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quarta-feira, 19 de março de 2014

Mais um discurso infeliz da presidente Dilma...


17/03/2014
 às 20:18 \ Direto ao Ponto

A detetive do Planalto compara Evo a um lobo, jura que o Brasil não é cordeiro e culpa a Bolívia pela grande cheia do Rio Madeira

size_590_dilma-pensativa-530x397Neste 15 de março, depois de sobrevoar as áreas castigadas pela grande cheia do Rio Madeira, Dilma Rousseff concedeu em Rio Branco uma das piores entrevistas coletivas concedidas por um governante desde o Descobrimento. Num trecho do palavrório transcrito sem retoques nem correções pelo Blog do Planalto, a presidente caprichou na pose de detetive e identificou a responsável pela catástrofe: é a Bolívia. Desta vez, deixou Nelson Rodrigues em paz. Sobrou para Esopo, autor da fábula reescrita pela torturadora de textos alheios para transformar Evo Morales em lobo e garantir que o Brasil não é cordeiro. Seguem-se quatro dos piores momentos do palavrório em dilmês amazônico:
1. Se a gente não souber direitinho porque o desastre ocorreu, a gente não sabe enfrentar. Então, eu quero dizer para vocês que, do ponto de visto do governo federal e das informações que nós temos, que integram todo o combate, enfrentamento e monitoramento de desastres naturais no Brasil, integra o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE. O INPE monitora o clima no Brasil, o INPE, nos melhores padrões internacionais, com contatos com todos os órgãos internacionais. A avaliação nossa é que houve, de dezembro a fevereiro, um fenômeno em cima da Bolívia, entre a parte sul, se eu não me engano, centro e a parte norte ou sul – a centro eu tenho certeza, a sul eu esqueci, se é sul ou se é norte. Bom, mas o que ocorreu ali? Ocorreu uma imensa concentração de chuvas. Nós temos dados de 30 anos, de 30 anos. Nesses 30 anos, não houve nenhum momento, nenhuma situação tão grave quanto essa, em termos de precipitação pluviométrica num só lugar. Portanto, é um absurdo atribuir às duas hidrelétricas do Madeira a quantidade de água que veio pelo rio.
2. E aí eu até disse aqui uma fábula, que vocês conhecem a fábula do lobo e do cordeiro. O lobo, na parte de cima do rio, olhou para o cordeiro e disse: “Você está sujando a minha água”. O cordeiro respondeu: “Não estou, não, eu estou abaixo de você, no rio”. A mesma coisa é a Bolívia em relação ao Brasil. A Bolívia está acima do Brasil, em relação à água. Nós não temos essa quantidade de água devido a nós, mas devido ao fato que os rios que formam o Madeira se formam nos Andes, ou em regiões altas, se eu não me engano, o Madre de Dios e o Beni, em regiões… em região eu acho que de altiplano um pouco mais baixo, o Mamoré. Então, não é possível que seja devido à Usina de Santo Antônio e a de Jirau a quantidade de água que tem no rio. A não ser que nós nos tomemos por cordeiro e nós não somos cordeiros. Ou seja, ninguém pode dizer para nós, que estamos embaixo, que a culpa da quantidade de água que está embaixo não é de quem está em cima, onde a água passa primeiro. É isso que eu estou dizendo.
3. Este país é um imenso país, não é? Vocês vejam só, eu fiquei olhando o rio Madeira, fiquei olhando… estive lá no Nordeste, o Nordeste está também na pior seca, tem gente que diz que é dos últimos 50, e tem lugares que dizem que é dos últimos 100 anos. Nós temos tido fenômenos naturais bem sérios no Brasil. O fenômeno natural, a gente tem sempre de lembrar, é possível conviver com ele, não é combater ele, nós não queremos combater chuva, nós queremos conviver com a chuva. Então, vamos discutir, sim, porque além disso aqui, nos reservatórios aqui, do Madeira, é tudo a fio d’água. O que significa a fio d’água? Significa que a água passa, a água passa, ela não armazena. Todos os reservatórios do Brasil que não são a fio d’água, que eram os grandes reservatórios do Brasil, onde está a chamada “caixa d’água” do Brasil, são grandes reservatórios de água, grandes, imensos, como é o reservatório de Itaipu, o de Furnas, o de Sobradinho, o de Três Marias, enfim, nesses reservatórios, você regulariza duas coisas. É a tecnologia que nós adotamos para a hidrelétrica, é a seguinte: a gente reserva a água, quando você reserva a água, você está reservando energia.
4. Como aqui é rio de planície, aqui, nessa região, é rio de planície, o rio de planície tem pouco desnível, e você só gera muita energia em reservatório quando tem desnível. Nada impede que em algum lugar ou outro, em rio de planície, você faça um reservatório. Mas você só consegue fazer gerar energia em rio que tem desnível. Estava me dizendo o Ministro da Integração, para a gente ter uma ideia: rio São Francisco, de Sobradinho até o mar, vocês sabem quantos metros tem? Tem 300 metros de desnível. Do rio Madeira – eles fizeram um cálculo, foi um cálculo… é aproximado, viu, gente? Depois ninguém vai me perguntar assim: “Presidente, é trezentos e tanto?” Por favor, é aproximado, em torno de 300 metros. E do Madeira, daqui de Porto Velho, até o mar, o mar, é 60 metros. É essa a diferença. Então, eu quero explicar o seguinte: não é possível olhar para essas duas usinas e acharem que elas são responsáveis pela quantidade de água que entra no Madeira, a não ser a que a gente acredite na fábula, na história do lobo e na fábula do lobo e do cordeiro.
Grogues, os jornalistas tentavam decifrar pelo menos cinco ou seis linhas quando Dilma encerrou o furioso ataque contra a língua portuguesa, a lógica e o bom senso:
Muito obrigada a todos vocês e um beijo.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Dois brasileiros queimados vivos na Bolívia...

15.08.2012 | 12h37 - Atualizado em 15.08.2012 | 12h46
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Brasileiros queimados vivos na Bolívia são de Várzea Grande

Jefferson de Castro e Rafael Dias são acusados de triplo assassinato em San Mathias

Divulgação
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Um dos acusados, Rafael Dias, é levado por bolivianos, após ser retirado da cadeia de San Mathias
DA REDAÇÃO
Os dois homens queimados vivos em San Mathias, na Bolívia, cidade localizada a 50 km Cáceres (225 km a Oeste da Capital), eram moradores de Várzea Grande, na área metropolitana de Cuiabá.

Familiares de Jefferson Max de Castro Lima e Rafael Dias entraram em contato com a Polícia local e disseram que ainda não foram informados oficialmente da morte e também como vão fazer para transladar o que sobrou dos corpos.

Segundo as informações, um é enteado do outro, mas não foi revelado quem é o padrasto.

Os familiares não informaram o que eles foram fazer naquele país. Os dois foram queimados vivos, após serem retirados à força da cela na qual estavam detidos, na Delegacia de Polícia da cidade.

Os dois brasileiros são de acusados de triplo assassinato em San Mathias.

A imprensa boliviana informou que a multidão invadiu a delegacia e levou os brasileiros para a rua. Os manifestantes jogaram gasolina em Dias e em Lima e, depois, atearam fogo. Eles foram queimados vivos.

A fúria da população de San Mathas começou depois de o chefe de Polícia da cidade, Edwin Rojas, informar que Rafael Dias teria disparado contra os bolivianos Pablo Parava, Wanderley Costa e Edgar Suárez, depois de uma discussão. Jefferson foi preso suspeito de ser cúmplice do triplo homicídio.

A multidão também incendiou um carro que estava perto da delegacia, por suspeitar que o veículo pertencia aos brasileiros.

De acordo com as autoridades de San Mathas, foi impossível conter os manifestantes, pois há poucos policiais na região.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou que o Consulado do Brasil em Santa Cruz de La Sierra, a segunda cidade mais importante da Bolívia, acompanha o caso.

O órgão prepara um relatório sobre o episódio. As informações sobre o caso, segundo o Itamaraty, ainda estão sendo levantadas.



quinta-feira, 12 de julho de 2012

A América Latina vai bem, obrigado....!?

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/07/republica-da-cocaina-censura-boliviana.html

CENSURA BOLIVIANA TENTA REPRIMIR IMPRENSA BRASILEIRA

Adrián Oliva, deputado da Convergência Nacional, mostra cópias das páginas de VEJA. Acima ilustração da reportagem de Veja com a rede da cocaína na Bolívia
Não satisfeitos em reprimir a imprensa em seu próprio território, os governos bolivarianos começam a mostrar suas garras contra a liberdade de expressão até em países vizinhos. Nesta semana, após a publicação da matéria A República da Cocaína em VEJA, a Bolívia ameaçou processar a revista por revelar documentos que vinculam autoridades bolivianas com um narcotraficante brasileiro. Sobre mandar investigar as denúncias, nada foi dito. 

A reportagem de VEJA, escrita pelo editor Duda Teixeira, é baseada em relatórios produzidos por uma unidade de inteligência da polícia boliviana que revelam uma conexão direta entre o homem de confiança de Evo Morales, o ministro da Presidência Juan Ramón Quintana, e um traficante que atualmente cumpre pena na penitenciária de segurança máxima em Catanduvas, no Paraná: Maximiliano Dorado Munhoz Filho. 


Os documentos vazaram para a imprensa boliviana e americana por um político do Movimento ao Socialismo (MAS), o partido de Morales. Segundo eles, Quintana, quando era diretor da Agência para o Desenvolvimento das Macrorregiões e Zonas Fronteiriças, em 2010, esteve com Jessica Jordan, famosa no país por ter sido eleita miss Bolívia quatro anos antes, na casa de Dorado Munhoz, depois extraditado. 


Repercussão -
 Na terça-feira dia 10, em entrevista à imprensa de seu país, o senador boliviano Bernard Gutiérrez confirmou as informações contidas na reportagem de VEJA. Gutiérrez declarou à rádio boliviana Pio XII que ele e seu colega Roger Pinto já tinham entregado “pessoalmente” ao presidente Morales, em 2011, alguns documentos recebidos pela sua bancada que vinculam dois altos funcionários do governo ao narcotráfico e que confirmam os dados publicados por VEJA. “Morales tem essa informação e não fez absolutamente nada com elas”, disse Gutiérrez. Deputados indígenas também pediram explicações ao vice Álvaro García Linera sobre a reportagem. Para eles, se Quitana tem alguma dignidade, deve renunciar e se submeter aos tribunais da Bolívia e do Brasil.

Mostrando 
cópias das páginas da reportagem de VEJA, o deputado da Convergência Nacional Adrian Oliva também afirmou em uma coletiva de imprensa que esta é a chance de Morales esclarecer os vínculos do seu governo com o tráfico de drogas e recomendou a formação de uma comissão internacional para investigar as denúncias. O mesmo deputado lembrou na sexta-feira passada que Roger Pinto tinha dado uma entrevista ao canal boliviano Red Uno sobre a estranha relação entre Quintana e Dorado Munhoz.

O jornal 
El Dia, de Santa Cruz, confirmou em sua edição de terça-feira, com base em informações da FELCN (Força Especial de Luta contra o Narcotráfico, da polícia boliviana), que o endereço citado na reportagem de VEJA era mesmo o da casa de Dorado Munhoz. Clique AQUI para ler MAIS

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Corriere della Sera avisa que o Brasil poderá sofrer ataque terrorista e dá detalhes ...


Sexta-feira, Maio 18, 2012

JORNAL ITALIANO REVELA QUE BRASIL PODE SOFRER ATAQUE DO TERROR ISLÂMICO. UM LIBANÊS É O FACILITADOR DA AÇÃO COMANDADA PELO IRÃ.


Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
O reconhecido jornalista italiano Guido Olimpio, em artigo no jornal Corriere della Sera, acrescenta informações mais precisas sobre os planos do grupo terrorista islâmico Hezbollah para perpetrar ataques terroristas na América do Sul, segundo informa o site Infobae. "Um grupo terrorista próximo ao Irã estaria a ponto de golpear a América do Sul. Os países que seríam os possíveis alvos: o Brasil, Colômbia e Bolívia. Coordenando a operação está Adam Reef, um libanês especialista na região e que forma parte de uma rede mais extensa que já atuou em meses passados", escreve o colunista do Corriere della Sera.
Em seu artigo, Olimpo faz um apanhado sobre os antecedentes recentes neste tipo de atentados e suas características. Recorda que no caso do ataque contra alvos israelenses na capital tailandesa, seus planos puderam ser frustrados por ações de inteligência, mas o atentado em Nova Delhi não pôde ser evitado.
Segundo explica, as investigações sobre esses casos levaram a confirmar a participação dos Qos, o braço subversivo das Guardas Revolucionárias iranianas. Nesse complô, o Irã provê o financiamento e também a assessoria técnica, assegura.
Dali surgiu, além disso, o nome de Reef. De acordo com com os serviços de inteligência, atua como "facilitador"dessa rede, recruta e forma os terroristas. E seu campo de operações é a América do Sul.
 "Segundo fontes da segurança, Reef é verdadeiramente uma 'bomba que anda'. No sentido de que quase a qualquer momento poderia lançar um ataque", observa o jornalista italiano.
Olimpio repassa, além disso, outros elementos que permitem lançar luz sobre os possíveis ataques contra objetivos na América Latina. Entre eles, recorda os atentados que sofreram dois estabelecimentos israelenses na Argentina durante a década de 1990. Clique AQUI para ler a reportagem completa EN ESPAÑOL

terça-feira, 1 de maio de 2012

A Petrobrás que se cuide com o próximo Dia do Trabalho em 2013

http://br.noticias.yahoo.com/bol%C3%ADvia-morales-nacionaliza-companhia-eletricidade-capital-espanhol-162605714.html

Bolívia: Morales nacionaliza companhia de eletricidade com capital espanhol

O presidente de Bolívia, Evo Morales,
Evo Morales

O presidente de Bolívia, Evo Morales, nacionalizou nesta terça-feira a empresa Transportadora de Eletricidade S.A., gerida pela empresa Rede Elétrica Internacional, filial do Grupo Rede Elétrica, da Espanha, e ordenou às Forças Armadas sua ocupação.
"O presente decreto supremo tem por objetivo nacionalizar a favor da Empresa Nacional de Eletrificação (ENDE), representante do Estado Plurinacional, o pacote acionário em mãos da sociedade Rede Elétrica Internacional na Empresa Transportadora de Eletricidade", afirmou Morales em um ato público no presidencial Palácio Quemado.
O presidente também ordenou às Forças Armadas "para que realizassem as ocupação das instâncias e administração da Transportadora de Eletricidade".
A TDE foi fundada em 1997 e possui 73% das linhas de transmissão, segundo sua página oficial na internet na Bolívia.
Cerca de 99,94% de seu capital estava em mãos da Rede Elétrica Internacional e 0,06% pertencia aos trabalhadores da empresa, de acordo com a página na web da empresa.
Morales, um descentente indígena de tendência esquerdista, tomou a medida em meio de protestos de sindicatos, que exigem um incremento salarial superior aos 8% oferecidos pelo governo.
O líder boliviano já realizou outras nacionalizações no Dia do Trabalho desde que chegou ao poder em janeiro de 2006, para nacionalizar a produção de petróleo, empresas de eletricidade e de fundições.
Apesar de suas medidas nacionalistas, Morales tem evitado opinar sobre a decisão argentina de expropiar 51% da petroleira YPF, sob o controle da espanhola Repsol. "É um tema da Argentina e da Espanha", disse ele em recente coletiva de imprensa.
A expropriação decidida pela presidente argentina Cristina Kirchner "não vai nos trazer nenhum problema porque temos uma relação de muita confiança com a Repsol (...). A Repsol, como empresa, respeita todas as normas bolivianas e os investimentos que a Repsol está fazendo vão bem", afirmou.
Depois da nacionalização dos hidrocarbonetos bolivianos em 2006 e após árduas negociações, 10 petroleiras estrangeiras, entre elas a Repsol-YPF (que controlava 27% das reservas gasíferas bolivianas), alcançaram acordos com o governo Morales sobre as novas condições para operar na Bolívia.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Na Bolívia, população revoltada com violência queimou ladrão vivo...

Cidadãos das cidade de El Alto protestam contra insegurança

Um ladrão foi queimado vivo por habitantes da cidade de El Alto, na Bolívia, após ser surpreendido em flagrante roubando uma casa do bairro Río Seco, segundo informou Jorge Toro, diretor da Força Especial da Luta Contra o Crime.
"As pessoas estão enfurecidas em El Alto. No sábado houve três tentativas de queimar outros ladões. Não se permitu o ingresso de policiais em Rio Seco, onde se queimou um homem e se incendiou o automóvel que utilizavam os deliquentes", relatou o chefe policial.
A morte de dois jornalistas há nove dias enfureceu os habitantes de El Alto, a segunda cidade de maior população da Bolívia, que pediram o retorno da pena de morte.
O pedido foi rechaçado pela igreja católica da Bolívia. "Temos que dizer a nossos irmãos que levantam a voz com indignação pedindo morte e morte; que a morte não soluciona a morte, que à morte devemos responder com vida", respondeu o cardeal Julio Terrazas. Do site El Mundo em tradução livre - Leia en español

domingo, 30 de outubro de 2011

Ao fim do Pan as músicas dos países que participaram dele...

Depois de mais de duas semanas, para alguns e um pouco menos para outros, atletas, treinadores, supervisores, mordomos, médicos de suas delegações vão se encontrar no último dia no encerramento dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, México. Será como sempre foi uma festa dolorida e ao mesmo tempo festiva. Dois lados de um mesmo momento. 
É um dia de despedidas em que alguns, mais que outros, terão motivos especiais para recordar e sentir saudades por isso. Uns que representaram bem o esporte de seus países; outros por, talvez por ilusão, terem encontrado o amor de suas vidas; mais outros por terem encaminhado sua vida atlética por seus resultados; e ainda outros que se despediam de pistas, quadras, argolas, bicicletas, bolas, peso, quimonos, treinamentos; e a partir daquela festa ganharem um período de férias e assim por diante....
E nós, que estivemos acompanhando os passos de seu esporte preferido, que sentimento guardaremos ao fim de uma consagração ou de uma derrota?
Que julgamento teremos quando estivermos vendo lágrimas correr pelo rosto de seu atleta-ícone a saudar uma multidão sem rosto que aplaude e agradece sua participação, sua vontade de vencer, sua coragem de perseguir um momento de glória?
Se não souberem o que reconhecer ou admitir o sentimento de perda ou de sucesso desses jogos, fiquem com a música de alguns participantes...
Ciao, hasta luego, até a próxima, see your late... bom domingo!!!!

Argentina, Brasil, Cuba, Estados Unidos, México, Peru, Colômbia, Equador, Chile, Uruguai, Bolívia, Jamaica, Paraguai...

Cuba

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Pleito na Bolívia registra maioria de votos nulos - DCI

"O projeto de construção de uma estrada que cortaria o maior parque nacional e os conflitos envolvendo indígenas que promoveram uma marcha contra a medida, ocasião em que a polícia reprimiu os manifestantes de forma violenta, são apontados como causa para a queda do apoio ao presidente..."

Os bolivianos tiveram uma ideia para protestar e ela parece ser mais democrática ou mais habilidosa do que as manifestações de outros movimentos

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Protestos na América do Sul estão virando moda

Com a  velocidade que os protestos sul americanos têm adquirido esses movimentos vão chegar ao Brasil em pouco tempo
Cada nação tem suas razões. A dos brasileiros são a corrupção, a impunidade, o desperdício, a gestão incompetente, os salários absurdos de autoridades do Executivo, do Legislativo, do Judiciário, a insuficiente habilitação dos ministros, dos diretores de secretarias, governadores, prefeitos ...
Um dia, como estamos na Era de Aquário, as águas rolam para purificar males, dores, crimes, amores..
O vídeo vem da Bolívia