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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Agora é a vez do "phablet" ou " phonelet"



 
Tecnologia

Fabricantes de celulares correm para participar do ano do "phablet"

07 de Janeiro de 2013  11h04  atualizado às 11h54
(Do topo para baixo) Smartphone Blackberry Bold, phablet Samsung Galaxy Note e tablet iPad 2 da Apple são vistos em Hong Kong. O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar. 03/01/2013 Foto: Bobby Yip / Reuters
(Do topo para baixo) Smartphone Blackberry Bold, phablet Samsung Galaxy Note e tablet iPad 2 da Apple são vistos em Hong Kong. O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar. 03/01/2013
Foto: Bobby Yip / Reuters
O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar.
Sucesso surpreendente em 2012, esses aparelhos estão atraindo mais usuários e mais fabricantes de celulares, e determinando a maneira como consumimos conteúdo.
"Nossa expectativa é de que 2013 seja o ano do Phablet", disse Neil Mawston, diretor executivo da Strategy Analytics, uma consultoria internacional de comunicação móvel sediada no Reino Unido.
A Samsung Electronics criou o segmento com seu Galaxy Note, ainda que ele inicialmente tenha causado zombarias, e agora outras fabricantes estão na corrida para recuperar o atraso.
Na Consumer Electronics Show, que acontece esta semana em Las Vegas, as gigantes chinesas de telecomunicações ZTE e Huawei Technologies lançarão novos phablets.
A ZTE, que colaborou com o designer italiano Stefano Giovannoni para criar o phablet Nubia, deve lançar o Grand S, com tela de cinco polegadas, enquanto a Huawei lança o Ascent Mate, com uma enorme tela de 6,1 polegadas, apenas um pouco menor que o tablet Kindle Fire, da Amazon.
"Os usuários perceberam que um smartphone com tela de quase cinco polegadas não é assim tão desconfortável", disse Joshua Flood, analista sênior da ABI research, no Reino Unido.
O avanço no uso dos phablets pode ser associado a uma confluência de tendências. Os usuários preferem telas grandes porque estão consumindo mais conteúdo visual do que antes em seus aparelhos móveis e usando-os menos para chamadas de voz --o ponto fraco dos phablets.
E, embora os tablets equipados apenas com acesso Wi-Fi estejam ganhando popularidade, o interesse dos consumidores por aparelhos que combinam o melhor dos smartphones e tablets para uso móvel também está em ascensão.
De acordo com o mais recente Ericsson Mobility Report, o tráfego mensal de dados de cada smartphone deve crescer em quatro vezes até 2018, para 1,9 mil megabytes.
O resultado será um crescimento de 400 por cento no mercado de phablets, para 135 bilhões de dólares em três anos, de acordo com o Barclays.
Os embarques de aparelhos com telas de cinco polegadas ou mais crescerão em 900 por cento, para 228 milhões de unidades, no período, embora as estatísticas variem pela dificuldade em determinar a separação dos segmentos de smartphones e phablets.
(Por Jeremy Wagstaff e Lee Chyen Yee)

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