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Coisa feia e aterrorizante para o Brasil...

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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

quarta-feira, 8 de junho de 2016

"GOVERNOS DO PT DEIXAM A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL À BEIRA DA FALÊNCIA." Blog de Aluízio Amorim

O governo Michel Temer encontrou o caixa da Caixa dramaticamente afetado pelo aparelhamento do PT. Agora, só uma injeção de R$ 25 bilhões, no prazo de 12 a 18 meses, salvará a Caixa da falência, dizem especialistas. Além de negócios suspeitos, corrupção e uso das suas reservas nas criminosas pedaladas, a Caixa padece de inchaço, com dirigentes dos quais se exigia, no “currículo”, ser petista de carteirinha. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A Caixa tem presidente, 12 vices e 19 diretores e boquinhas mil: antes era um superintendente para cada Estado, hoje são 70 em todo o País.
Mais R$ 29,8 milhões sumiram dos cofres da Caixa, nos primeiros três meses de 2016. A explicação oficial: “saques fraudulentos”. Ah, bom.
Por ordem de Lula, a Caixa bancou o estádio e deu patrocínio de R$40 milhões ao Corinthians para repatriar Pato, jogador que virou um mico. Do site Diário do Poder
APOSENTADOS ESTÃO FERRADOS
A Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa, começou a cobrar dos seus participantes uma taxa adicional para cobrir o déficit de 2,3 bilhões de reais registrado em 2014. Em maio, 57 mil participantes do fundo começaram a pagar uma tarifa adicional de 2,73% sobre suas contribuições - para os já aposentados, isso significa receber 2,73% a menos nos benefícios. Essa cobrança adicional deve durar 17 anos, e o temor dos participantes é que novas tarifas extras cheguem, já que as previsões são de que a Funcef tenha registrado um novo déficit de 5 bilhões de reais em 2015.
A cobrança está sendo feita, por enquanto, apenas dos participantes do plano batizado de REG/Replan Saldado, o maior e mais antigo da Funcef. Além dele, o fundo de pensão tem outros dois planos previdenciários. Em nota, a Funcef já indicou que "outros planos poderão ser submetidos a equacionamento no exercício de 2017".

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Continua o leilão do governo Dilma ... A CEF pode ser colocada em negociação com o PMDB

Dilma agora cogita entregar a Caixa ao PMDB

Josias de Souza
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A passagem de Lula por Brasília pode render um presente ao PMDB, uma poltrona mais cobiçada do que muitos ministérios. Por sugestão do padrinho, Dilma passou a cogitar a hipótese de entregar a um indicado do partido do vice-presidente Michel Temer a presidência da Caixa Econômica Federal, hoje ocupada pela petista Miriam Belchior, ex-ministra do Planejamento. As conversas prosseguem. Porém, ainda que a intenção não se materialize, a simples insinuação do movimento dá uma ideia do ponto a que chegou o governo.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Mais do mesmo...Dirigentes da Caixa maquiavam contas públicas // Instituto Millenium


TCU decide multar 16 dirigentes da Caixa por inflar resultados

Grupo é condenado por manobra que gerou R$ 719 milhões a mais em 2012
O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu multar 16 integrantes e ex-integrantes da cúpula da Caixa Econômica Federal por encerrar contas de clientes e usar o dinheiro para melhorar o balanço de 2012. A manobra foi considerada como mais uma para “inflar” o caixa do governo federal e maquiar as contas públicas, ou seja, mais uma “pedalada fiscal”.
Entre os condenados a pagar multas que variam de R$ 8 mil a R$ 20 mil está a ex-presidente da Caixa Maria Fernanda Coelho. Outro ex-comandante do banco também foi multado: Jorge Hereda, que era vice-presidente na época e também aprovou as contas do banco na reunião do Conselho Deliberativo. O nome do peemedebista Geddel Vieira Lima, então vice-presidente da instituição, também está na lista.
Outros vice-presidentes da instituição como Édilo Ricardo Valadares, Carlos Augusto Borges, Clarice Coppetti, Fábio Lenza, Marcos Roberto Vasconcelos e Márcio Percival foram multados pela manobra.
Dinheiro estava em contas inativas
Há três anos, no auge dos malabarismos para cumprir a meta de superávit primário — economia para pagar juros da dívida —, a Caixa lançou mão de R$ 719 milhões que estavam parados em 526 mil contas inativas. Sobre esse dinheiro, o banco pagou impostos ao governo, incorporou R$ 420 milhões ao balanço e ainda repassou dividendos à União.
Segundo o relatório do ministro do TCU Bruno Dantas, aprovado ontem, o que chama mais a atenção é o fato de o reconhecimento dessa receita ter ocorrido no exercício de 2012, ano em que o Tribunal enfatizou o relevante crescimento da distribuição de dividendos ao Tesouro Nacional (40% a mais que o ano anterior), que tem impacto imediato nas contas do governo federal.
Ele lembra ainda que, em 2012, a Caixa distribuiu para a União 86% do seu lucro líquido em dividendos e juros sobre capital próprio, um dos maiores percentuais entre as empresas estatais federais. A média de distribuição em anos anteriores era de 41%.
“É propugnada a tese de que o governo federal teve seu resultado fiscal superestimado em razão de irregularidades envolvendo a sua relação com os bancos públicos federais, como atrasos de repasses relacionados às mais diversas despesas sociais, trabalhistas e previdenciárias, atrasos esses que caracterizam operações de crédito vedadas pela LRF, e cujo início ocorreu justamente no ano de 2012”, diz Dantas.
Caixa pretende recorrer
A Caixa recorrerá da decisão do TCU. Em nota, informou que encerrou as contas de depósito devido a inconsistências cadastrais, conforme normas do Banco Central, e contabilizou os valores com base em norma do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, reconhecida como correta em pareceres produzidos por profissionais de notório saber das áreas de contabilidade e direito tributário.
“O recurso oriundo dessas contas está, sempre esteve e continua disponível para saque pelos respectivos titulares a qualquer tempo, mediante adequada identificação”, frisa a instituição. “Como a Caixa argumentou em sua defesa, o saldo das contas encerradas representou apenas 7% do lucro líquido da Caixa em 2012 e, portanto, com baixo impacto na distribuição dos dividendos”.
Fonte: O Globo

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

"MST, braço armado do PT"... e la nave va!



A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos sem licitação de R$ 200 mil e R$ 350 mil, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. O evento, há duas semanas, terminou em conflito com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes que deixou 32 feridos, sendo 30 policiais. Houve, ainda, uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal.
A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. As entidades têm relação próxima, tanto que a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra.
O contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação. A oficialização do acordo do BNDES com a mesma entidade foi publicada três dias depois. O montante é de até R$ 350 mil. A contratação também ocorreu sem exigência de licitação e foi assinada pela chefia de gabinete da presidência do banco de fomento. Leia MAIS

sexta-feira, 11 de maio de 2012

G1 - Itaú Unibanco anuncia nova redução de taxas de juros - notícias em Seu Dinheiro

11/05/2012 16h14 - Atualizado em 11/05/2012 16h56


Há mudanças para pessoas físicas e micro e pequenas empresas.
Compra parcelada com juros sofreu reduções de até 72%.

Do G1, em São Paulo

 
Juros para pessoa físicaTaxa anteriorTaxa nova*
Financiamento de veículosDe 1,27% a 2,41%De 0,99% a 2,39%
Crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSSDe 0,99% a 2,34%De 0,89% a 2,20%
Crédito pessoalDe 2,45% a 6,70%De 1,99% a 4,94%
Cheque especialDe 5,24% a 8,89%De 3,50% a 4,94%
Rotativo do cartão de créditoDe 3,90% a 13,80%De 3,85% a 9,90%
Compra parcelada com juros do cartão de créditoDe 1,99% a 13,80%De 0,90% a 3,90%
Parcelamento da fatura do cartão de créditoDe 2,45% a 6,70%De 1,99% a 4,94%
Parcelamento do cheque especial e do saldo de cartão de créditoMáxima de 6,70%Máxima de 4%
*para clientes que já recebem ou que transferirem seu salário para conta corrente do banco
O Itaú Unibanco anunciou nesta sexta-feira (11) nova redução de juros para clientes que já recebem ou que transferirem seu salário para conta corrente do banco. A instituição financeira já havia anunciado quedas em abril.
No crédito pessoal, as taxas de juros caem de 2,45% a 6,70% ao mês para 1,99% a 4,94% mensais. No cheque especial, a menor taxa mensal, que era de 5,24%, cai para 3,50%. A taxa máxima caiu de 8,89% para 4,94% ao mês. O banco lembra que, nesta última modalidade, clientes Itaú Personnalité com maior relacionamento com o banco chegam a ter taxa de 1,95% ao mês.
Essas novas taxas passam a valer em 14 de maio.
No cartão de crédito a instituição também anunciou mudanças. As taxas do rotativo passam de 3,90% a 13,80% ao mês para 3,85% a 9,90% ao mês.
A compra parcelada com juros sofreu reduções de até 72%, e passa de taxas mensais de 1,99% a 13,80%, para 0,90% a 3,90%. No parcelamento da fatura do cartão de crédito, que operava com juros mensais de 2,45% a 6,70%, os clientes terão taxas de 1,99% a 4,94% ao mês. Para essas linhas, as novas taxas passam a valer em 16 de maio.
Em financiamento de veículos, o banco informa que a taxa mínima que foi reduzida para 0,99% ao mês no dia 23 de abril permanece, assim como a máxima, de 2,39% ao mês. Nos empréstimos consignados para beneficiários do INSS, permanecem a taxa mínima de 0,89% e a máxima de 2,20% ao mês, também reduzidas em abril.
Micro e pequenas empresas
Para micro e pequenas empresas, a taxa para giro com garantia de recebíveis em cartões passa a 1,10% ao mês, a partir de 14 de maio.

CaixaNesta sexta-feira, a Caixa também anunciou nova redução de taxas de juros para financiamento de veículos novos em concessionárias.
Na quinta-feira (10), a Caixa já havia anunciado redução nos juros para financiamento de veículos, porém apenas para clientes correntistas com relacionamento a partir de 90 dias. Nesse caso, a redução, de 0,89% ao mês a 1,55% ao mês para 0,89% ao mês a 1,26% ao mês, vale para compra de veículos novos, com cota de financiamento de até 70% do valor do bem.