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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Notícias tenebrosas de Brasília... / coluna de Cláudio Humberto

  • 1 DE DEZEMBRO DE 2014
    A presidenta Dilma não teve sequer um único despacho com 11 de seus 39 ministros, em 2014, e outros seis ministros foram recebidos uma única vez, cada. Ministros de áreas fundamentais, como Previdência e Trabalho, foram solenemente ignorados por Dilma, cuja agenda não esconde o preferido: Aloizio Mercadante teve três reuniões à frente da Educação e outras 15 já como ministro-chefe da Casa Civil.
  • Hoje sob o aviso prévio, o quase ex-ministro Guido Mantega (Fazenda) foi recebido 17 vezes, durante o ano, certamente para ouvir broncas.
  • Ter apenas um encontro com Dilma durante o ano contribuiu para a senadora Marta Suplicy (PT-SP) jogar a toalha no Ministério da Cultura.
  • Com mais prestígio que quase todos os ministros, Marcelo Odebrecht, dono da empreiteira favorita do PT, foi recebido 2 vezes no Alvorada.
  • Marco Aurélio Top-Top Garcia, aspone para assuntos internacionais aleatórios, deve ter papel honorário no círculo bolivariano do governo.
  • O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (RN), articula com o vice Michel Temer e o líder do PMDB, Eduardo Cunha, para assumir o comando Ministério Integração. Alves, que perdeu a disputa pelo governo potiguar, é “dono” de feudo no Departamento de Obras contra Seca (DNOCS), onde indicou os três últimos diretores. Um deles, Elias Fernandes, foi acusado de desvios de R$ 192 milhões, em 2012.
  • Quando surgiram denúncias, Henrique Alves desafiou Dilma a “contrariar o maior partido do Brasil”. Resultado: ela demitiu Elias.
  • Geraldo Alckmin está sendo pressionado a nomear dois deputados no governo e abrir vaga aos suplentes Mendes Thame e Lobbe Neto.
  • O Senado vai gastar R$272,7 mil em café de primeira, até novembro de 2015. A preço de boteco, R$3 cada, dá para quase cem mil cafezinhos.
  • O rolo com o gasoduto Urucum-Manaus, parceria da sueca Skanska com a empreiteira Camargo Corrêa, será um dos temas do depoimento na CPMI da Petrobras do ex-diretor Ildo Sauer. Assinado em 2006, custou € 170 milhões, equivalentes a R$ 545,7 milhões.
  • Mais de 37% das doações à campanha da ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT) ao governo do Paraná foi de empreiteiras, incluindo enroladas na Lava Jato, UTC e Queiroz Galvão: foram R$ 7,8 milhões, no total.
  • Com o mercado nacional congelando, a empresa de congelados BRF Foods (Sadia, Perdigão, Batavo e Quality), a sétima maior do mundo em valor de mercado, vai criar 1,4 mil empregos nos Emirados Árabes.
  • No embalo da mudança de cargos, quatro ministros saíram em viagens oficiais: Pesca, Desenvolvimento, Trabalho, e Ciência e Tecnologia. Este vai à China para lançamento de satélite que costuma dar xabu
  • Em meio à reforma ministerial, sumiram os interlocutores do governo Dilma para articular votações no Congresso. Cotado para Comunicação, o ministro articulador Ricardo Berzoini não dá as caras.
  • Nome especulado para ocupar o Ministério da Integração, o governador do Ceará, Cid Gomes, está mais empenhado em garantir boquinha, em dólar, no Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington.
  • Se o plano plurianual da família Gomes der certo, Cid vai para o BID e Lúcio assume o ministério da Integração ano que vem, enquanto Ivo e Ciro se acertam para levar prefeituras de Sobral e Maracanaú em 2016.
  • Sem mandato pela primeira vez em vinte anos, o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB), tenta um lugar ao sol no governo. O maior obstáculo é o governador Agnelo Queiroz, de quem Dilma não gosta.
  • A Petrobras é uma empresa de petróleo ou de limpeza de fossas?

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