nem mesmo utiliza o estádio monumental.
O Mané Garrincha tem seu peso no comprometimento das contas e se tornou um símbolo do descontrole nos gastos. Mas a razão da bancarrota foi outra: o aumento abrupto na folha de pagamento. Na parte final de seu mandato, Agnelo concedeu reajustes e contratou servidores num ritmo muito superior ao que a arrecadação poderia suportar. Em janeiro, o gasto mensal de Agnelo com a folha era de 580 milhões de reais. Agora, é de 930 milhões. Outros 300 milhões são gastos por mês com despesas de rotina. Isso significa que, tudo o que é arrecadado mensalmente, sobram cerca de 70 milhões para todos os investimentos. É insuficiente.
A herança de Agnelo é tão nefasta que os dois candidatos que disputaram o segundo turno, Jofran Frejat (PR) e Rodrigo Rollemberg (PSB), se esforçaram ao máximo para afastar sua imagem da do governador. Ao mesmo tempo, tentavam emplacar a acusação mais grave que poderiam um ao outro: a de que o adversário era ligado ao governo de Agnelo – o que é parcialmente verdadeiro nos dois casos. Magoado, sem apoio e sem influência, o petista passou a defender o voto nulo no segundo turno.
O governador eleito Rodrigo Rollemberg terá de lidar, em 2015, com o impacto adicional de 2,3 bilhões de reais causado por 29 aumentos salariais concedidos por Agnelo, já que normalmente as negociações envolvem reajustes escalonados, em dois, três ou quatro anos.
Mas não é por favor a Rollemberg que o governador vem tentando reduzir o rombo nas contas do governo: é por receio de ter as contas rejeitadas e ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal. O Tribunal de Contas do Distrito Federal emitiu um alerta para o governo. Hoje, a gestão de Agnelo gasta 46,04% da Receita Corrente Líquida com a folha de pagamento – sem contar o dinheiro do Fundo Constitucional. Se esse número chegar a 46,55%, a administração ficará impossibilitada de criar cargos ou conceder aumentos.
Em 2013, o governo fechou as contas no vermelho em 1,2 bilhão de reais. Agora, o rombo não será menor do que 3 bilhões de reais. Para tentar minimizar o estrago, a gestão de Agnelo recorreu a artifícios questionáveis. Inicialmente, pediu que a União antecipasse o pagamento de uma dívida de 625 milhões de reais. Esses recursos, entretanto, pertencem ao estoque da chamada Compensação Previdenciária e não podem ser usados em outras áreas que não o pagamento de pensões e aposentadorias.
Depois, o governo enviou à Câmara Legislativa um projeto para permitir a venda do estoque da dívida do governo, de 16 bilhões de reais. A proposta, elaborada às pressas e cheia de lacunas, recebeu críticas de analistas econômicos. O professor Roberto Piscitelli, da Faculdade de Economia da Universidade de Brasília (UnB), afirma que o artifício é incomum: "É uma coisa inusitada no poder público e muito complicada de operacionalizar", diz. Para Piscitelli, o governo não soube administrar as demandas do funcionalismo local e subestimou o impacto dos reajustes: "A impressão que eu tenho é que o governo cedeu às pressões das corporações do Distrito Federal e se demonstrou débil", diz.
A deputada distrital Celina Leão (PDT), que faz oposição à gestão Agnelo e apoiou Rodrigo Rollemberg na eleição deste ano, critica o petista: "O que o governo fez foi uma irresponsabilidade. Tenho certeza que vai ser enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal", diz. Na opinião da deputada, o novo governador terá de negociar intensamente com o Tribunal de Contas do Distrito Federal para manter os serviços básicos funcionando.
O governo do Distrito Federal, por sua vez, alega que a arrecadação ficou abaixo do previsto em 2014. Mas o valor arrecadado cresceu 6,5% no ano, quando o resultado do governo federal foi de menos de 1%.


Em nota enviada ao site de VEJA, o governo Agnelo negou que a situação esteja fora do controle e, embora reconheça atrasos em pagamentos, afirmou que está dentro do prazo de noventa dias para quitação das dívidas. Para a população do Distrito Federal, o alento é que em menos tempo do que isso Agnelo não será mais seu governador.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Pronto, o juiz deu uma aula prática de Heurística... e mostrou mais um ponto de fuga da lei!


29/01/2014 15h42 - Atualizado em 29/01/2014 15h59


Juiz absolve acusado de entrar com 




droga em presídio: ‘cultura atrasada’


Ele citou uso recreativo em outros países devido ao 'baixo poder viciante'.
MP entrou com recurso; juiz e promotor não quiseram comentar o caso.

Raquel MoraisDo G1 DF
22 comentários
Soa incoerente o fato de outras substâncias entorpecentes, como o álcool e o tabaco, serem não só permitidas e vendidas, [...] o que demonstra também que a proibição de outras substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, são fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada e violam o princípio da igualdade, restringindo o direito de uma grande parte da população de utilizar outras substâncias."
Frederico Ernesto Cardoso Maciel, juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal
O Ministério Público do  Distrito Federal questionou a decisão de um juiz de Brasília que absolveu um homem que tentou entrar com 52 porções de maconha no Complexo Penitenciário da Papuda. Em sua decisão, o juiz Frederico Maciel disse que é incoerente que o álcool e o tabaco sejam permitidos e vendidos, e substâncias como a maconha, não.
Na sentença, ele afirmou que a proibição da droga é “fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada”. De acordo com o TJ, ainda não há previsão para análise do recurso em segunda instância. Procurados pelo G1, nem o juiz nem o promotor responsável pelo recurso quiseram comentar o assunto.
O caso ocorreu no dia 30 de maio do ano passado, mas só se tornou o conhecido agora. O acusado transportava 46 gramas da droga no estômago e disse, em depoimento, que pretendia entregá-la a um amigo que estava preso. Ao ser abordado pelos agentes de segurança, que desconfiaram dele e ameaçaram levá-lo ao Instituto Médico Legal para exame, o rapaz vomitou e expeliu as porções de maconha. O julgamento aconteceu no dia 9 de outubro.
Na sentença, Maciel diz enxergar que a conduta do acusado se enquadra na lei de tráfico, que prevê entre 5 e 15 anos de prisão para quem fornece drogas a outra pessoa, mas questiona a sua aplicação. “No meu entender, há inconstitucionalidade e ilegalidade nos atos administrativos que tratam da matéria”, diz.
Trecho da sentença do juiz Frederico Maciel que absolve acusado de entrar com 52 porções de maconha no Complexo Penitenciário da Papuda, no DF (Foto: Reprodução)Trecho da sentença do juiz Frederico Maciel que absolve acusado de entrar com 52 porções de maconha no Complexo Penitenciário da Papuda, no DF (Foto: Reprodução)
Ele afirma que uma portaria do Ministério da Saúde que complementa a lei "não justifica os motivos pelos quais incluem a restrição de uso e comércio de várias substâncias, em especial algumas contidas na lista F, como o THC [princípio ativo da maconha], o que, de plano, demonstra a ilegalidade do ato".
"Portanto, no meu entender, a portaria (...), ao restringir a proibição do THC não só é ilegal, por carecer de motivação expressa, como também é inconstitucional, por violar o princípio da igualdade, da liberdade e da dignidade humana", diz o juiz na sentença.
Ainda na decisão, ele afirma que os estados americanos da Califórnia, Washington e Colorado e outros países permitem o uso recreativo e medicinal da droga. "O THC [princípio ativo da maconha] é reconhecido por vários outros países como substância entorpecente de caráter recreativo e medicinal, diante de seu baixo poder nocivo e viciante. Sem mencionar que em outros países o seu uso é reconhecido como parte da cultura", explicou o juiz.
Curiosamente, a defesa do réu admitiu durante o julgamento que ele estava com a droga e que pretendia dá-la ao amigo preso. O advogado pediu a aplicação da pena mínima de prisão e em regime aberto.