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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Avanço da ciência e da tecnologia fazem 'drones' melhorar seu funcionamento



No mundo da Ciência e Tecnologia  →  Drones russos deixam de ser cegos

Tags: RádioCiência
 
21.07.2012, 23:01
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Drones russos deixam de ser cegos
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© Colagem: Voz da Rússia

Projetistas russos acabam de criar um dispositivo que permita aos veículos não tripulados contornar obstáculos. Os especialistas da empresa Lutch inventaram um módulo de visão técnica a substituir funções do piloto e permitindo orientar-se no espaço. Conforme peritos, no mundo não existem sistemas análogos.


Os novos aviões serão capazes de enxergar tanto obstáculos de grande dimensão como objetos pequenos, determinar grau de perigo que apresentem para o engenho voador. Tudo isso se tornou possível devido aos dispositivos eletrônicos únicos do gênero, criados pela empresa Lutch, revelou em declarações prestadas à Voz da Rússia, Evgueni Andrievski, vice-projetista-chefe desta unidade fabril.
"Os dispositivos se instalam a bordo de veículos voadores, o que abre novas possibilidades para aviões munidos de sistemas clássicos. Trata-se, em particular, da possibilidade de efetuar vôos em alturas extremamente baixas, em zonas com instalações altas e em cima do relevo complicado, nomeadamente, onde não há informações cartográficas certas ou onde pode m ocorrer falhas capazes provocar a queda."
Segundo acrescentou o nosso interlocutor, o sistema de visão técnica foi colocado a bordo do engenho não tripulado Vozdukhoplavatel(Aeronauta) concebido pelos projetistas da empresa. Todavia, o módulo pode ser instalado em outros veículos desse tipo. O sistema de visão se coloca em uma caixa apetrechada de meios eletrônicos, uma câmara fotográfica ou transmissor de sinais que funciona em diapasão infravermelho ou de radiolocalização. Os sinais emitidos são recebidos pelo aparelho de processamento de dados visuais.
Como já referimos, o bloco de visão não tem análogo. O complexo foi criado a pedido de uma instituição de segurança e pode ajudar no cumprimento de missões diversas a cargo dos serviços que recorrem ao uso de veículos não tripulados, adianta dizendo Andrievski.
"Trata-se de situações de emergência em que não há tempo suficiente para usar mapas eletrônicos do terreno ou quando não há mapas de confiança. Como se sabe, a informação cartográfica se desatualiza rapidamente. Em paralelo, o dispositivo poderá ser utilizado pelo Ministério do Interior, cujos veículos não tripulados sobrevoam cidades em se situam instalações de elevada altura. Por exemplo, em Moscou, São Petersburgo e outras cidades tais instalações podem não estar indicadas no mapa."
Os veículos não tripulados são, de facto, robôs que devem ser dotados de sensores especiais que permitam executar bem uma missão incumbida. O sistema de contorno de obstáculos já foi testado com êxito, devendo ser submetido à prova final nos fins do ano corrente. Em seguida, o sistema será recomendado para o uso generalizado.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Uma afirmação temerosa... A morte do PC, será?


O computador pessoal está morto. O número cada vez maior de dispositivos móveis, leves e centrados na nuvem, não representa apenas uma mudança nos formatos. Em vez disso, estamos presenciando uma mudança de poder sem precedentes, dos usuários finais e desenvolvedores de software de um lado, para os fornecedores de sistemas operacionais do outro _ e até mesmo aqueles que mantém seus computadores estão aderindo à maré. Essa situação é um pouco positiva, e muito negativa.
A transformação está ocorrendo do produto para o serviço. As plataformas que costumávamos adquirir a cada intervalo de uns poucos anos _ como os sistemas operacionais _ tornaram-se relacionamentos contínuos com os fornecedores, tanto para usuários finais quanto desenvolvedores de softwares. Escrevi sobre essa mudança iminente, movida por um desejo por melhor segurança e maior conveniência, no meu livro de 2008, "The Future of the Internet _ and How to Stop It (em tradução literal, "O futuro da internet – e como detê-lo").

http://nytsyn.br.msn.com/cienciaetecnologia/a-morte-do-computador-pessoa