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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Holocausto acidental... / Tragédia de Bhopal na Índia


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"Houve uma sensação de queimadura muito forte, como se alguém nos tivesse posto malaguetas nos olhos. Tornou-se muito difícil respirar. As mãos, os pés, todo o corpo ardia. As pessoas ficaram em pânico."
Na Índia, o trigésimo aniversário do desastre químico de Bhopal, considerada uma das maiores tragédias de sempre do género, foi assinalado com uma marcha em que o alvo da fúria foi a Dow Chemical, a empresa norte-americana que explora a fábrica onde ocorreu a fuga de gás mortal.
O desastre matou, na altura, cerca de quatro mil pessoas. Segundo os ativistas, já morreram mais de 25 mil pessoas vítimas do desastre.
“Se os responsáveis pelos desastres reconhecerem o papel que tiveram no sofrimento humano que conntinua aqui e corrigirem a posição, talvez esta tragédia termine na próxima década”, diz Satinath Sarangi, fundador do grupo de ação e informação sobre Bhopal.
Uma sobrevivente relata as horas de sofrimento que viveu: “Houve uma sensação de queimadura muito forte, como se alguém nos tivesse posto malaguetas nos olhos. Tornou-se muito difícil respirar. As mãos, os pés, todo o corpo ardia. As pessoas ficaram em pânico”.
A empresa então proprietária da fábrica pagou na altura indemnizações baixas. Os responsáveis estão nos Estados Unidos e nunca foram julgados e a atual proprietária, Dow Chemical, recusa-se a pagar novas indemnizações.
A história desta tragédia é agora contada num filme, “Bhopal – A prayer for rain”, com Martin Sheen no papel principal.
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