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sábado, 23 de novembro de 2013

Muserskiy, o gigante russo do vôlei, brilha em partida contra o Brasil e adia título da Copa dos Campeões / Tóquio, Japão


 - Atualizado em 


Brasil abre vantagem, mas volta a ver 





gigante russo brilhar e sofre virada


Equipe do técnico Bernardinho perde chance de levantar a Copa dos Campeões com uma rodada de antecedência diante de carrascos. Próximo desafio é contra Itália

Por Tóquio, Japão

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Quando o gigante Muserskiy cometeu o erro que fechou o segundo set para os brasileiros, parecia que o fantasma estava prestes a ser exorcizado. Naquele momento, a equipe do técnico Bernardinho abria 2 a 0 e se aproximava de uma vitória redentora sobre os carrascos das Olimpíadas de 2012 e da última Liga Mundial. Mas o pesadelo russo voltou. Em uma virada convincente, a atual campeã olímpica derrotou o Brasil por 3 sets a 2 (25/20, 25/22, 21/25,17/25 e 9/15) e impediu a seleção de levantar o troféu da Copa dos Campeões, no Japão. Eleito o melhor em quadra, Dmitriy Muserskiy marcou 20 pontos, um a menos que o companheiro Dmitriy Ilinykh, outro destaque da partida.
Do lado brasileiro, Lucão e Wallace comandaram as ações, sobretudo no início do confronto. O primeiro se destacou principalmente no saque, enquanto o segundo foi o maior pontuador da seleção, com 21 pontos. O Brasil enfrenta a Itália pela última rodada neste domingo. Qualquer vitória dá o título para a equipe de Bernardinho.
Brasil x Rússia, vôlei, Copa dos Campeões (Foto: Divulgação / FIVB)Brasil caiu diante da Rússia e perdeu a chance de título antecipado (Foto: Divulgação / FIVB)

- Não queremos pensar neste jogo mais. Agora é pensar na Itália. 

Implosão da Perimetral ... é amanhã ! G1

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/11/veja-o-que-muda-no-transito-da-zona-portuaria-para-implosao-da-perimetral.html
23/11/2013 07h03 - Atualizado em 23/11/2013 07h03


Veja o que muda no trânsito da Zona 




Portuária para implosão da Perimetral


Interdições começam às 23h de sábado (23); implosão será no domingo.
Diversas vias terão tráfego modificado; veja abaixo os horários.

Do G1 Rio
14 comentários
Mapa de interdições para implosão da Perimetral (Foto: Editoria de Arte/G1)
As interdições para a implosão do Elevado da Perimetral começam a partir das 23h de sábado (23), com o fechamento do Elevado 31 de março no sentido Santo Cristo. O trânsito será desviado para a Avenida Presidente Vargas.

Diversas outras vias serão interditadas e terão seu tráfego modificado. Veja abaixo os horários:
Header interdição às 23h (Foto: Editoria de Arte/G1)
- Fechamento do Elevado 31 de março sentido Santo Cristo .O trânsito será desviado para a Avenida Presidente Vargas.
Header interdição à 0h (Foto: Editoria de Arte/G1)
- Av.enida Professor Pereira Reis x Cidade de Lima . O trânsito será desviado para a Avenida Cidade de Lima.
Header interdição à 0h (Foto: Editoria de Arte/G1)
- Viaduto do Gasômetro X Via Binário do Porto. O trânsito será desviado em direção à Avenida
Francisco Bicalho.
- Fechamento da Rua General Justo. O trânsito será desviado para o Mergulhão da Praça XV.
- Via Binário do Porto. Todos os cruzamentos da Via Binário do Porto estarão fechados para evitar acesso à Avenida Rodrigues Alves.
- Rua Silvino Montenegro X Via Binário do Porto. Bloqueio.
- Avenida Rodrigues Alves X Praça Mauá (sentido rodoviária). O trânsito será desviado para a pista da esquerda da Avenida Rodrigues Alves e será feito o retorno para a Avenida Venezuela, Avenida Barão de Tefé ou Avenida Rio Branco.
- Rua da Gamboa X Rua União. O trânsito será desviado para a Rua União.
- Rua Sousa e Silva X Avenida Venezuela. O trânsito será desviado para a Av. Venezuela.
- Rua Sousa e Silva X Avenida Rodrigues Alves. O trânsito será desviado para a Av. Venezuela.
- Equador X Cordeiro da Graça. O trânsito será desviado para a Rua Cordeiro da Graça.
- Rodrigues Alves X Cordeiro da Graça. O trânsito será desviado para a Rua Cordeiro da Graça.
- Via Trilhos X Cordeiro da Graça. O trânsito será desviado para a Rua Cordeiro da Graça.
- Via Trilhos X Av. Prof. Pereira Reis. O trânsito será desviado para a Rua Cordeiro da Graça.
- Equador X Av. Prof. Pereira Reis. O trânsito será desviado para a Rua Cordeiro da Graça.
- Binário X Av. Prof. Pereira Reis. Bloqueio.
- Equador X Av. Prof. Pereira Reis. O trânsito será desviado para a Rua Cordeiro da Graça.
- Rua Silvino Montenegro X Av. Venezuela. O trânsito será desviado para a Av. Venezuela.
- Rua Antônio Lage X Av. Venezuela. O trânsito será desviado para a Av. Venezuela.
- Av. Rodrigues Alves X Av. Barão de Tefé. O trânsito será desviado para a Av. Barão de Tefé.
- Av. Rodrigues Alves - Fechamento da agulha da Polícia Federal. O trânsito deverá retornar para a Av. Rio Branco.
- Perimetral altura da Praça Mauá - Sentido Aterro. O trânsito deverá retornar para a Av. Rio Branco.
- Av. Rodrigues Alves X Av. Rio de Janeirox. O trânsito será desviado para o Binário II.
- Praça Mauá - Bloqueio na altura do Pier Mauá. O trânsito deverá retornar para a Av. Rio Branco.
- Av. Rodrigues Alves (2 sentidos) x Cordeiro da Graça. O trânsito será desviado para a Rua Cordeiro da Graça.
- Binário x Av. Prof. Pereira Reis. O trânsito será desviado para Av. Prof. Pereira Reis.
- Rua Santo Cristo x Binário. O trânsito será desviado para a Rua Santo Cristo.
- Rua da Gamboa x Binário (sentido Centro). O trânsito será desviado para a Rua Santo Cristo.
- Rua Rivadávia x Rua da Gamboa. O trânsito será desviado para o Binário II.
- Perimetral x Gasômetro (sentido Centro). O trânsito será desviado para o Binário II ou para a
Av. Francisco Bicalho.
Header interdição à 0h (Foto: Editoria de Arte/G1)
- Avenida Francisco Bicalho X Rua Comandante Garcia Pires. O trânsito será desviado pela Rua Santo Cristo.
- Avenida Rodrigues Alves X Avenida Francisco Bicalho (sentido Centro). O trânsito será desviado para a Avenida Francisco Bicalho.
- Rua Rivadávia x Binário. O trânsito será desviado para o Binário II.
- Rodrigues Alves x Binário 2. O trânsito será desviado para o Binário II ou para a Av. Francisco Bicalho.

O Brasil está sendo comandado por pessoas ineptas e desonestas.../ Veja

23/11/2013 - 07:56

O ministro José Eduardo Cardozo sai dos trilhos

Reportagem de VEJA desta semana mostra que Cardozo admitiu ter entregado à PF texto atribuído a ex-diretor da Siemens que acusa quatro secretários tucanos de ligação com o cartel do metrô

Alana Rizzo e Daniela Lima
SILÊNCIO REVELADOR - O ministro Cardozo ficou dias deixando prosperar versões contraditórias antes de admitir que repassou o texto à PF
SILÊNCIO REVELADOR - O ministro Cardozo ficou dias deixando prosperar versões contraditórias antes de admitir que repassou o texto à PF      (Diego Vara/RBS/Ag. O Globo)
Um documento revelado na semana passada pelo jornal O Estado de S. Paulo apontou a suposta participação de políticos graduados de PSDB, DEM e PPS na formação de um cartel em licitações de metrô e trens no estado. As acusações constavam de um texto atribuído pelo jornal a Everton Rheinheimer, um ex-diretor da empresa Siemens, multinacional alemã responsável por denunciar a existência do cartel. O destinatário do documento era desconhecido e seu percurso também permaneceu nebuloso até sexta-feira. Na versão inicial, divulgada pela Polícia Federal, o texto atribuído ao ex-diretor da multinacional havia sido endereçado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Como o órgão tem por atribuição investigar cartéis e não corrupção, ele teria sido repassado à PF. Estaria, assim, percorrendo um caminho institucional. Na quinta-feira, porém, o Cade desmentiu a Polícia Federal. Em nota, o órgão negou que houvesse recebido o documento com as denúncias e que o tivesse repassado aos policiais. No dia seguinte, a versão da PF ruiu de vez. VEJA apurou que o texto que traz acusações aos tucanos foi passado diretamente das mãos do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), para o diretor-geral da PF, Leandro Daiello. A informação foi publicada em primeira mão em VEJA.com. Em resposta, o ministro Cardozo alegou que costuma receber muitas denúncias e dar andamento a elas. Só não explicou por que ficou três dias em silêncio enquanto se discutia a origem do documento e só admitiu ter sido ele quem entregou o papel à Polícia Federal depois de questionado pela reportagem da revista.
Embora não revele seu destinatário, o texto dá pistas de quem seja ele. Em determinado trecho, seu autor afirma que “em meados de 2010, com base nas informações e nos documentos fornecidos por mim, o deputado Simão Pedro (PT-SP) encaminhou ao MP-SP uma representação denunciando a existência das práticas de formação de cartel e de corrupção em diversos projetos metroferroviários no Estado de São Paulo e no Distrito Federal durante o período 1998-2012”. Em outro trecho, o autor diz que será alvo de pressão das empresas e que “gostaria de contar com o apoio do partido para poder resistir ao assédio”. Mais adiante, explicita o “apoio”: “O acordo que proponho a seguir não tem nenhum risco, mas envolve minha indicação para uma dir­etoria executiva da Vale (do Rio Doce) a médio prazo”. Como se sabe, o Cade, a PF e o Ministério Público não têm o poder de fazer nomeações para a mineradora. Isso é uma prerrogativa dos que detêm ações da empresa ou têm influência sobre as suas decisões. É o caso do governo federal e também do PT, que controla fundos de pensão como a Previ e a Petros, alguns dos principais acionistas da ex-estatal. Diante disso, restam poucas dúvidas sobre a que partido Rheinheimer se refere ao pedir “apoio para poder resistir ao assédio”.
A FARSA - Documento que a PF disse ter saído do Cade, mas que foi entregue pelo ministro da Justiça aos investigadores; parte das informações já tinham sido usadas pelo deputado petista Simão Pedro (abaixo) em representação contra o governo do PSDB de São Paulo
No documento — cuja autoria o e­­x-diretor da Siemens não confirma, mas também não nega — são acusados de envolvimento com o cartel do metrô os secretários da Casa Civil, Edson Aparecido (PSDB), dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes (PSDB), de Energia, José Aníbal (PSDB), e do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia (DEM), além do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e do deputado Arnaldo Jardim (PPS). Nunes Ferreira, Garcia e Fernandes teriam “estreito relacionamento” com o lobista Arthur Teixeira, apontado como o pagador de propinas do esquema. De Aníbal, o documento diz que o cartel “tratava diretamente com seu assessor, vice-prefeito de Mairiporã, Silvio Ranciaro”. E sobre Aparecido e Jardim afirma que “seus nomes foram mencionados por Teixeira como sendo destinatários de parte da comissão paga pelas empresas” do cartel. Todos os citados negam as acusações.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

"Em busca do tempo perdido" / Blog do Murilo / por Roberto Pompeu de Toledo


segunda-feira, novembro 18, 2013

A honra da pátria -            ROBERTO POMPEU DE TOLEDO

REVISTA VEJA


Faz 100 anos, neste mês, que foi publicado No Caminho de Swann, o primeiro dos sete volumes do monumental Em Busca do Tempo Perdido, de Mareei Proust. Boa ocasião para revisitar o médico brasileiro do grande escritor francês. O leitor estranhará: médico brasileiro? Sim. entre as centenas de personagens, os milhares de páginas, os muitos lugares, os variados profissionais e as diversas nacionalidades citados na obra, o autor achou espaço para um médico brasileiro. Ele figura em O Caminho de Guermanies, o terceiro volume da série, como o profissional convocado a tratar do narrador da história — que não é outro, como se sabe, senão o próprio Proust, ainda que sob inúmeros disfarces — de uma crise de asma. É citado uma única e escassa vez; não importa. Importa é que a passagem, por fugaz que seja, revela: (1) que Proust conhecia o espécime chamado “brasileiro”: e (2) que, assim sendo, é de concluir que tivesse igual conhecimento do lugar chamado “Brasil”. A honra da pátria, por esse lado,está salva. Já quanto ao mérito da informação contida na passagem... É o que veremos, mas antes façamos uma digressão para perguntar: quem seria esse médico brasileiro?

Houve época em que cultores brasileiros da literatura escreviam ensaios como “Balzac e o Brasil”, “Thomas Mann e o Brasil”, “Flaubert e o Brasil”. Iam buscar, nas minudências dos gigantes, momentos em que, quase sempre de raspão, evocavam nossa bela terra tropical. Os proustianos fizeram o mesmo com seu herói. Um deles, Hermenegildo de Sá Cavalcante, fundador da Sociedade Brasileira dos Amigos de Mareei Proust, escreveu um trabalho em que enumera três candidatos ao esculápio de O Caminho de Guermanies. Dois deles, Antônio Felício dos Santos, tão famoso como médico quanto como político, no Império, e o conde de Mota Maia, médico pessoal de dom Pedro II, que partiu com ele para o exílio em Paris, são tidos como os menos prováveis. Sá Cavalcante aposta em Domingos Jaguaribe, cearense radicado em São Paulo, onde há até uma Rua Jaguaribe em sua homenagem. Jaguaribe era um entusiasta das propriedades medicinais das plantas brasileiras e, em 1893, quando tinha 45 anos e Proust 22, passava temporada de aperfeiçoamento no hospital Salpêtrière, de Paris.

Seja quem for, nosso distante compatriota faz má figura, no livro. Ele surge como o “médico brasileiro que pretendia curar as sufocações do gênero das que eu tinha com absurdas inalações de essências de plantas”. A assertiva é avassaladora para os brios nacionais. Não devemos, no entanto, ficar em seu valor de face. Ela nos sugere efeitos ocultos. Se o médico “pretendia”, deduz-se que acabou não aplicando o tratamento sugerido. Mas na continuação escreve Proust que, no afã de fazer o médico "tomar mais cuidado” com ele, apressou-se em dizer-lhe “que conhecia o professor Cottard”. (Importante personagem do livro, Cottard foi inspirado nos médicos franceses mais prestigiosos da época.) Se a preocupação era que tomasse “mais cuidado”, é porque já estava cuidando. Pode ser que os cuidados não tivesse entrado ainda — porque detida a tempo — a tal inalação das plantas. Mas também pode ser que tivesse entrado, e logo sido interrompida.

Da pior hipótese Proust escapou. E se tivesse inalado as plantas e elas fossem venenosas? E se tivesse em consequência contraído insuportáveis dores e tenebrosas febres? E se tivesse morrido? O mundo teria sido privado deste patrimônio da humanidade que é Em Busca do Tempo Perdido — e por culpa de um brasileiro! Se o tratamento não chegou a ser ministrado, temos a hipótese inversa: e se tivesse dado certo? Proust se livraria da asma, e em consequência ganharia um incentivo para jamais renunciar à frivolidade dos salões em que dissipou boa parte da vida. O resultado, igualmente desastroso, é que não teríamos Em Busca do Tempo Perdido. A asma foi em grande pane a responsável pela decisão de trancar-se em casa e sofregamente, por catorze anos seguidos, até a morte, se ter entregue à composição de sua obra imortal. Ou bem o médico brasileiro lhe ministrou um início de tratamento e o fez piorar, ou não fez nada, e a asma seguiu seu curso. Em ambos os casos, contribuiu para que o autor mudasse de vida e fosse cuidar de sua obra. A honra da pátria está salva, também por esse lado.


Postado por MURILO às 11:41

Existem duas Papudas: uma para mensaleiros e outra para condenados da população


21/11/2013 15h36 - Atualizado em 21/11/2013 16h42


Familiares de presos enfrentam filas de 




madrugada para visitas na Papuda


Visitantes encaram filas, recebem senhas e são revistados antes de entrar.
Parentes de presos do mensalão puderam entrar em dia sem visita regular.

Do G1, em Brasília
111 comentários
Uma estrada escura aberta entre árvores no meio do cerrado, sem comércio nem casas por perto, é o único caminho para acessar o Complexo Penitenciário da Papuda, maior presídio do Distrito Federal, a cerca de 20 km de Brasília. Nas madrugadas de quarta e quinta-feira, centenas de homens, mulheres e crianças enfrentam o frio na beira da pista, agasalhados com cobertores e edredons, para visitar os 10 mil detentos encarcerados no presídio. Para muitos, a aglomeração de pessoas é a "fila da tristeza".
As visitas nas quatro unidades penitenciárias da Papuda são divididas entre quarta e quinta, sempre das 9h às 15h. Cada interno tem um dia específico para receber a visita semanal. E, para poder entrar, familiares e amigos têm de fazer um cadastro prévio, que é analisado pela administração da penitenciária.
Familiares de detento do presídio da Papuda enfrentam filas na madrugada para visitar parentes. (Foto: Pedro França/G1)Familiares de detentos da Papuda enfrentam filas
para visitar os condenados (Foto: Pedro França/G1)
Queria que as mulheres dos mensaleiros ficassem aqui na fila com a gente para ver o que a gente passa. Aqui é só tristeza"
Mulher de detento do complexo da Papuda
Familiares de detento do presídio da Papuda enfrentam filas na madrugada para visitar parentes. (Foto: Pedro França/G1)Fila de visitantes do presídio começa a ser formada
no dia anterior às visitas (Foto: Pedro França/G1)
A gente fica indignado porque tem de passar por isso tudo. Eles [parentes e amigos dos reús do mensalão] não são iguais?
Irmã de detento do complexo da Papuda
Desde o último sábado (16), nove condenados no processo do mensalãoestão detidos na Papuda, entre eles o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu, o deputado licenciado José Genoino (PT-SP) e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Apesar das regras rígidas para os parentes de presos acessarem as dependências do presídio, familiares, amigos e colegas de partido dos réus do mensalão conseguiram contornar nesta semana as normas e visitá-los fora dos dias e horários pré-determinados.
Na última terça (19), a Secretaria de Segurança Pública do DF abriu uma exceção e permitiuque parentes e amigos dos condenados visitassem os presos no cárcere. Segundo a assessoria da pasta, houve exceção porque as famílias já tinham se deslocado para o local.
No dia seguinte, apesar de a secretaria ter anunciado que havia proibido a entrada no presídio de familiares e amigos dos réus fora dos dias habituais, uma comitiva com 26 deputados federais se reuniu com os presos. Nesta quinta, um grupo de senadorestambém desobedeceu a regra e foi à Papuda visitar os petistas detidos.
Enquanto isso, visitantes dos presos comuns – a maioria deles mulheres e crianças de colo – passam a noite ao relento na portaria do complexo penitenciário para conseguir entrar cedo e aproveitar o máximo possível o único dia de visitas da semana. Não são raros os casos de pessoas que chegam na manhã do dia anterior para assegurar os primeiros lugares na fila.
Na madrugada desta quinta (21), uma mãe desempregada e grávida de um mês, segurando pelas mãos uma filha de 3 anos e outra de 1 ano e 8 meses, protestou: "Queria que as mulheres dos mensaleiros ficassem aqui na fila com a gente para ver o que a gente passa. Aqui é só tristeza."
Uma mulher de 43 anos, que visita semanalmente o irmão na prisão, diz que o tratamento diferenciado dado aos parentes e amigos dos condenados do mensalão aumentou o sentimento de "discriminação, indignação e impunidade" entre os visitantes regulares da Papuda.
"A gente fica indignado porque tem de passar por isso tudo. Eles [os parentes e amigos dos reús do mensalão] não são iguais? [...] Os parlamentares e o governador Agnelo nunca vieram aqui visitar os presos comuns antes", disse a mulher.
Nesta quinta, as primeiras senhas para as visitas começaram a ser distribuídas às 6h03, ao amanhecer. As senhas são entregues por ordem de chegada na guarita central. Somente com os passes em mãos é possível entrar no pátio externo do complexo penitenciário para aguardar até as 9h, horário que é autorizado o ingresso dos visitantes às dependências da Papuda.
"Estou aqui desde as 3h da manhã [de quarta] para garantir um lugar melhor, entrar logo e ter mais tempo com o meu marido. Saio só as 15h, que é o horário-limite", relatou ao G1 uma mulher que foi visitar o marido preso nesta quinta-feira, mas preferiu não se identificar por questões de "segurança".

Três mulheres permaneceram 3 décadas presas em casa de idosos londrinos / The Guardian


• Worst case Met police have seen
• 30-year-old had never seen outside world
• Two suspects in their 60s arrested
• Read story: Three women rescued after 'decades of slavery'

Police tape
Photograph: Arthur Turner/Alamy
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Freedom Charity has put out this statement from spokeswoman Aneeta Prem:
Freedom charity, hearing about the situation of the women, took immediate action in planning their safe rescue. Facilitating their escape was achieved using utmost sensitivity and secrecy and with the safety of the women as our primary concern.
I would like to praise the outstanding work of the Freedom charity team and partners for getting the women to a place of safety.
A source says the Freedom Charity told the police that the women said they were frightened and were scared of trying to escape from the house – hence the relatively low-key way the women left the Lambeth residence, as opposed to police raiding it.
Vikram Dodd has more information from the Metropolitan police:

Where were the arrests made?

In Lambeth Borough.

Are the victims related to one another?

We do not believe them to be.

Are they in police custody?

No, they are in another place of safety. They are extremely traumatised which explains the discrepancy between when the Freedom Charity were contacted and when the arrests were made. We continue to work closely with the victims to gather further information.

Was the youngest victim born in the house in Lambeth?

We are not sure where she was born but she appears to have been in servitude for her entire life.

Any suggestion of sexual abuse?

There is no evidence of sexual abuse.

Have you dealt with similar cases before?

The Met's unit has dealt with cases of people held in servitude against their will for around 10 years. This is the first time we have come across people who have been held for such a considerable length of time.

Has the youngest victim had contact with the outside world?

We believe that she, and the others, had limited freedom. We will continue to speak to the victims to ascertain what this ascertained.
Josh Halliday reports that the women were freed on 25 October.

Summary

Here is a summary of what we know so far.
• Three women have been freed from 30 years of domestic slavery in a house in Lambeth, south London. Police said although they were aware of cases of people being held for up to 10 years, they had never seen a case of this “magnitude” before.
 One of the women, who is 30, has spent all her life in the house and has never seen the outside world, the Metropolitan police.The other women are a 69-year-old from Malaysia and a 57-year-old from Ireland. The three are “highly traumatised” and are currently together at a place of safety, Detective Inspector Kevin Hyland said.
• Although the women were rescued in October, police only moved to arrest two suspects this morning after “establishing the facts”. The suspects are not British and are in their 60s, police said. Police would not confirm whether they were related.
• The rescue was facilitated by the charity Freedom Charity after one of the women contacted the organisation after seeing its spokeswoman Aneeta Prem on the television. Prem praised her as being “hugely courageous” and called this “a story of great hope”.
Asked how they were held, Aneeta Prem of Freedom Charity says they were "basically treated as domestic slaves".
Asked about the courage of the woman who phoned the charity, Prem says that was "hugely courageous".
"It's amazing, actually, that she had the courage to do that," she says.
Prem says this is a "story of great hope" and the women can help rebuild their lives slowly. "On rare occasions you can say you have helped save lives," she says.
Prem says the "safety and rescue of these women were paramount" for the charity and the police.
Aneeta Prem of Freedom Charity is being interviewed now on BBC News. He says one of the women saw her on the news and saw the name "Freedom Charity". She called the charity and was believed, Prem says, and the charity then helped rescue them.
Here is Hyland's statement in full:
This morning at approximately 7.30pm [sic] we arrested two people in their 60s at an address in Lambeth as part of an investigation into slavery and domestic servitude.
We were contacted in October by Freedom Charity after they had received a call from women stating they were being held against their will at an address in London for more than 30 years.
Through further investigation, we were able to identify the house where they were being held.
With the help of sensitive negotiations conducted by the charity, the three women, a 69-year-old from Malaysia, a 57-year-old from Ireland, and a 30-year-old British woman, were all rescued.
All three women were highly traumatised and were taken to a place of safety, where they remain. They are in the care of a charity who deal with people who are deeply traumatised.
These are deeply traumatised people and it is essentially that we work sensitively to establish the facts in this case.
When we had established the facts, we conducted the arrests this morning.
We have established that all three women were held in this situation for at least 30 years. They did have some controlled freedom.
The human trafficking unit of the Metropolitan police deals with many cases of servitude and forced labour. We have seen some cases where people have been held for up to 10 years, but we have never seen anything of this magnitude before.
Hyland says he runs the Met police human trafficking unit. At 7.30am this morning two people were arrested at an address in Lambeth as part of an investigation into domestic servitude.
They were contacted by Freedom Charity in October.
The police identified the house where they were being held.
With the help of sensitive negotiations from the charity, the three women were rescued.
All of them were highly traumatised and taken to a place of safety, where they are in the care of a charity that deals with traumatised people.
When we had established the facts, we conducted the arrests this morning, he says.
All three women were held in this situation for 30 years. They had some "controlled freedom" he says.
The police have seen some cases where people were held for 10 years, but never anything of this magnitude, he says.
Updated 
Detective Inspector Kevin Hyland of the Metropolitan police is about to speak now.
Detective Inspector Kevin Hyland, from the Met police's Human Trafficking Unit, said earlier that "a television documentary on forced marriages relating to the work of the Freedom Charity was the catalyst that prompted one of the victims to call for help and led to their rescue".
Órla Ryan reports:
ITV's Exposure: Forced to Marry documentary, which was broadcast on October 9, examined the practice of forced and underage marriage in Britain.
For the programme two reporters posed as the mother and brother of a 14-year-old girl who was due to be married to a 20-year-old man she had met once.
The undercover journalists contacted 56 mosques across Britain and asked clerics to perform an Islamic marriage (anikah). Two-thirds of those contacted refused to perform the marriage, but 18 agreed.
The imams were specifically told that the "bride" did not consent to the marriage, but would agree if it was arranged.
The legal age for marriage in Britain is 16, but under Sharia law girls can marry once they reach puberty.
A number of clerics who agreed to perform the marriage have since been suspended.
According to government figures, around 400 schoolchildren, mainly girls from South Asian communities, are forced into marriage annually in the UK.
The arrests took place this morning, but the women were rescued a few weeks ago, Sky News's Martin Brunt is reporting.
He says police have said the 30-year-old woman has had no contact with the outside world. The women are very traumatised, and it has been a slow process getting them to answer questions.
Recent slavery cases have been dealt with under section 71 of the 2009
Coroners and Injustice Act which outlaws servitude, Owen Bowcottreports. He adds:
The home secretary, Theresa May, has promised further legislation to tackle the problem of trafficking which is likely to be called the modern day slavery bill. The measure is due to be published before the end of the year. May has said it will eradicate an “evil in our midst”.
In 2008, the Home Office estimated that there were approximately 4,000 victims of trafficking for sexual exploitation in the UK at any one time.
More information is coming through from Scotland Yard now.

Aneeta Prem of Freedom Charity said earlier that it took a week to rescue the women once they contacted the charity. The police said they were contacted by Freedom Charity in October, suggesting they were rescued a few weeks ago.
The house is in the London borough of Lambeth, my colleague Josh Halliday reports.

Alleged slavery house is in Lambeth, south London
— Josh Halliday (@JoshHalliday) November 21, 2013
The Metropolitan police press conference is expected shortly. This is the statement the police put out earlier:
Police were contacted in October by Freedom Charity after they had received a call from a woman stating she had been held against her will in a house in London for more than 30 years.
Further inquiries by police revealed the location of the house and with the help of sensitive negotiations conducted by the charity the three women, a 69-year-old Malaysian woman, a 57-year-old Irish woman and a 30-year-old British woman were all rescued.
All three women, who were highly traumatised, were taken to a place of safety where they remain.
Updated