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domingo, 8 de maio de 2016

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MARCELO ODEBRECHT REVELA CHANTAGEM ARRASTANDO PARA A LAVA JATO DILMA ROUSSEFF, LULA, GUIDO MANTEGA E LUCIANO COUTINHO, O CHEFETE DO BNDES.
Marcelo Odebrecht, Guido Mantega e Luciano Coutinho. Segundo Odebrecht, Mantega e Coutinho chantagearam empresários condicionando liberação de financiamentos do Banco a doações milionárias para a companha de Dilma Rousseff em 2014.

Tudo indica que o escore da votação do impeachment na próxima quarta-feira no Senado será arrasador. Marcelo Odebrecht, condenado a 19 anos de prisão, parece que resolveu cantar na gaiola. Pelo menos já deu uma ensaiada levando para dentro da Operação Lava Jato, Lula, Dilma, Mantega e Luciano Coutinho, o chefete do BNDES. E a coisa promete vir a público em borbotões fazendo o petrolão virar ninharia tão logo a Operação Lava Jato conclua análises e cruzamentos de informações.

Segundo consta, a coisa será manchete da Folha de S. Paulo deste domingo.

O site Diário do Poder faz um resumo do que está por vir. Mas já é possível intuir que pouco ou nada sobrará do PT. Dilma, neste caso, não será apenas impichada mas também corre sério risco de ser presa junto com o Lula, Mantega, Luciano Coutinho e mais gente do governo petista, muitos que lá estão e outros que por lá passaram. Marcelino, como é conhecido o chefão da empreiteira Odebrecht, também revelou que Dilma atuou para livrá-lo da cadeia, o que configura o crime de obstrução da Justiça.

Transcrevo a matéria do site Diário do Poder que dá uma ideia do que acaba de explodir às vésperas da votação do impeachment pelo plenário do Senado. Leiam:

O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, chantagearam empresários, condicionando a liberação de novos financiamentos do banco a doações milionárias à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff, em 2014.
A chantagem foi revelada pelo empresário Marcelo Odebrecht, em depoimento à força-tarefa da Operação Lava Jato no âmbito de acordo de delação premiada que está sendo negociada com o ex-presidente da empreiteira, conforme antecipou em primeira mão o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Odebrecht contou a procuradores da Operação Lava-Jato que Mantega e Coutinho pediram a empreiteiros que se reunissem com o ministro Edinho Silva, na época tesoureiro da campanha de Dilma, para que "continuassem a ser ajudados" pelo governo.
O presidente do BNDES teria perguntado a um ex-executivo de empreiteira, em agosto de 2014, se ele conhecia Edinho. O ex-executivo teria entendido a pergunta como uma forma de pressão, e sua empresa fechou acordo para doação à campanha nas semanas seguintes. À “Folha de S.Paulo”, Coutinho, Mantega, Edinho Silva e o PT negaram a acusação de Odebrecht. O empresário negocia termos de um acordo de delação premiada.
Marcelo Odebrecht confirmou também a denúncia do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) sobre a tentativa da presidente Dilma Rousseff de obter a revogação de sua prisão decretada pelo juiz federal Sérgio Moro. Marcelo confirmou que a nomeação do ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tinha o objetivo de garantir o relaxamento da prisão dos empreiteiros presos na Lava Jato.
A denúncia de Delcídio, agora confirmada por Marcelo Odebrecht, levou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a solicitar ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito para investigar a presidente Dilma Rousseff por crime de obstrução da Justiça.
O depoimento de Marcelo Odebrecht é objeto de reportagem da edição deste domingo do jornal Folha de S. Paulo, que confirmou a negociação de acordo de delação premiada com o ex-presidente da empreiteira, noticiada em primeira mão pelo colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Os procuradores aguardam explicações sobre o esquema de financiamento de projetos no exterior, obtidos pelo ex-presidente Lula, para fechar o acordo de delação premiada. Em uma primeira sentença, Marcelo Odebrecht foi condenado a 19 anos e 4 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. Do site Diário do Poder

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