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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Polícia de Washington fez o dever de casa... Veja vídeo


Ataque a prédio da Marinha dos EUA mata ao menos doze

Polícia local afirma que um atirador foi morto; CNN afirma que dez pessoas ficaram feridas, entre elas dois policiais

Disparos efetuados na manhã desta segunda-feira em um complexo da Marinha dos Estados Unidos, em Washington, deixaram ao menos doze mortos, segundo informou o prefeito Vincent Gray. Além das doze vítimas, um dos suspeitos foi morto, de acordo com a chefe da polícia metropolitana da capital, Cathy Lanier. Oficiais identificaram o homem como Aaron Alexis, um texano de aproximadamente 30 anos. Outro suspeito está sendo procurado.
O número de feridos ainda é incerto. Segundo a rede CNN, há pelo menos dez, entre eles dois policiais. Três pessoas foram levadas para o hospital com ferimentos graves, segundo a rede de TV americana.
O prefeito Gray disse que não há motivos para acreditar que o ataque foi um ato de terrorismo, embora a hipótese ainda não possa ser descartada. 
Os primeiros disparos foram registrados às 8h20 (9h20 no horário de Brasília). Segundo o Washington Post, que citou fontes da polícia, os atiradores entraram em um dos prédios do complexo e dispararam contra dezenas de pessoas que estavam no local. A rede ABC informou que o atirador morto pela polícia usava roupas camufladas e seria um funcionário do complexo. Homens do FBI (a Polícia Federal americana) estão vasculhando a área atrás o outro suspeito.
“Nossa preocupação no momento é que possivelmente há dois outros atiradores que não foram localizados”, disse Cathy Lanier, antes de a polícia identificar um dos homens procurados e descartá-lo como suspeito.
Segundo a rede britânica BBC, o ataque limitou-se a um dos prédios do Washington Navy Yard, um complexo administrativo da Marinha dos EUA ao sul da capital, que abriga o centro de operações navais do país e gabinetes da Justiça naval. Cerca de 3 000 pessoas trabalham no local.
O tiroteio levou à suspensão de decolagens do aeroporto Ronald Reagan, em Washington. Chris Paolino, porta-voz do aeroporto, disse que os pousos ainda estão sendo realizados e que o edifício permanece aberto aos passageiros. Oito escolas da região tiveram as aulas canceladas.
Por volta de 12h30 (13h30), o presidente Barack Obama falou sobre o ataque. Ele classificou o episódio como uma "tragédia" e um "ato covarde" e disse que ele "será investigado". 

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