Postagem em destaque

Notícias de Brasília no Diário do Poder

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Do blog de Claudio Humberto


Ainda bem que a ANS não fiscaliza o SUS... senão o brasileiro não teria o suporte  constitucional da SAÚDE
10/01/2013 | 12:42

ANS suspende 225 planos de saúde

FotoMIN. ALEXANDRE PADILHA
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta quinta-feira (10) que 225 planos de saúde - administrados por 28 operadoras – estarão proibidos de serem comercializados no país. Segundo a agência, a medida surge após as empresas descumprirem prazos estipulados para marcação de consulta, exames e cirurgias. A venda dos planos ficará suspensa até março, podendo ser prorrogada. “Para quem tem um plano de saúde que a partir de 14 de janeiro terá a venda suspensa, todos os direitos continuam valendo. O que está suspensa é a incorporação de novos clientes”, esclareceu o ministro Alexandre Padilha (Saúde). “É muito importante que a população continue participando do monitoramento”, pediu. A lista de planos suspensos pode ser visualizada no site da ANS.  
Enviar por e-mail Imprimir Twitter
10/01/2013 | 12:18

Bem Brasil... só os bandidos podem ter arma para nos matar!

Dilma veta projeto sobre porte de arma

Foi publicado nesta quinta-feira (10), no Diário Oficial da União, o veto da presidenta Dilma Rousseff  ao projeto de lei que dava direito de porte de arma, mesmo fora de serviço, aos integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, das escoltas de presos e às guardas portuárias, "por contrariedade do interesse público" . Na avaliação do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, a ampliação do porte de arma fora de serviço a esses profissionais contraria a política nacional de combate à violência. Dilma também vetou integralmente o projeto de lei que alterava o Código de Transito Brasileiro propondo o fim do recolhimento da habilitação a quem dirigir veículo de categoria diferente da autorizada.
Enviar por e-mail Imprimir Twitter
10/01/2013 | 11:28

Mais do mesmo

Após criticas, maior parte dos senadores aceitou receber extras

Mesmo após votar por unanimidade pelo fim dos dois salários extras pagos ao ano pelo Congresso e criticar o benefício, a maior parte dos senadores aceitou embolsar o dinheiro. O benefício, que soma R$ 53,4 mil ao ano, ainda é pago porque a Câmara até hoje não votou sua extinção. Durante a votação no Senado em maio, 15 senadores se manifestaram contra os extras, mas em dezembro só três desses tomaram a iniciativa de não ficar com o dinheiro: Pedro Taques (PDT-MT), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). Os demais ficaram com o 15º salário de R$ 26,7 mil --que, junto do 13º e com o subsídio normal de dezembro, elevou os contracheques do último mês do ano a R$ 80 mil brutos. Informações da Folha de SP.
Enviar por e-mail Imprimir Twitter
10/01/2013 | 10:55

Incrível, numa terra de superfaturamento subfaturamos o Mensalão...

Gurgel sobre mensalão: 'Esquema era maior do que o que foi denunciado'

FotoROBERTO GURGEL
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse em entrevista ao jornalFolha de S. Paulo que o esquema do mensalão era muito maior do que o que acabou sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal, mas que não foi possível conseguir provas suficientes sobre o caso. “Pessoas do topo da quadrilha têm sempre uma participação cuidadosa e provas diretas são praticamente impossíveis”, afirmou. Segundo Gurgel, o depoimento dado por Marcos Valério em setembro, quando ele afirmou que o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva sabia do pagamento de propinas, foi dado para “melar” o julgamento. Mesmo com as dificuldades, Gurgel acredita que todo o processo significa um marco na história do país. “É um marco, talvez um divisor de águas na história de responsabilizar pessoas envolvidas em esquema de corrupção no país", disse.

Nenhum comentário:

Postar um comentário