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sábado, 9 de janeiro de 2016

Gesto de coragem e de compaixão de uma mulher pode modificar o humor de inimigos religiosos na zona de conflito entre sunitas e xiitas no Iraque



Mulher sunita que salvou soldados xiitas se transforma em ícone do Iraque

Em um país dilacerado por disputas sectárias e pelo terrorismo islâmico, os exemplos de coragem e de compaixão de uma senhora de 60 anos são um alento de esperança

 - Atualizado em 
Um Qusai, a 'mãe dos iraquianos', abraça dois soldados que ela salvou da morte
Um Qusai, a 'mãe dos iraquianos', abraça dois soldados que ela salvou da morte(Reprodução/Twitter/Câmara dos Deputados)
Enquanto a tensão entre muçulmanos xiitas e sunitas alcança novos patamares no Oriente Médio, Um Qusai, uma sunita de 60 anos, se transformou em um ícone no Iraque, um país de maioria xiita, após salvar a vida de 25 soldados dessa crença. A "mãe dos iraquianos", como foi batizada pelos meios de comunicação nacionais, escondeu em sua casa em junho de 2014 soldados que fugiam da base militar de Spiker, onde os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) realizaram um massacre após tomá-la pela força.
"Eu acredito no Iraque e não aceito injustiça", disse Tawaa, que depois da invasão dos jihadistas na base de Spiker, situada na província de Saladino, acolheu vários grupos de soldados - que ela alimentou e ajudou a fugir. Somente na base de Spiker, o grupo terrorista executou em 12 de junho de 2014, um dia após ocupar Tikrit, capital de Saladino, 1.700 "membros xiitas do exército", e publicou vídeos de centenas de homens capturados que, segundo sustentou então, tinham se rendido na base militar de Spiker.
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Tawaa, que vive na cidade de Alalam, ao nordeste de Tikrit, afirmou que o EI matou dois de seus filhos e ressaltou: "Não vamos nos reconciliar com qualquer pessoa que tenha as mãos manchadas de sangue iraquiano". Para lutar contra o terror, Tawaa pediu união aos iraquianos e que eles cooperem contra os terroristas e apoiem tanto as forças de segurança, como as milícias Multidão Popular, leais ao governo e formada majoritariamente por voluntários de credo xiita [saiba a diferença entre xiitas e sunitas no quadro abaixo].
Os iraquianos xiitas do sul do Iraque foram os que decidiram chamar Um Qusai de Um al Iraquiyin (a mãe dos iraquianos), como é conhecida nos meios de comunicação. Hoje ela pronuncia com orgulho seu novo nome e não hesita em descrever o sectarismo como "um câncer que chegou ao Iraque de fora" e insiste que sua solidariedade com os soldados xiitas representa, precisamente, "uma rejeição ao sectarismo".
Refúgio - A "mãe dos iraquianos" considera que na guerra contra o terrorismo as mulheres desempenham um papel muito importante. "Algumas mulheres apoiam seus maridos, filhos e irmãos na luta contra o terrorismo e outras morreram lutando contra os jihadistas". Ela contou também como em uma ocasião, na qual seis soldados chegaram a sua casa buscando refúgio, ela substituiu as fotos de seus verdadeiros filhos pelas dos soldados por prevenção, caso os jihadistas invadissem sua casa.
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Depois, fez com que suas filhas viajassem com eles até Kirkuk, para que nos possíveis controles, os jihadistas pensassem que os soldados eram parte de uma família. "Esta atuação é um exemplo da boa mãe iraquiana e fruto da moral, da humanidade e do orgulho de seu país", disse o primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, em julho durante uma cerimônia em que a "mãe dos iraquianos" foi condecorada por suas ações.
(Com agência EFE)

O Islamismo e suas subdivisões

Tá difícil para Dilma... / charge de Amarildo


2016 – Ano do Macaco

2016 ano do macaco dilma brasilia carro cunha renan temer pneu quadrado remendo 04

"Muito mel, muita lambança ..." // Eliane Cantanhêde


sexta-feira, janeiro 08, 2016


Muito mel, muita lambança -
 

ELIANE CANTANHÊDE 

ESTADÃO - 08/01

Alguém no governo e no PT precisa responder a uma perguntinha que não quer calar: por que raios o governador da Bahia, o prefeito da principal capital do País e o presidente do Banco do Brasil tinham tal proximidade com o mandachuva de uma grande empreiteira que viria a ser condenado a 16 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa?!

O tal sujeito é Léo Pinheiro, que foi presidente da OAS, chamava o então presidente Lula carinhosamente de “Brahma” e, conforme mensagens capturadas pela Operação Lava Jato e divulgadas ontem pelo Estado, parecia onipresente. Da Bahia a São Paulo, passando por Brasília, ele estava em todas. Um troféu vivo, e ambulante, à promiscuidade entre público e privado.

Governador da Bahia e hoje chefe da Casa Civil, Jaques Wagner esforçava-se para ser solícito com Léo Pinheiro e dar uma forcinha para seus pleitos na capital da República. Isso sem falar no trânsito intenso de funcionários que ora são da OAS, ora são do governo da Bahia – e decidem sobre obras que a própria OAS toca ou irá tocar.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, deu uma boa resposta para a atuação de Léo Pinheiro junto ao deputado Eduardo Cunha pela aprovação da rolagem da dívida da capital paulista: “Falei com mais de cem pessoas”. Mas o que um empreiteiro tem a ver com negociação no Congresso? Logo um empreiteiro que viria a ser condenado a 16 anos de prisão? Que interesse Léo Pinheiro teria na rolagem da dívida de São Paulo? Só se for puro amor à cidade, ou singela amizade ao prefeito.

E lá está o presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine, citado de forma nada inocente num suposto esquema de compra de títulos da dívida da... OAS! E exatamente quando ele presidia o Banco do Brasil, ali pela mesma época do tal empréstimo curioso à socialite Val Marchiori. É preciso esclarecer muitas coisas nessa história, particularmente por que o presidente do BB diz que queria falar com o empreiteiro da OAS, “mas só se estivesse num telefone fixo”. Que segredos havia entre os dois?

As mensagens, por ora, não provam nada, mas levantam muitas lebres saltitantes em torno de altas figuras do PT, do homem-chave do governo Dilma Rousseff e de um executivo que presidiu o maior banco público e preside a maior empresa estatal do Brasil. Confortável não pode ser.

Já seria ruim em condições normais de temperatura e pressão, imaginem no meio de uma tempestade política, com ventos fortes levando a economia não se sabe para onde e com o ex-presidente Lula depondo, mês sim, mês não, na Polícia Federal. Aliás, não apenas depondo, mas depondo por intermináveis cinco horas! A PF tinha muitas perguntas a fazer...

Somando-se as duas pontas – as enormes dúvidas da polícia quanto à Operação Zelotes, que chega a Lula, e as mensagens em mãos da Procuradoria-Geral da República, que atingem Wagner – tem-se que o passado e o futuro do PT estão em xeque ou, pelo menos, na berlinda. Lula é o presidente da República do mensalão, do petrolão, da Zelotes. Wagner, o ministro forte do governo que tenta amenizar o tom beligerante dos governistas e reaproximar o PT da opinião pública. Lula é apontado como candidato do PT em 2018. Wagner fala e age como tal.

Como alardeiam os governistas e admitem os oposicionistas, o impeachment subiu no telhado e parece estar decolando para longe de Dilma e do Planalto, mas isso não resolve tudo. Talvez não seja exagero dizer que não resolve nada. O processo de impeachment, certamente, não é o único e nem mesmo o maior problema de Dilma, de Lula e do PT. Pior é ela ficar, não conseguir estancar a sangria da economia nos próximos três anos (uma eternidade...) e o partido não conseguir explicar, hoje, nas eleições municipais e em 2018, tanto melado e tanta gente lambuzada.

Súmula da coluna de Augusto Nunes ensina o que é o PT e sua maneira de governar... / Augusto Nunes

08/01/2016
 às 20:25 \ Direto ao Ponto

Os nomes em código dos quadrilheiros do Petrolão são tão misteriosos quanto os que aparecem na certidão de nascimento

Tão imaginosos na execução das roubalheiras monumentais, os comandantes do esquema do Petrolão merecem zero em criatividade num quesito bastante valorizado no submundo da corrupção: escolha de codinomes destinados a camuflar a real identidade dos comparsas. Duas invenções do empreiteiro Leo Pinheiro, por exemplo, são tão misteriosas quanto o nome que aparece na certidão de nascimento do parceiro de patifarias.
A primeira ideia de jerico foi transformar Lula em “Brahma”. (É possível que menções a um Luiz Inácio deixassem intrigados muitos brasileiros. Brahma até bebê de colo sabe quem é). O segundo surto de inventividade, revelado nesta semana pela Polícia Federal, levou-o a exumar o músico alemão Richard Wagner para transformar Jaques Wagner num certo “Compositor”. (A sorte do ex-governador baiano é que Leo Pinheiro preferiu música clássica a futebol. Se ocorresse o contrário,correria o risco de ser chamado de “Love”).
O benfeitor da Famiglia Lula deve achar que ninguém no Brasil nunca ouviu falar no Wagner de lá, cuja obra mereceu de Adolf Hitler o mesmo apreço que Lula demonstra pelas coisas que faz o Wagner daqui. A associação ao pesadelo nazista não melhorou a imagem de Richard Wagner entre os compatriotas. Pode acabar condenado à danação eterna se os alemães descobrirem que acabou de entrar no palco do Petrolão.
08/01/2016
 às 20:23 \ Opinião

Valentina de Botas: Só será possível conter a marcha delinquente metendo o pau no PT até não haver mais PT para se meter o pau

VALENTINA DE BOTAS
“Eu te proponho, não dizer nada, seguirmos juntos a mesma estrada…”. Envolvida na rotina maluca que me faz normal, ainda não tinha lido o artigo de Marco Antonio Villa sobre mais um crime lulopetista contra a finada educação brasileira. Já sabia do vilipêndio do cadáver na forma das tais mudanças no currículo de História, mas só soube do texto do Villa quando me enviaram um artigo sobre ele, cujas peculiaridades quero comentar.» Clique para continuar lendo
08/01/2016
 às 16:08 \ Opinião

Editorial do Estadão: Depois do jantar

Publicado no Estadão
Na terça-feira reuniram-se para jantar, no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Jaques Wagner, o presidente do PT, Rui Falcão, e o assessor presidencial Giles Azevedo. Apurou-se que Dilma queria também a presença do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mas Lula objetou, alegando que o encontro se destinava a debater questões estritamente políticas. Faz sentido.» Clique para continuar lendo
07/01/2016
 às 19:22 \ Opinião

Reynaldo Rocha: A falta que um espelho faz

A solução para a crise está mais próxima do que pensávamos. Nunca imaginamos que, com tantas obras de arte, móveis e apetrechos de todos os tipos, o Planalto do Palácio carecesse de um simplório espelho. É o que revela a mensagem de Dilma ao Brasil: “O maior erro foi não ter visto que a crise era tão grande.”
07/01/2016
 às 18:41 \ Opinião

Oliver: Quem é Macri?

VLADY OLIVER
Alguém aqui já se fez essa pergunta que está no título? De onde veio? O que come no almoço? A verdade é que o novo presidente da Argentina está fazendo barba, cabelo e bigode do socialismo por lá. E sabem qual foi o primeiro alvo do desmonte? Justamente a “mídia”, aparelhada até a medula e submetida aos “controles sociais” impostos pela bruxa portenha e seus asseclas vigaristas com sotaque bolivariano.» Clique para continuar lendo
07/01/2016
 às 15:47 \ Feira Livre

A charge do Sponholz

07/01/2016
 às 14:15 \ Direto ao Ponto

Os sete inquilinos da Casa Covil

Desde janeiro de 2003, quando Lula transformou o Planalto no templo principal da seita que sonha com o pesadelo socialista, o ministro encarregado de comandar a Casa Civil é escolhido não pelo currículo, mas pelo prontuário; não pelas raríssimas virtudes, mas pelos defeitos incontáveis. Isso explica por que, 13 anos e sete chefes depois, o latifúndio situado no 4° andar do palácio presidencial mudou de nome. O que existe ali é uma Casa Covil.
O desfile de casos de polícia começou com José Dirceu, devolvido recentemente à cadeia por ter reprisado no Petrolão o papelão desempenhado no Mensalão. O guerrilheiro de festim repassou o gabinete à camarada de armas Dilma Rousseff, que hoje tenta escapar do impeachment fantasiada de pingo de honestidade no oceano de bandalheiras protagonizadas por delinquentes de estimação.
O que era péssimo ficou ainda pior quando o neurônio solitário indicou Erenice Guerra para substituí-la. Onde Dilma só enxergava a melhor amiga havia uma mãe de quadrilha disfarçada de mãe de família. Impedida de manter Erenice no emprego, a sucessora de Lula mostrou que não havia perigo de melhorar com a nomeação de Antonio Palocci, estuprador de contas bancárias de caseiros e médico especializado em operações ilegais.
Com o segundo despejo de Palocci, chegou a vez de Gleisi Hoffmann, que entrou para mostrar que Casa Civil não é bordel e saiu transformada em forte candidata a Musa do Petrolão. A sexta escolha contemplou Aloizio Mercadante, general da tropa de larápios que Lula chama carinhosamente de “aloprados”. A relação de antecessores informa que Jaques Wagner mereceu tornar-se o sétimo companheiro a chefiar a Casa Covil.
Ele é o homem certo numa sala cujo dono tem por missão fazer sempre a coisa errada.
06/01/2016
 às 20:10 \ Opinião

Oliver: A massa crítica

VLADY OLIVER
Poucos aqui se dão conta de um conceito tão óbvio quanto esse. É física da mais elementar. É a mágica que coloca a gota para cair na chuva, dobra o cotovelo e faz o café ferver, o que fica uma droga. Refiro-me ao excelente comentário do Helio Ribeiro, mas com o intuito de contradizê-lo. Começo afirmando que há duas noções diferentes de roubo ─ uma que sempre existiu e outra que só existe agora, com o PT ─ e a gente acaba confundindo as duas por falta de informação adequada para combatê-las.
06/01/2016
 às 17:09 \ Opinião

“O ano que começa mais cedo” e outras cinco notas de Carlos Brickmann

Depois do Carnaval? Não, 2016 é diferente. Começa amanhã, dia 7, com a volta do juiz Sérgio Moro ao trabalho, depois dos feriados de fim de ano. Começa com a Polícia Federal se sentindo mordida com o corte de verbas.» Clique para continuar lendo