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sábado, 8 de setembro de 2018

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Ensaio sobre a dificuldade de honrar aposentadoria em 2050 e demais anos

I saw this on the BBC and thought you should see it: La bomba de tiempo que puede poner en jaque a 8 de las mayores economías del planeta - http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias-45250089

segunda-feira, 23 de julho de 2018

'Toma que o filho é seu'... simples assim em El Salvador

I saw this on the BBC and thought you should see it: Madres a la fuerza: las mujeres obligadas a cuidar a los hijos de los pandilleros de El Salvador - http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias-america-latina-44483181

terça-feira, 3 de abril de 2018

Além do Brasil, ex-chefes de Estado de 11 países enfrentam investigações e processos por corrupção / BBC

Além do Brasil, ex-chefes de Estado de 11 países enfrentam investigações e processos por corrupção

Algemas sobre um mapaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionPara o professor Michael Johnston, que há décadas estuda corrupção, apenas mandar para a cadeia ex-chefes de Estado não resolve o problema da corrupção
A Operação Lava Jato, que condenou Luiz Inácio Lula da Silva a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, também já transformou outros ex-presidentes brasileiros e o atual presidente Michel Temer em alvos da investigação.
Lula, contudo, é o primeiro ex-presidente do Brasil ser condenado por corrupção pela Justiça - Fernando Collor, apesar de ter sofrido impeachment em 1992, foi absolvido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em 2014. E, a depender da decisão do STF que julga nesta quarta-feira o pedido do petista de não ser preso até que se esgotem todos os recursos judiciais a que tem direito, Lula pode também entrar para a história como primeiro ex-chefe de Estado do Brasil a ir para trás das grades por corrupção.
Mas a lista de líderes e ex-líderes mundiais investigados, processados e até condenados por suspeita de corrupção não se limita ao Brasil. Pelo menos outros 11 países contabilizam políticos que, nos últimos anos, perderam o cargo, foram convocados a prestar depoimento, estão se defendendo em cortes criminais ou estão até mesmo presos por acusações de terem se aproveitado do cargo público para benefício pessoal.
São políticos da Europa, América Latina, África e Ásia que passaram a ser alvos de mecanismos de controle e de instituições anticorrupção em seus respectivos países.
O professor da Academia Internacional Anticorrupção na Áustria e da Colgate University nos EUA Michael Johnston observa, contudo, que os mecanismos de controle de diferentes países têm sido mais eficientes em revelar esquemas envolvendo "peixes grandes" do que exatamente em conter a corrupção. Assim como o Brasil, países como Peru, Guatemala e Coreia do Sul, por exemplo, têm mais de um ex-mandatário enfrentando denúncias e processos.
Questionados se casos como, por exemplo, o de Lula, do francês Nicolas Sarcozy, do peruano Pedro Pablo Kuczynski, do sul-africano Jacob Zuma ou da sul-coreana Park Geun-hye têm algo em comum, Johnston prefere a cautela e evita comparações.
Luiz Inácio Lula da Silva em 17 de março de 2016Direito de imagemJOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
Image captionLula negas a acusações de lavagem de dinheiro e corrupção passiva e tenta recorrer em liberdade até o fim do processo
"Tem muita coisa acontecendo em diferentes níveis", observa. Ele diz que, apesar de haver uma maior percepção e monitoramento, em especial por meio das redes sociais e de iniciativas como Wikileaks, em relação à conduta individual de alguns líderes, isso não necessariamente tem levado a esforços mais robustos para conter a corrupção considerada sistêmica.
O especialista alerta que corrupção, pela dificuldade de ser mensurada, é uma questão de percepção e, muitas vezes, se transforma em um problema que engloba ou que é veículo para outras insatisfações crescentes como desigualdades, estagnação ou deterioração econômica.
"Por isso, é difícil dizer o quanto as pessoas, grupos de oposição, etc. estão reagindo à corrupção em si, o quanto reflete outras questões passageiras sobre as quais as pessoas têm sentimentos intensos e quanto reflete tensões e divisões mais profundas na sociedade. No caso do Brasil, estou tentado a dizer que são 'todas as opções acima'", avalia Johnston.

'Fritar um peixe grande'

Para o professor, mandar para a cadeia ex-chefes de Estado não resolve o problema da corrupção. "Eu não acho que 'fritar um peixe grande' seja o tipo de abordagem anticorrupção promissora que alguns dizem ser. Eu diria que é importante que o peixe grande claramente envolvido na corrupção seja punido, e não seja permitido que se perpetue a impunidade, mas os efeitos disso (dessa punição) para conter funcionários de nível inferior e seus clientes são realmente limitados", observa.
Para ele, uma fórmula eficiente de se enfrentar o problema vai além de investigar e punir o corrupto. "É importante olhar para outros fatores também, como a opinião pública, a força da sociedade civil, a qualidade do jornalismo, a qualidade da competição (política e empresarial) e qualidade dos líderes. Tudo isso contribui para a efetividade ou para a falta de 'accountability' (responsabilidade)", diz Johnston.
A BBC Brasil listou as principais suspeitas que pesam contra alguns ex-chefes de Estado investigados ou que enfrentam julgamentos por suspeita de corrupção em 11 países.

África do Sul

Jacob ZumaDireito de imagemAFP
Image captionJacob Zuma chegou a se livrar de mais de 700 acusações em 2009, mas, depois de renunciar ao cargo, voltou a responder processos por suspeita de fraude e corrupção
Há não muito tempo, o ex-presidente sul-africano Jacob Zuma, que renunciou ao cargo em fevereiro deste ano, parecia intocável. Em 2009, o Supremo Tribunal da África do Sul chegou a derrubar 783 acusações de corrupção contra ele, o que o permitiu concorrer à Presidência naquele ano.
Além das acusações passadas, Zuma passou, ao longo do mandato, a colecionar novas suspeitas de corrupção, em especial por supostamente favorecer empresários com concessões públicas milionárias.
No final do ano passado, Zuma sofreu um revés. A mais alta corte sul-africana decidiu revisar as centenas de acusações que pesavam contra o então presidente. Pressionado pela população e pelo próprio partido, ele renunciou ao cargo em fevereiro de 2018 e, no mês seguinte, a procuradoria anunciou que iria reabrir processo no qual ele é suspeito de corrupção e fraude por ter participado de um acordo de compra de armas com fornecedores europeus no fim da década de 1990.
Ele é suspeito de ter cobrado propinas em um contrato de armamento de US$ 5,16 bilhões, assinado em 1999 pela África do Sul com várias empresas estrangeiras, quando ele ocupava o cargo de vice-presidente. Zuma nega as acusações e diz não ter cometido nenhuma irregularidade.

Argentina

Cristina Kirchner em 2015Direito de imagemREUTERS
Image captionAlvo de processos e investigações, Cristina Kirchner se diz vítima de perseguição judicial ordenada pelo presidente Mauricio Macri
A ex-presidente Cristina Kirchner, que governou o país entre 2007 e 2015 e foi eleita senadora no final do ano passado, enfrenta diferentes ações judiciais por suspeita corrupção.
Além de responder a quatro processos que tramitam em três tribunais diferentes, ela ainda é alvo de investigações de supostas irregularidades nos negócios imobiliários da família e de suspeita de lavagem de dinheiro e fraudes em contratações no período em que era presidente.
Nesta terça-feira (3), o jornal argentino La Nacion revelou mais uma acusação contra a ex-presidente. Segundo o periódico, procuradores investigam Kirchner por ter contratado o próprio hotel em nove oportunidades entre 2009 e 2015 para garantir o descanso da tripulação das Aerolineas Argentinas, que é controlada pelo governo.
No mês passado, a Justiça argentina anunciou que Kirchner irá a julgamento por dois casos distintos. Ela é acusada de acobertar criminosos iranianos envolvidos no atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que deixou 85 mortos em 1994, e também de direcionar 52 contratos de uma obra pública para favorecer um empresário.
Em dezembro passado, o juiz argentino Claudio Bonadio pediu a prisão da ex-presidente e o fim da imunidade pelo caso dos iranianos - Kirchner foi acusada de "trair a pátria" por ter assinado em 2012, quando era presidente, um acordo com o Irã para que os iranianos acusados pelo atentado fossem interrogados em Teerã ou em um terceiro país.
Mas, para que o pedido do juiz seja cumprido, um processo de perda do foro privilegiado contra Kirchner precisa ser aberto no Congresso argentino e aprovado por dois terços dos congressistas.
Kirchner nega todas as acusações e se diz vítima de perseguição judicial ordenada pelo presidente Mauricio Macri.

quinta-feira, 8 de março de 2018

Demonstração de ingerências do país / As 50 cidades mais violentas do mundo

Estas são as 50 cidades mais violentas do mundo (e 17 estão no Brasil) https://search.app.goo.gl/jyK4 Compartilhado a partir do meu Feed do Google


Estas são as 50 cidades mais violentas do mundo (e 17 estão no Brasil)


Quadra 34 do Cemitério Parque Tarumã, onde estão enterrados os detentos mortos na rebelião do Complexo Penitenciário Anísio Jobim em janeiro de 2017 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Image captionEnterro de vítimas assassinadas no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, no ano passado; capital amazonense é uma das citadas em relatório de violência urbana | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Brasil é o país com o maior número de cidades entre as 50 áreas urbanas mais violentas do mundo, segundo ranking divulgado nesta semana pela organização de sociedade civil mexicana Segurança, Justiça e Paz, que faz o levantamento anualmente com base em taxas de homicídios por 100 mil habitantes (veja lista completa abaixo).
São 17 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes listadas no ranking, que é encabeçado pela mexicana Los Cabos (com 111,33 homicídios por 100 mil habitantes em 2017) e pela capital venezuelana, Caracas (111,19).
Natal (RN) aparece em quarto lugar, com 102,56 homicídios por 100 mil habitantes - para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera uma taxa acima de 10 homicídios por 100 mil habitantes como característica de violência epidêmica.
Outras cidades brasileiras que aparecem no ranking são Fortaleza (CE), Belém (PA), Vitória da Conquista (BA), Maceió (AL), Aracaju (SE), Feira de Santana (BA), Recife (PE), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Macapá (AP), Campos de Goycatazes (RJ), Campina Grande (PB), Teresina (PI) e Vitória (ES).
Fortaleza, em especial, é destacada no relatório por sua taxa de homicídios ter subido 85% entre 2016 e 2017 - de 44,98 para 83,48.
O crescimento da violência em cidades menores - e, sobretudo, do Norte e Nordeste brasileiros - alarma especialistas há mais de uma década. Como o Brasil não investiga seus homicídios (mais de 90% deles ficam impunes), é difícil identificar com total certeza as relações de causa e consequência no que diz respeito à violência urbana.
Mas estudiosos do tema apontam fenômenos como guerra de facções criminosas, avanço do tráfico de drogas e crescimento urbano sem a oferta de serviços de segurança eficazes como alguns dos motivos mais prováveis para a explosão da taxa de homicídios em cidades outrora pacatas.
Em grandes capitais, onde pode haver maior número absoluto de homicídios, a taxa é menor, já que resulta do cálculo do total de assassinatos dividido pelo tamanho da população. São Paulo, por exemplo, teve taxa de 8,02 homicídios por 100 mil habitantes em 2017; o Rio, que vive uma crise de segurança pública, viu sua taxa crescer de 29,4 em 2016 para 32 homicídios por 100 mil habitantes no ano passado.

América Latina


Los Cabos, MéxicoDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionLos Cabos, que encabeça o ranking, é um popular destino turístico com taxa de homícios crescente

O ranking mostra ainda que a América Latina é o continente com o maior número de cidades violentas do mundo: das 50 listadas no ranking, apenas oito não são latino-americanas.
Doze das cidades estão no México, país que vive anos de enfrentamentos entre cartéis de drogas e forças de segurança.
Los Cabos, uma das cidades mais turísticas do país, entrou pela primeira vez na lista já assumindo o topo do ranking. Segundo o relatório da Segurança, Justiça e Paz, Los Cabos passou de 61 homicídios em 2016 para 365 em 2017. Reportagem de 2017 do jornal The New York Times diz que a cidade virou um "paraíso para turistas e um inferno para moradores", em grande parte por conta de brigas de gangues que disputam entre si o controle de rotas viárias e pontos de venda de drogas.
Acapulco, também no México, aparece em terceiro lugar do ranking por apresentar um cenário semelhante.
Segundo a Segurança, Justiça e Paz, o país não tem "uma ação para a erradicação sistemática das milícias privadas e dos grupos criminosos e permitiu que a impunidade chegasse aos piores níveis já registrados".

Jovem armado em CaracasDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionJovem armado em Caracas; cidade venezuelana é a capital em posição mais alta no ranking de violência

Há também cinco cidades venezuelanas com as maiores taxas de homicídio do mundo, no momento em que o país enfrenta uma grave crise política e aguda escassez de alimentos, medicamentos e bens básicos.
A organização mexicana destaca, porém, a dificuldade em obterem-se dados estatísticos oficiais confiáveis na Venezuela: "Quatro milhões de venezuelanos deixaram o país, mais da metade deles nos últimos três anos", diz o relatório. "Como resultado, as estimativas oficiais de população não são reais, nem as taxas de homicídio baseadas nelas - mas sim mais altas."

A surpresa hondurenha

Mas nem tudo são notícias ruins: em muitas violentas cidades centro-americanas, a taxa de homicídios caiu.
O principal destaque nesse ponto é San Pedro Sula, em Honduras, que caiu do terceiro para o 26º posto do ranking entre 2016 e 2017. Os homicídios caíram 54% em apenas um ano.
"Essa mudança extraordinária não ocorreu por acaso, mas sim por resultado de um esforço do governo em erradicar células criminosas, agir contra delitos (...) cometidos pelas gangues e colocar ordem nas prisões", diz o relatório.
Três cidades brasileiras que figuravam no ranking de 2016 deixaram de aparecer em 2017. São elas: Curitiba (PR), Cuiabá (MT) e São Luís (MA).

Mulher em HondurasDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionMulher em Honduras; cidade mais violenta do país centro-americano viu homicídios decrescerem

A Segurança, Justiça e Paz diz que elabora o ranking com "o objetivo político cidadão de chamar atenção à violência nas cidades, sobretudo na América Latina, para que governantes se vejam pressionados a cumprir com seu dever de proteger os governados e garantir seu direito à segurança pública".
A organização usa como critério a taxa de homicídios por 100 mil habitantes oficial em cidades de 300 mil habitantes ou mais, além de fontes jornalísticas e informes de ONGs e organismos internacionais.
São excluídas do levantamento cidades de países em conflito bélico aberto, como Síria, Iraque, Afeganistão e Sudão, sob a justificativa de "a maioria das mortes violentas (nessas cidades) não corresponderia à definição universalmente aceita de homicídio, mas sim mortes provocadas por operações de guerra, segundo a classificação da OMS".

As 50 cidades mais violentas

PosiçãoCidadePaísHomicídiosHabitantesTaxa (por cada mil habitantes)
1Los CabosMéxico365328.245111,33
2CaracasVenezuela3.3873.046.104111,19
3AcapulcoMéxico910853.646106,63
4NatalBrasil1.3781.343.573102,56
5TijuanaMéxico1.8971.882.492100,77
6La PazMéxico259305.45584,79
7FortalezaBrasil3.2703.917.27983,48
8VictoriaMéxico301361.07883,32
9GuayanaVenezuela728906.87980,28
10BelémBrasil1.7432.441.76171,38
11Vitória da ConquistaBrasil245348.71870,26
12CuliacánMéxico671957.61370,10
13St. LouisEstados Unidos205311.40465,83
14MaceióBrasil6581.02963,94
15Cape TownÁfrica do Sul2.4934.004.79362,25
16KingstonJamaica7051.180.77159,71
17San SalvadorEl Salvador1.0571.789.58859,06
18AracajuBrasil560951.07358,88
19Feira de SantanaBrasil369627.47758,81
20JuárezMéxico8141.448.85956,16
21BaltimoreEstados Unidos341614.66455,48
22RecifeBrasil2.1803.965.69954,96
23MaturínVenezuela327600.72254,43
24GuatemalaGuatemala1.7053.187.29353,49
25SalvadorBrasil2.0714.015.20551,58
26San Pedro de SulaHonduras392765.86451,18
27ValenciaVenezuela7841.576.07149,74
28CaliColômbia1.2612.542.87649,59
29ChihuahuaMéxico460929.88449,48
30João PessoaBrasil5541.126.61349,17
31ObregónMéxico166339.00048,96
32San JuanPorto Rico169347.05248,70
33BarquisimetoVenezuela6441.335.34848,23
34ManausBrasil1.0242.130.26448,07
35Distrito CentralHonduras5881.224.89748
36TepicMéxico237503.33047,09
37PalmiraColômbia144308.66946,65
38ReynosaMéxico294701.52541,95
39Porto AlegreBrasil1.7484.26808340,96
40MacapáBrasil191474.70640,24
41Nova OrleansEstados Unidos157391.49540,10
42DetroitEstados Unidos267672.79536,69
43MazatlánMéxico192488.28139,32
44DurbanÁfrica do Sul1.3963.661.91138,12
45Campos de GoytacazesBrasil184490.28837,53
46Nelson Mandela BayÁfrica do Sul4741.263.05137,53
47Campina GrandeBrasil153410.33237,29
48TeresinaBrasil315850.19837,05
49VitóriaBrasil7071.960.21336,07
50CúcutaColômbia290833.74334,78